DESCOBRINDO O BI FEMININO

Um conto erótico de Rubia Amada
Categoria: Homossexual
Contém 2251 palavras
Data: 08/03/2012 09:27:40
Última revisão: 16/04/2012 16:03:46

DESCOBRINDO O BI FEMININO

Minha vida com Carlos, o ex-cunhado que virou quase-marido (leia o conto anterior para entender o que houve), sempre foi muito ativa sexualmente, mas não me prepararia para a experiência que vivi no 4º ano de faculdade. Aos 26, mesmo sendo mais velha que a maioria das meninas da minha sala, acabei por fazer amizade com muitas delas, quase todas na faixa dos 18 anos. Suzy era uma das que eu mais conversava. Loira, de olhos castanhos esverdeados, era daquelas que provocavam suspiros em todo o meio acadêmico, inclusive dos professores. Por conta disso, contraditoriamente acabava por ser muito mal-falada de tão gostosa que era. Os rapazes têm o péssimo hábito de depreciar mulheres bonitas que não lhes dão bola.

Durante muito tempo ela me confidenciou vários de seus segredos, inclusive os sexuais vividos com namorados ou “ficantes”. Ela achava que, por ser mais velha, eu poderia ajudar com alguma experiência e nosso papo rolava sem neuras ou pudores. No fim, falávamos de sexo em todas as suas modalidades.

Sempre saíamos da faculdade juntas, pois eu dava carona para ela até o centro da cidade. Numa sexta-feira, combinamos de assistir filme e comer pipoca em casa, pois o Carlos havia viajado. Passamos na locadora e alugamos uma comédia romântica. Em casa, enquanto arrumávamos as coisas, abri uma garrafa de vinho para saborear um pouco minha “liberdade”. Suzy, claro, acompanhou-me taça após taça e, com um papo gostoso se formando, desistimos do filme. Ficamos na sala, sentadas nas almofadas, bebendo e rindo feito duas adolescentes. Claro que voltamos a falar de sexo e ela me perguntava detalhes dos mais pessoais, talvez movida pelo excesso de álcool em sua cabecinha juvenil. E eu, igualmente bêbada, respondia e explodia em gargalhadas. Ela foi a primeira pessoa que soube o que houve entre mim e minha irmã, resultando no meu relacionamento atual. Mas ela não me recriminou e, pelo contrário, disse que por amor (e tesão) muita coisa se pode e se deve fazer.

Lá pelas tantas ela se virou de costas e deitou no meu colo. Antes que eu refletisse sobre isso, ela perguntou:

- Te incomodo deitando assim?

- Claro que não – respondi prontamente – é que faz tempo que ninguém faz isso.

- Adoro deitar no colo... de preferência se tiver um pinto debaixo – falou grogue, rindo da própria asneira.

- Ah, sua safada. Então vai ter que ir embora procurar seu gato porque não tem nada disso aqui embaixo.

- Imagina... o que não quero e não estou precisando hoje é um pinto.

- Credo, Suzy, deixa de ser boca suja – ri falsamente.

- Por que? Não posso falar isso perto de você, donzela? Pinto, pinto, pinto. Pintão! Caralho... rola, cacete! – falou meio sem nexo.

- Afff, você está bêbada, mulher. Mas... mas isso é bom mesmo, né... um pinto na hora certa é sempre muiiiiiiiiito bom – disse eu, já pensando em encerrar o assunto.

- É ótimo, mas não é tudo para uma mulher.

- Bem, dependendo da ocasião, não é mesmo – respondi sem pensar direito.

- Laura, posso fazer uma pergunta?

- Claro querida.

- Bem, você... – gaguejou ainda zonza – você... mesmo sendo casada... ainda se masturba?

- Suzy!!!! Primeiro, não sou casada. Moramos juntos. Segundo, não é da sua conta, mas adoro me masturbar. Escuta... por que você me pergunta isso?

- Sei lá... fiquei curiosa. Achava que mulher casada não se masturbasse. Onde você faz isso? E por que você faz? – disparou num ataque de curiosidade.

- Ai, Suzy ... isso é pergunta que se faça? - ri, mas continuei – Bom, acho que o prazer da masturbação está no fato de fazermos o que está sendo bom para nós mesmas, sem ter que se preocupar com prazer do parceiro. Adoro me masturbar no banho, mas na minha cama é ótimo também. E já me masturbei aqui na sala...

- Aqui, onde estamos?

- Não exatamente aqui. Ali no sofá.

- Uau... – balbuciou fitando o local apontado.

- Uau o quê?

- Uau porque ... (rindo muito)... nossa, não consigo imaginar você sentada ali mexendo na piriquita – rindo gostosamente.

- E você deve ser muito santa, né? Não se acaricia não? Não mexe na piriquita???

- Vixi...

- Vixi o que, Suzy?

- Só vixi.

- Deixa de ser cínica! Eu estou contando tudo, quero que você faça o mesmo. – protestei.

- Bommmmm – disse ainda sob os efeitos do álcool – bom, quando eu não estou namorando, eu me masturbo muito. Masssss, quando estou namorando... eu me masturbo muito também... – e explodiu de tanto rir, complementando ainda - Se meus lençóis pudessem falar...

Um silêncio tomou conta do ambiente e nos olhamos. Suzy continuou.

- Laura, posso falar algo? Na boa?

- E tem algo que não possa falar?

- É sério, se eu falar algo você promete não brigar comigo, se não concordar?

- Fala logo, Suzy.

- Tô...eu estou melada.

- Como é que é??? – espantei-me.

- É sério. Estou melada. Esse papo me deixou excitada.

- O papo ou o vinho? – falei sorrindo.

- Os dois. Mas estou melada e não me agüentando de tesão.

- Bom, não vou ter aquele pinto que você queria sob a sua cabeça, no colo... mas tem um chuveiro com água gelada ali no final do corredor, sua tarada.

- Laura, queria me masturbar...

- Aqui? Agora?

- Sim, aqui e agora, para você ver.

Antes que eu pudesse confirmar a louca idéia dela, sem sair do meu colo ela abriu o botão da calça e levou a mão para dentro. Começou a se alisar suavemente, mas percebi pelos movimentos dos quadris que seus dedos haviam entrado na sua fenda. Laura estava de olhos fechados e arqueava os quadris. Fiquei sem ação. Não sabia exatamente o que fazer, ou se era para fazer algo. Olhava para baixo meio sem jeito, mas aquilo excitou minha imaginação.

- Você se importa se eu abaixar a calça um pouco? – perguntou abusadamente.

- Claro que não... – respondi como se estivesse segura e achando tudo muito natural.

Ela abaixou a calça e levantou a calcinha com uma mão, enquanto que a outra passeava sobre seu sexo. Pelo barulho dos dedos, eu podia perceber que realmente ela estava ensopada.

- Laura... se masturba comigo. – fiquei atônica com a proposta, mas ela insistiu – Se masturba comigo... vem comigo, Laura.

Jogando o resto de pudor que ainda tinha – e já tomada pela excitação do momento – decidi entrar na brincadeira e me ajeitei nas almofadas, com Suzy ao lado na expectativa. Como estava de saia, apenas abri as pernas e tirei a calcinha de lado, liberando o acesso ao meu sexo. E como estava molhado o danadinho. Pude perceber que Suzy olhou atentamente para ele, buscando detalhes que serviram para estimulá-la mais. Ficamos nos olhando, acelerando cada vez mais os dedos entre nossas rachinhas molhadas.

De repente, ela fica de joelhos e se aproxima perigosamente de mim. Fiquei sem reação, mas nem sonhava em parar de me masturbar. Sem me avisar, ela me beijou. Arregalei os olhos, mas ela fechou os dela e chegou de novo na minha boca. Confesso que foi estranho sentir os lábios de outra mulher, mas ao mesmo tempo me senti envolvida pela maciez e suavidade do beijo. A língua da mulher é mais macia e o beijo muito mais suave e molhado. Mesmo os movimentos de língua são menos "invasivos" do que o beijo com homem. Aquilo me enfeitiçou e continuamos a nos masturbar enquanto nos beijávamos lentamente. No fundo, o que eu imaginava mesmo seriam aqueles lábios carnudos de sua boca nos lábios vaginais que meus dedos manipulavam naquela hora...

Ela avisou que estava para gozar e deitou a cabeça no meu ombro, acelerando os movimentos sobre seu clitóris. Igualmente a mil, também já nos estágios finais, acho que balbuciei o suficiente para ela saber que tinha companhia e, sonoramente, gozamos juntas, arfando enquanto os dedos diminuíam a velocidade dos movimentos.

- Você é louca... Suzy.

Ela virou o resto da taça de vinho, completou novamente, deu outro gole e me ofereceu a taça quase cheia. Tomei tudo rapidamente, mas um pouco escorreu pelo canto da boca. Ela se aproximou e passou sua língua para sorver o vinho, acabando por me beijar de novo. Então, sem titubear, ela se levantou, tirou a calcinha e calça de uma só vez e, pisando sobre as almofadas, fez com que seu sexo ficasse na altura do meu rosto. Engoli em seco, mas não pude deixar de contemplar a beleza de sua vagina depilada, lábios rosados salientes e, agora, intumescidos pela sua excitação.

Suzy segurou nos meus cabelos enquanto aproximou seu quadril do meu rosto. Sem nunca ter imaginado algo assim em minha vida, quando dei por mim estava com uma xoxota grudada no meu rosto. A timidez foi para o espaço ao sentir o cheiro e o sabor de seu sexo. Era diferente de tudo que eu havia sentido – óbvio – mas era inebriante, sedutor e excitante. Ela estava de pé, mas com o corpo arqueado e pernas abertas, sentindo minha língua em sua vulva molhada. Chegou uma hora que eu quase não conseguia respirar de tanto que ela puxava minha cabeça contra seu corpo, remexendo para buscar o melhor ponto de sua excitação máxima.

Enquanto isso, ela tirou a parte de cima e jogou o sutiã no sofá. Olhei para cima para apreciar seus seios, que eram lindos. Mamilos rosadinhos, cor da pele, com bicos intumescidos e bem salientes, daqueles que, quando se "acendem" sob as camisetas, fazem até sacristão olhar para trás.

Confesso que estava adorando aquilo tudo, não apenas porque era novo, mas porque era muito bom. Eu vencia algumas barreiras pessoais e tabus sociais que sempre me intrigaram. De tímida que estava, agora eu chupava sua boceta como se tivesse feito aquilo há anos, enquanto a penetrava com um dedo. Eu chupava como gostaria que a minha xana fosse chupada. Ver seu grelinho estufado, aflorando de sua rachinha, mostrava que eu estava no caminho certo, tanto que, em alguns minutos mais sugando sua boceta ela silenciou. Mas foi aquele silêncio que nós, mulheres, fazemos quando estamos próximas do gozo. E não deu outra.

Suzy saiu do silêncio total para o gemido histérico, arfando coisas incompreensíveis enquanto esfregava sua boceta molhada no meu rosto. Espasmos faziam com que ela corcoveasse e contraísse seu corpo, esfrengando ainda mais seu clitóris na minha boca. Por fim, segurou minha cabeça e ficou parada, com o clitóris entalado entre meus lábios, como que sentindo as últimas contrações de seu sonoro orgasmo.

Saindo desse imobilismo, ela caiu no chão e tirou o resto de minha roupa. Ficar totalmente nua me deixou ainda mais doida. Queria sentir sua língua. Queria sentir sua boca e ela, atendendo a um pedido não formulado, me deu o mais gostoso e completo banho de língua da minha vida. É incrível como uma mulher consegue perceber os detalhes do prazer feminino como homem algum é capaz de fazer. Ela sabia onde, como e quanto tocar, ora com a língua, ora com os lábios, escolhendo a intensidade certa diante dos sinais de meu corpo. Isso sem falar nos seus dedos que passeavam no meu ânus em carícias suaves que me deixavam ainda mais doida.

Não tardou e gozei, gozei sonoramente, gemendo e gritando palavrões que nem conhecia. Eu apertava as almofadas com as unhas enquanto me acabava em espasmos de gozo intenso. Vendo isso, ela cercou meu clitóris e alternava entre movimentos sobre ele e nas redondezas, numa sutileza que prolongou meu prazer como eu nunca havia tido. Suzy sorvia cada gota de meu gozo que saia de minha vagina para lá de encharcada.

Depois disso, ela voltou a me beijar. O cheiro de nossas bocetas ainda impregnado nos lábios e no rosto foi demais. Nosso beijo era lascivo, molhado, um momento de entrega total de duas fêmeas no cio. E ficamos ali, nos cheirando, nos beijando, nos acariciando em silêncio, sugando os seios uma da outra, sentindo o momento mágico vivido de forma tão intensa.

Então ela quebrou o silêncio e disse:

- Se eu te falar que sempre tive vontade de ter você, você acredita?

- Não se trata de acreditar, Su, mas eu nem poderia imaginar que você é bi. A gente sempre falou de tudo e você nunca me contou nada parecido.

- Mas quem falou que eu sou? Ou... era?

- Você está me dizendo que nunca tinha se envolvido com meninas?

- Acredite em mim. Não! Mas você, talvez seu jeito de falar de sexo, talvez pelos conselhos que dava, acabou me despertando para a mulher que você se mostrou ser. Não entendia, mas apenas sei que queria... e me masturbei muitas vezes pensando nisso.

E voltamos a nos beijar. Fiquei pasma e feliz, já que perdemos a “virgindade” juntas. Depois fomos para o banho, onde uma banhou a outra, ensaboou lentamente e, como seria de esperar, acabamos por trocar carícias debaixo da água depois que ela me confidenciou que se masturbou em muitos dos seus banhos. Diante dessa homenagem, nada mais justo que gozarmos ali, na mesma situação que, de uma forma ou de outra, sempre compartilhávamos em nossos segredos mais íntimos.

Não contei para o Carlos o que vivi com Suzy quando ele voltou de viagem. Ficamos amigas e amantes por um bom tempo, inclusive matando aula para irmos a vários motéis, até que, numa outra aventura etílica, acabei por confessar a ele minhas aventuras com minha colega de faculdade.

Claro que, depois do impacto inicial, ele se excitou e me comeu diversas vezes feito um louco, movido por pensamentos tipicamente masculinos. E a fantasia dele realmente acabou acontecendo, mas isso ficará para o próximo conto. Quero antes ver os comentários e as notas que vou ganhar dos amigos leitores. Se a aceitação for boa, então continuo.

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Comentários

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Sua cabeça muito boa, gostei da forma como encarou com naturalidade, e seu namorado tambem soube absorver a situação e acredito que faria o mesmo, a final time que se ganha não se mexe, o que podia fazer é nis unir e fortalecer. Já estou pensando no próximo conto.

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Aceitação?? Total.. Super ÓTIMA!! Sua história faz a imaginação da gente, voar.. Eu fiquei imaginando como seria estar vivenciando isso tudo pessoalmente, observando duas mulheres ao vivo se amando e se entregando ao desejo pela descoberta do prazer. Quero um dia ter a oportunidade de conhecer uma mulher, que me aceite ver e vivenciar essas emoções que senti aqui, na realidade independente de quem sejam os personagens. Parabéns Laura ou Rubia, seu conto é estimulante e muitooo excitante. Confesso que não me contive e acabei gozando pouco antes de terminar a leitura. Conte mais aventuras desse tipo ou até diferentes, todas recheadas de sensualidade, erotismo e puro tesão. Bjoss... André

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Caramba! Seu conto merecia muito mais, pelo menos 12.. Quanto a aceitação? Super ÓTIMA!! Apenas d ler eu fiquei m imaginando como seria estar vivenciando, vendo tudo isso de pertinho. Minha imaginação voou longe, como quero um dia ter a oportunidade de ver ao vivo e a cores duas mulheres juntas.. Sua história é estimulante e me fez gozar com muitooo tesão. Conte-nos mais aventuras como essa ou até diferentes recheadas de sensualidade, erotismo e puro tesão! Bjoss... André

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Muito bom, escrito. Tive uma experiência assim com uma colega de trabalho só que não tive coragem de contar para o Carlos meu marido.

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Estarei de olho em seus contos!! Adorei todos... muito excitante!

Se der lê os meus tbm... ficarei feliz! umbeijo

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Muitooo bom! Adoreii...Fiqueii molhadinha!Nota 10

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Muito bom seu relato, rico em detalhes íntimos que só quem conhece sabe descrever. Leia a minha história. Nota dez.

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Perfeito em detalhes, muito boa narrativa e cheio de tesão. Merece 10 com certeza. Espero que goste dos nossos tb, bjos.

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