Um Amor Invulgar III

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Homossexual
Contém 3314 palavras
Data: 04/03/2012 15:21:14
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Oi, galera, espero que estejam a gostar do conto. Tou botando fé. Passei para deixar o terceiro Capítulo. obrigado pelos comentarios e boa leitura.

III Capitulo

Stuard ficou desesperado sem saber o que fazer. Queria perceber porque fez aquilo, mas não encontrava nenhuma explicação pela sua atitude. Não sabia porque beijara Stive. Mas o que lhe deixava mais intrigado era ter sido correspondido por Stive e agora este o rejeitava e o acusava de ter aproveitado dele. Ele jamais tinha sentido algo assim. Sempre gostara de mulheres, mas desde o momento que vira Stive naquela noite que desejava abraça-lo e beija-lo, e a culpa não era do vinho, já que este desejo o perseguia e insistia em ficar na sua cabeça. Será que tinha algum desejo escondido a muito tempo e não sabia?

Ele nunca tinha desejado ninguém assim. Nem mesmo os seus colegas de faculdade com quem passou muito tempo em festas e noitadas, tinha despertado nele tais sentimentos. Será que estava vulnerável por ter acabado a pouco tempo um romance?

Acusavam-lhe de ter todas a mulheres de Londres, mas na verdade também era capaz de apaixonar e sofrer por alguém e a último relacionamento tinha sido assim. Porém, lá estava ele desde que teve a primeira conversa com Stive, que não pensava em Julie, no quanto tinha sofrido ao descobrir que ela o traíra com o seu melhor amigo!

Stive preencheu os seus pensamentos a tarde toda e ansiava por vê-lo no jantar. Mas por uma atitude sem pensar tinha estragado tudo.

Não sabia o que dizer, para se desculpar.

Stive estava num turbilhão de emoções. Porque que um homem como Stuard o tinha beijado? Fê-lo para humilha-lo só por lhe ter dito que não tinha namorada ou para tê-lo nas mãos caso negasse a aceitar o emprego? Não ele não seria capaz de o fazer? Ou seria? Certamente foi por causa do vinho e que amanhã esqueceria que isso tivesse acontecido e talvez o ignorasse já que já tinha conseguido o que queria. Ele era seu empregado. Tinha dito que “sim”.

“Eu consigo tudo o que quero”. Esta frase não parava de ecoar no seu cérebro. E cada vez que isso acontecia sentia-se mais humilhado.

O melhor era dizer que não aceitava trabalhar com ele depois do que aconteceu. Mas se o fizesse talvez fosse despedido da empresa. O melhor seria ele a fazê-lo. Não ia suportar olhar para a cara dele de novo, depois do que aconteceu. Estava decidido na segunda-feira ia colocar na mesa do seu chefe de gabinete a sua demissão.

E mudar de cidade e talvez tentar abrir o seu próprio negócio. Tinha dinheiro suficiente para viver por muito tempo sem preocupações. E ainda tinha mais para receber quando completasse vinte e cinco anos. Não ia continuar na Bretson para suportar a humilhação de ter que olhar outra vez para a cara de Stuard.

A semana passou devagar, que parecia uma eternidade. Não soube mais nada de Stive. Foram reuniões e mais reuniões com os sócios e estava muito cansado no domingo quando regressava a casa. Sentiu uma necessidade imensa de conversar com alguém mas, não sabia com quem. Pensou então em Stive e sentiu a falta de um abraço do calor de seu corpo. Ainda não tinha conseguido esquecer o seu perfume. Aliás, era algo que o perseguia ao longo das noites. Chegou mesmo a sonhar com ele a dormir ao seu lado. Acordou a meio da noite excitado por causa de sonhos eróticos com Stive.

Stive seu lado tinha tido uma semana péssima, também mas conseguia dormir de tanto pensar em Stuard. Mal conseguia comer, perdeu muito peso numa semana por conta disso. Tal como tinha planeado demitiu-se da empresa e estava a tentar retomar a sua vida, porém sentia muita falta da empresa dos seus amigos e de Luck. Este quando lhe tinha dito que se ia embora de vez até chorou e suplicou-lhe que não o fizesse. Mas tinha feito o que tinha que fazer e foi melhor assim.

Na segunda-feira feira quando Stuard chegou na empresa e encontrou a carta de demissão de Stive sobre a sua secretaria, entrou em desespero. Já estava mal-humorado quando chegou e agora tinha ficado fulo.

O dia correu pessimamente, tinha gritado com srta. Carter por nada e falado mal com Luck e como se não bastasse tinha iniciado novas entrevistas a procura de um substituto para Stive. Ninguém enquadrava no perfil que queria. Ninguém era como Stive. Só de olhar para eles desistia de os entrevistar e dispensava-os.

Á noite já estava cansado e com fome e resolveu ir embora para casa. Antes foi arquivo dos recursos humanos e procurou o endereço de Stive. Tinha que falar com ele e se necessário suplicar que lhe perdoasse.

Stive estava na sala a tentar trabalhar hum projecto novo, mas não conseguia se concentrar. Ligou a Tv, mas não resultou. De repente ouviu a campainha, e ficou a pensar que será esta hora? Seria Luck? Com certeza que não porque se fosse ele teria avisado antes. Talvez fosse algum visitante que se enganou no número da porta.

Ao abrir a porta deu de caras com Stuard. O seu coração começou a bater descompassadamente. Sentiu falta de ar, mãos começaram a suar. Olharam um para o outro e não conseguiam dizer uma palavra. Stuard estava um trapo, parecia cansado com a barba por fazer, parecia estar esfomeado e precisava de um banho. Stive olhou para ele e sentiu dó. Nem parecia o homem que lhe tinha entrevistado a uma dez dias atrás e com quem tinha jantado e que parecia tão elegante.

Por fim consegui perguntar:

- O que estas a fazer aqui?

- Precisava de te ver…quero dizer preciso falar contigo. Posso entrar?

- Acho melhor não.

- Se não fosse importante achas que estaria aqui? Preciso mesmo de falar contigo, nem que seja pela última vez.

Stive afastou e deixou-lhe passar.

- Queres beber alguma coisa?

- Não, na verdade se me convidasses para jantar eu agradecia. Estou faminto mas, não quero voltar para casa e ter que ficar sozinho naquela prisão enorme.

- Bem, eu fiz massa é a única coisa que te posso oferecer.

- Para mim, está óptimo. Porque Stive?

- Porque o quê?

- Porque te foste embora sem sequer falar comigo?

- Era melhor assim. Depois do que aconteceu não ai suportar trabalhar no mesmo sitio que você.

- Foi só um beijo. Um maldito beijo que me tem torturado durante esta semana mais do que qualquer coisa nesta vida. Foi um erro o que eu fiz e tenho pagado caro por isto. Não encontro ninguém que te substitua, não consigo para de pensar em ti, no teu sorriso, na tua voz, no teu cheiro. Hoje quando cheguei no escritório e vi que tinhas ido embora entrei em desespero e tive um dia péssimo ralhei com todo mundo e não sei o que fazer, volta por favor.

- Não, a minha decisão já está tomada. Sinto muito.

- Mas você me tinhas dito sim – balbuciou Stuard quase suplicando.

- Sim, mas face aos factos não há condições para trabalharmos juntos, não entendes?

- Não, eu prometo que não me vou aproximar de ti ao menos que tu me peças.

Stive começou a chorar.

– Não posso… eu também estive uma semana péssima e pensei que ia morrer de tanta dor. Porque é-me difícil estar longe de ti. E sei que não és como eu, que é só uma fase que depois passa e vou ficar sozinho e vai ser pior para mim.

Stuard foi se aproximando devagar. Queria abraça-lo mas não queria que ele fugisse de novo. Não sabia o que dizer e fazer. Mas ao mesmo tempo estava contente por saber que ele também tinha sentido a falta dele.

Stive chorava sem parar e abraçou-se a si mesmo, voltando-se para o lado para não encarar Stuard.

Este não aguentando mais ficar longe dele tomou-o em seus braços e beijou-lhe o pescoço apertando-o contra si como se nunca mais o fosse largar. Stive foi-se acalmando e voltou-se lentamente para Stuard que aguardava ansiosamente por sua boca. Foi um beijo tímido, mas muito profundo ainda com o sabor do sal das lágrimas de Stive. O beijo foi-se tornando cada vez mais intenso e em pouco segundo Stive já tinha a mão debaixo da camisa de Stuard que suspirava a cada carícia das mãos quentes de Stive. Quem visse Stive pensaria que já tinha uma longa experiencia nisso, mas na verdade era inexperiente apenas seguia os seus instintos. Por sua vez Stuard continuava a beijar Stive com ânsia e exigindo cada vez mais. Começou a tirar-lhe a roupa e Stive gemeu quando Stuard abocanhou um dos seus mamilos. Tremeu-lhe o corpo todo. Podia sentir o membro excitado de Stuard pressionando sobre o seu parecendo que ia romper as calças. Stive chegou a mão até ao membro excitado de Stuard e segurou-o com desejo. Este gemeu afogante.

- Hummm, não pares.

Stive desapertou o cinto das calças de Stuard ansiosamente enquanto este arrancava a própria camisa com ansiedade. Tirou os sapatos e Stive tratou de lhe arrancar calças. Acariciou-lhe o membro que estava duro como rocha. Depois foi-se aproximando lentamente cheirou-o e sentiu o odor masculino que o inebriou e sentiu uma vontade enorme de tê-lo na sua boca e foi o que fez. As sensações que causa em Stuard era algo completamente novo, ele jamais havia se sentido assim. Nenhuma mulher havia lhe dado tanto prazer… Stive continuava a sua massagem com a boca no membro de Stuard que se esforçava para não chegar ao clímax. Mas, o prazer falou mais alto e não consegui aguentar. Acabou por inundar-lhe a boca com o seu sémen. Stive sentiu algo quente e viscoso inundar-lhe a boca, nem lhe deu tempo de o retirar, já tinha recebido uns cinco jactos fortes de sémen na boca. A princípio sentiu-se incomodado, mas depois engoliu todo. Queria ter a semente do seu amado dentro de si. O corpo de Stuard estremeceu perante tanto prazer e queria dar o meu ao seu amante. E sussurrou-lhe nos ouvidos:

- Agora é a tua vez de ter prazer.

Stuard puxou Stive para perto de si e beijou-lhe. Ainda pode sentir o gosto do seu sémen em sua boca. Depois foi descendo beijou-lhe o pescoço, o peito e foi descendo em direcção ao seu umbigo. Quando chegou neste ponto pôde notar a excitação de Stive e como para torturar-lhe com o seu prazer virou-lhe de costas e foi-lhe beijando. Stive arrepiou-se todo como se tive recebido uma descarga eléctrica. Stuard afogou as mãos nos cabelos de Stive. Voltou a subir em direcção a sua boca e beijou-lhe. Olhou para a cara de Stive que tinha os olhos fechados e sentiu que naquele momento amava-o e que nunca o deixaria ir embora. Arrancou-lhe a última peça de roupa e pôde sentir o contacto do membro de Stive com o seu corpo. Querendo proporcionar o mesmo prazer que Stive lhe tinha dado foi-se aproximando devagar numa doce tortura que fazia com que Stive arqueasse o seu corpo no sofá como um gato que recebe carícias. Por fim sentiu a boca de Stuard no seu membro e quase gritou de prazer. Nunca tinha sentido algo igual, nem sonhava como era boa aquela sensação. Sentiu como se estivesse a cair num abismo sem fim. Stuard depois foi descendo mais abaixo, lambeu-lhe os seus testículos e foi descendo ainda mais abaixo. Stive abriu as pernas facilitando o trabalho de Stuard que já estava com a língua na porta do céu. Era algo inexplicável, nunca se imaginou tão ousado. Stive gemia com voz rouca parecia que tinha perdido o alento de seu corpo. Stuard começou a alternar entre a língua e o dedo, tentando abrir caminho para o possuir. Ele sabia que ia ser um pouco doloroso para Stive já que o seu membro era muito grande e grosso. Enfiou um dedo e viu Stive arquear-se todo, olhou para ele com medo que o tivesse magoado mas, o que viu foi apenas prazer estampado no rosto do seu amado. Voltou a lubrificar os dedos com a saliva de desta vez enfiou outro, já eram dois dentro de Stive, que antes havia sentido um ligeiro incómodo que depois deu lugar a um prazer jamais experimentado.

Stuard aproximou-se do seu ouvido e disse-lhe:

- Estás preparado?

- S…sim. Vai com cuidado porque é a minha primeira vez.

- Podes deixar, meu bem, vou ser muito carinhoso e não te vou magoar.

Stuard deitou-se no chão e puxou Stive para cima do seu corpo e disse-lhe:

- Podes ser tu a comandar agora. Assim controlas a quantidade de mim que queres dentro de ti.

Stive foi sentando no seu membro devagar e sentiu uma dor muito intensa e parou por uns instantes e pensou em desistir mas ao olhar para o rosto de Stuard sentiu confiança e viu que jamais o magoaria. Este acariciou-lhe as costas e puxou-o para si e beijou-lhe dando-lhe confiança. Stive olhou para Stuard e implorou que o penetrasse sem medo. Stuard percebendo a mensagem foi empurrando o seu membro devagar para dentro do seu amante. Depois para achando que se entrasse mais ia magoa-lo. Mas, Stive abandonou o seu corpo a força do prazer e forçou a entrada total de Stuard dentro de si e sussurrou-lhe ao ouvido:

- Quero-te por inteiro.

Os dois corpos se uniram numa sintonia de movimentos cadenciados parecendo um só. Depois que Stive habitou-se com a sensação de ter Stuard dentro dele tornou-se mais ousado e começou a mexer mais rapidamente e via Stuard fechar os olhos com prazer enquanto sorria. Stive cansado deitou-se sobre Stuard que mudou de posição e ficou por cima. Agora ele assumia a situação, movimentando-se devagar para não magoar Stive pois sabia que o seu membro era descomunal e não queria fazê-lo dano. Viu algo no rosto de Stive que não sabia explicar. Era algo mais do que simples prazer, viu entrega paixão, e sentiu uma enorme vontade de o proteger. Neste momento explodiu de prazer dentro de Stive que ao sentir que Stuard tinha chegado novamente a aprazer também explodiu de prazer e sem se tocar inundou o peito de Stuard e o seu próprio abdómen com a sua semente. Stuard ao ver isso beijou-lhe com paixão e lambeu o sémen de Stive levando-lhe a boca para que sentisse o gosto de si mesmo.

Depois deste momento os dois adormeceram ali mesmo no chão, abraçados um ao outro como se não quisesse que este momento acabasse.

Stuard acordou duas horas depois e olhou para o rosto de Stive que dormia sobre o seu peito como um anjo. Nunca imaginou que um dia isso lhe fosse acontecer mas chegou a conclusão de que estava se apaixonando por Stive. Acariciou-lhe os cabelos e sorriu para dentro de si. Isto era uma loucura, mas queria que não acabasse. Stive acordou e olhou para Stuard que sorriu amavelmente. Stuard puxo-o e beijou-o na testa e disse.

- Estou cheio de fome

- Hummm, eu também. Vou preparar algo para comermos.

- Eu ajudo…

- É melhor não, não sei sou capaz de fazer alguma coisa contigo ao meu lado sem te agarrar.

- Eu posso ser a sobremesa, mas antes precisamos de comer algo.

- Vou fazer um esforço para resistir a tentação.

- Vamos? – disse Stuard levantando-se nu como estava e Stive olho-o com desejo – não me olhes assim.

- Assim como?

- Como se me fosses devorar – gracejou Stuard.

-Acho melhor vestires algo – disse Stive procurando as calças do pijama que tinha vestido antes da chegada de Stuard. Deviam estar nalgum lugar mas agora não os encontrava.

- Procuras, por isto? – Perguntou Stuard abanando as calças do pijama de Stive. Stive corou ficando sem jeito e tentou sorrir para disfarçar.

- Gosto quando ficas corado – balbuciou Stuard. – vem buscá-los. E fugiu em direcção daquilo que achou ser a cozinha.

Stive começou por dizer:

- Bretson, não te atrevas… - mas já era tarde demais. Procurou entre as suas roupas no chão e não viu nada que o servisse para tapar o seu corpo nu. Então vestiu a camisa de Stuard e foi a sua procura.

Encontro-o na cozinha e viu que este tinha vestido as calças do seu pijama e preparava umas bebidas.

- O que pensas que estas a fazer? – disse Stive querendo mostrar-se zangado.

- A preparar umas bebidas.

- Não, o que fazes vestido com o meu pijama?

- E tu com a minha camisa? Confesso que fica-te muito sexy e é preciso muito esforço para não to arrancar agora mesmo em cima desta mesa.

- Hum, já eu não posso dizer o mesmo do mesmo pijama – disse Stive provocador. Stuard fez uma cara de quem ia aprontar alguma e aproximou-se de Stive que se viu encurralado pelo porte de Stuard entre o frigorífico e o balcão. Procurou fugir mas já era tarde demais. Foi alcançado por Stuard que disse:

- Vamos ver se tens coragem de repetir o que acabaste de dizer.

- Stuard não te atrevas… - tarde de mais foi calado pelo beijo de Stuard que se mostrou muito possessivo. Stive sentiu que mais uma vez fora vencido pelo carisma de Stuard e desta vez a culpa era dele.

O alarme o micro-ondas trouxe-lhes a realidade avisando que a comida já estava quente. Com muito esforço foram-se afastando e Stuard disse:

-maldito micro-ondas tinha que sonar o alarme logo agora.

- ah ah ah ah ha, maldito porque? Não queres comer? Acabaste de dizer que estavas cheio de fome!

- Pois, mas estava me saciando agora na tua boca a minha outra fome – disse Stuard com relutância.

- Bem, mas acho melhor comermos qualquer coisa porque mal comi ao longo desta semana e preciso recuperar as forças.

De facto Stive parecia mais magro do que da última vez que o tinha visto em sua casa. Ele também não tinha tido muita vontade de comer, procurou ocupar o seu tempo a trabalhar para esquecer do beijo que tinha dado a Stive e em como desculpar-se.

Sentaram-se para comer e apesar de ser massa estava muito bom, beberam um bom vinho. Aliás, embora Stive não fosse bom bebedor mas tinha um bom gosto na escolha dos vinhos.

- Estava muito bom… não sabia que cozinhavas tão bem! – disse Stuard.

- Eu tenho os meus segredos - gracejou Stive.

- Eu ainda vou descobri-los um dia.

- acho que não uma boa ideia. Prefiro ter o meu espaço de manobra.

- Terás o teu espaço, mas isto não significa que não te posso conhecer ainda mais.

- Hum, muito convincente tu.

- Posso tomar um banho?

- Sim claro, fica a vontade a casa de banho é ao fundo a direita – disse Stive com uma certa decepção querendo que Stuard lhe convidasse.

- Acompanhas-me?

- É melhor não, enquanto isto vou terminar algumas coisas que estava fazendo quando chegaste.

- Ok – disse Stuard decepcionado.

Minutos depois de estar na casa de banho o telefone de Stuard toca. Stive queria levar-lho, mas achou melhor não. A pessoa desligou e instantes depois enviou uma mensagem.

“Amor, estou a tua espera em casa. Vem logo tenho novidades para te contar”.

O coração de Stive ficou em alerta. “amor”? Ele tinha alguém a sua espera em casa? Como é que ele pôde acreditar que aquilo podia durar. Devia estar careca de saber que Stuard podia ter todas as mulheres de Londres a seus pés. Porque é que então tinha feito amor com ele parecendo que só queria a ele?

Podia ouvi-lo a cantalorar no banho. Como é que tinha coragem de lhe fazer isto novamente?

Stuard saiu do banho e chamou por Stive, que segundo depois apareceu a porta da casa do quarto.

- Tens folhas naquelas gavetas eu vou ter que sair depois falamos.

- Sair? Vais aonde a uma hora destas?

- Tenho que resolver um assunto importante. A propósito o teu telefone tocou enquanto estavas no banho. Quando saíres fecha porta.

Quem terá ligado para Stuard?...Stivie foge novamente depois de se terem amado intensamente. O que será que aconteceu?

Saberemos no proximo capitulo.

amo vocês galera boa leitura.

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Comentários

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Por acaso achei sua história.. Tenho por habito seguir alguns contos cujos altores me tornei fã. Sem sombra de dúvida agora tenho mais um autor para seguir .. Adoro a qualidade de uma boa bescrita. Saber fazer uso da palvra escrita pra mim é uma arte e vê-la bem utlizada por veias tão criativas é melhor ainda.Li todos os seu contos de única vez.

Todos sabem que este site é de contos eróticos mas como amante de uma boa leitura, ao navegar por aqui encontrei, como já disse, autores, assim com você que sabem fazer a união perfeita entre bom enredo, a sensualidade, e o erotismo sem a vulgaridade característica existente, na maioria das vezes. neste tipo de site.

Por tudo que já falei acho 10 pouco mas...não há nota maior.rsrsrss

LAMENTO QUE TEUS ESCRITOS NÃO ESTEJAM AINDA ENTRE OS MAIS LIDOS.

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Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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