objeto de prazer

Um conto erótico de namoita
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 30/03/2012 17:28:01

Uma tarde passei no apartamento de uma amiga em Copacabana para pegar um documento. Subi no elevador com um senhor baixo e meio gordo, com um terno deselegante, que ficou olhando para o chão e mal falou comigo, tentando disfarçar a atração que sentia por mim e que tentava em vão disfarçar. Sou uma mulher bronzeada, loira, de 40 anos, e me acho meio cheinha, só que os homens, que têm um gosto diferente, me acham gostosa. Sei disso pelos olhares e pelas cantadas que levo, que não são muitas, mas também não são poucas, e que nunca são correspondidas porque estou satisfeita com meu marido e somente o trairia, como traí, em condição excepcional, como conto agora.

Saí do elevador e fui até o apartamento da minha amiga, que estava passando por um problema grave com uma doença em família, que já levara quase toda a poupança dela e que a levara a sair com um homem casado e mais velho no emprego dela em troca de dinheiro, algo que só eu sabia. Mal nos falamos tocou a campainha. Minha amiga abriu e entrou o homem do elevador, para minha surpresa. Notei que minha amiga estava embaraçada e que o homem me olhou de maneira diferente, mais direta, o que me deixou constrangida. Após um silêncio meio constrangedor, inventei uma desculpa e fui até o quarto de minha amiga para deixar os dois sozinhos. Num instante eu percebi tudo. Minha amiga não tinha se contentado com as idas ao motel com o companheiro de trabalho. Ela também recebia gente em casa!

Depois de alguma demora minha amiga entrou no quarto, fechou a porta, se sentou a meu lado na cama e começou a chorar convulsivamente. O homem, realmente, era um cliente e trazia 600 reais para ela, dinheiro que ela precisava para enviar para a mãe. Só que o homem tinha me visto e dizia que só dava o dinheiro se fizesse comigo. Perguntei se ela estava louca e já estava me levantando quando ela se ajoelhou, agarrou na minha perna e, com desespero, me implorou, dizendo que o homem na verdade era voyeur, que não transava, e que só ficava se masturbando sem tocar nela. O choro de minha amiga foi tão desesperado, e as garantias, entre soluços, de que tudo o que eu teria de fazer era subir a saia de longe enquanto ele se masturbava, que eu acabei cedendo.

Ela saiu e voltou com o homem, que me olhou como se eu fosse um pedaço de carne, me deixando constrangida. Na minha frente ele abriu a carteira, tirou as notas de 100 novinhas, deu à minha amiga e se sentou na poltrona no canto. "Pode sair", ele falou, quase a enxotando, enquanto me olhava e passava a mão na calça na altura do pênis. Minha amiga, na porta, me garantiu que ficaria na sala e fechou a porta. Fiquei no outro lado do quarto, completamente sem graça, enquanto o homem lentamente tirava das calças um pau curto e grosso. "Dá uma volta", ele mandou, enquanto começava a se masturbar devagar. "Agora fica assim. Isso. Levanta a saia. Que coxa gostosa você tem... Você sabia que tem corpo de puta? Olha como você deixa o meu pau" e ele balançou o pau grosso, com a cabeça já brilhando.

Naquele momento o desconforto já havia cedido espaço a uma sensação estranha, que eu não consigo descrever. Apesar da esquisitice da situação, eu via ali na frente, pela primeira vez em muito tempo, um pau duro como pedra e um homem louco para me comer. Minha vida com meu marido, que é bem mais velho do que eu, já tinha esfriado com o tempo e os problemas e, como eu disse, eu jamais havia traído. Mas não era só isso. O jeito como ele me tratava, mandando com autoridade, era diferente da maneira como meu marido, sempre tão educado, pedia. O estranho era feio, gordo e provavelmente ignorante, alguém com quem eu jamais teria alguma coisa, mas naquela hora ele não era nada disso. Naquela hora ele era um macho, alguém que me comia com os olhos, que não me colocava num altar. Um macho que me tratava como um puta. "Agora tira o vestido e fica de calcinha e sutiã". Obedeci, como obedecem os que são mandados por quem tem noção de que tem poder para mandar. Olhei para a porta, mas ele adivinhou meus pensamentos. "Tua amiga saiu. Não quero ninguém atrapalhando. Mas não se preocupe que eu só quero me divertir um pouco. Agora vira de bunda pra mim e coloca as mãos na bancada. Vai sua piranha! Quero ver esse cuzinho gostoso".

Me virei. "Abre as pernas, vagabunda". Abri e fiquei olhando o homem pelo espelho. A mão subia e descia pelo pau e a cabeça roxa e brilhante aparecia e sumia devagar", me deixando excitada. "Agora vem aqui na frente porque eu quero ver de perto". Obedeci e dei três passos na direção do homem, que continuou sentado, mas se debruçou para frente, sempre tocando no pênis duro. Sempre calada, mas já ofegante de tesão, fiquei parada e vi quando ele levou uma mão de dedos curtos e ásperos até meu seio, beliscando o mamilo por baixo do sutiã. Senti um choque, mistura de dor e tesão, e quase gozei ali mesmo com aquela sensação louca de se sentir um pedaço de carne, um objeto na mão daquele macho. "Você gostou, sua puta? Vira". Me virei e ele me puxou mais para perto, desabotoou o sutiã e me virou novamente de frente para ele. Agora eu sentia a respiração quente dele, que jamais se dignou a me olhar nos olhos, me fazendo ter a sensação enlouquecedora de que eu era apenas um monte de carne para aquele velho tarado, uma puta que ele usaria para ter prazer.

Depois de mexer mais em meu seio ele, que voltara a se masturbar, baixou a outra mão e subiu pela parte interna de minhas coxas até tocar a calcinha, já completamente molhada. Com sofreguidão e rispidez ele tirou a calcinha de lado com o dedo grosso e enfiou de uma vez na minha bucetinha enxarcada e deixou o dedo lá dentro, roçando o clitórias na palma da mão. Não me controlei e comecei a esfregar a buceta contra a mão do homem. "Tá gostando, putinha? Você quer gozar, não quer? Eu também. Eu vou gozar agora. Só que não vou meter na tua buceta sem camisinha. Ajoelha, vagabunda".

Ajoelhei e ele começou a esfregar o pau em minha cara. Senti o cheiro de macho e vi, na ponta da cabeça, uma gota de porra. Enquanto isso, ele enfiou um pé por baixo de mim e eu comecei a roçar na barra da calça. "Agora chupa, vagabunda, chupa". Ele pegou meu cabelo com rispidez e autoridade, bateu o pau com força em minha cara, e finalmente enfiou a cabeça brilhante em minha boca. "Agora você vai beber minha porra, sua puta escrota. Vai beber tudinho". Chupei como um louca e quando senti o primeiro jato de esperma gozei como há anos não gozava, me roçando na calça dele, me contorcendo e gemendo como uma puta devassa.

Logo que terminou ele se levantou, fechou a calça e disse que ia embora. "Diz pra tua amiga quando ela voltar que depois eu ligo pra ela". Ele não disse mais nada, saiu do quarto, foi embora e bateu a porta. E eu fiquei lá, atordoada, sem entender o que havia ocorrido, já imaginando o que dizer a minha amiga. E feliz pelo orgasmo loucoQuero dizer que esse conto é verdadeiro, só que ainda não aconteceu. Vai acontecer quando você, que tem essa tara, se despir na minha frente enquanto eu me masturbo. Aceito mulheres de qualquer idade. Não curto violência e só quero duas coisas: sigilo absoluto e que você na hora tenha prazer em se sentir um objeto na minha mão. Lembre-se que eu não quero uma companheira ou uma amiga. Quero uma vagabunda para esporrar em cima. Meu e-mail é namoita@rock.com. Escreva logo.

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