A DESCOBERTA

Um conto erótico de GATUXO
Categoria: Heterossexual
Contém 5498 palavras
Data: 27/02/2012 12:04:46
Última revisão: 27/02/2012 12:07:49
Assuntos: Heterossexual

A descoberta da Fofuxa

Antes de começar meu relato, eu gostaria de dizer que sou um homem de excelente nível cultural e tenho uma família linda. Sempre fui fiel e tenho uma imensa paixão pela minha vida. Apesar de um casamento vencedor, eu sempre tive algumas taras na cama, porém nunca as coloquei em prática. Gosto de ser dominador e firme na cama, ao mesmo tempo que sou carinhoso e muito tranquilo. Sempre quis conhecer uma mulher que gostasse e sentisse desejo de ser submissa, sempre com muito respeito e carinho até que conheci Conheci a C.... normalmente no trabalho, e sempre conversamos sobre tudo, mas nunca sobre sexo. Um dia ela me confessou que o que mais a encantou em mim foi que eu nunca mencionei nada sobre sexo e que isso era raro na net. Eu brinquei e disse que poderíamos falar naturalmente se ela quisesse, pois eu adoraria conhecê-la melhor, e rimos. Passaram-se alguns dias e nos vimos outra vez no msn, e sempre muito atenciosos um com o outro, ela me lembrou da conversa que tivemos sobre a possibilidade de falarmos sobre sexo. Ela era também casada, e disse que não tinha esse tipo de conversa com ninguém, nem com o marido, mas que comigo gostaria. Eu fiquei imediatamente excitado, pois ela era uma mulher bonita, de 27 anos, corpo bonito, cabelos super bem cuidados e se expressava muito bem, o que completava todo o seu conjunto. Eu sou um homem bastante safado, sou branquinho como ela e olhos castanho. Sou 7 anos mais velho que C....., mas isso nunca foi problema para ela. Após a sua declaração de vontade de falar mais intimamente, eu lhe disse que então eu gostaria de ser eu mesmo, e falar de tudo que eu gostava. Ela concordou e disse que faria o mesmo. Ela mulher casada, "realizada", tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, carinhoso. Então ela conhecia como funcionava um pênis, mas com poucas experiências segundo ela. Nessas ocasiões ficava completamente frustrada, pois ninguém a deixava super excitada, claro que tentavam, mas não conseguia se controlar acabava terminando antes e a deixando na mão. jamais tinha gozado tantas vezes. Mas vamos ao que interessa, muito simpática e divertida, além de muito charmosa, lembrando um pouco daquelas pessoas que chamamos de alma gêmea . Após conhece-la em meu trabalho comecei a me interessar por esta pessoa, logo veio o jogo da sedução, olhares, perguntas capciosas e várias sessões de carícias. Ate um certo dia que ofereci uma carona para C... fofuxa assim eu a chamarei. Até aí eu achava tudo normal onde pudemos nos conhecer um pouco mais, sabíamos o que estavamos fazendo, porém sempre com muita cautela de ambos ou seja até o beijo mais pretendido desse mundo acontecer, aff foi mágico, encantador deliciaaaaa, o beijo a volúpia o tesão falou mais alto. As mãos percorreram nossos corpos, suspiros ofegantes chegava a dar um calor subindo feito a lava de um vulcão até colocar sua mão no meu penis entre minhas coxas no carro "fofuxomovel" ela relatou que havia gostado do tamanho, eu delirei e me perguntei " como será com seu marido"? Sempre foi uma dúvida, depois de ficar mexendo o pênis "Boddypoker" preso entre minhas coxas ete chegar bem perto de ejacular, e eu sugando seu pescoço, seus lábios, devia ter muitas manchas na calcinha so por causa do meu toque e ela sabia do que se tratava, eu não pensava nisso, eu queria que ela sentisse prazer ao extremo comigo, coisa que jamais sentira antes com seu marido. Ela se sentava ao meu lado, conversávamos de tudo e é claro de trabalho analisando os problemas passados , discutiamos as soluções, nesse dia ficamos juntos inclusive no almoço, fomos juntos para o trabalho, nos coffe break eu sempre oferecia café, sucos, chás, patês, etc e vimos que tínhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser uma mulher linda! O lugar era muito útil, e com bons proficionais que nos animava o tempo todo. Isso se tornou uma rotina em nossos horários de almoço dias após dias encontros a escondidas. Relutante, mas diante do charme e da insistência afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar nos braços daquela delicia, sem dizer que o convite vinha de uma fofuxa linda. O local era bem agradável, "fofuxomóvel", música romântica, gostosa para dançar, coisa que ela adorava, mas seu marido não apreciava o romantismo, dança. Logo fui apertando bem junto a mim. Passei as minhas mãos em suas costas e foi até cintura onde inicia a elevação das nádegas. Sentiu um arrepio. A outra mão dela que segurava minha mão esquerda, ela trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão ficava encostada no seu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural. Ela passou a me elogiar, dizendo que eu era lindo, com corpo de fazer inveja que era fortão, que seu marido era magro e fraquinho na hora H, Fiquei vermelho de vergonha, sem saber o que dizer, afinal meu instinto selvagem começara a dar sinal. Ela me apertou mais contra si pressionando seus seios contra meu peito e pode sentir o pênis duro, encostado nela. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse "quer dar um beijo no Boddypoker "pênis"?. Soltei-me dele, tremendo, ofegante, nervoso, com as pernas bambas. No carro abri o zíper depois, enquanto tirava a roupa e ela começou a me chupar como uma devoradora "Adoroooooo" meu pau estava latejante, grande e totalmente absorvido pela boca da fofuxa fiquei só gemendo e logo avizei que iria gozar, ela pouco se importou e mandou eu continuar que era p eu encher sua boca de porra aff "Adorooooooooo" que delicia é gozar na boca aff fico com muito tesãooo, segundo ela nunca tinha feito isto antes, mas comigo ficou com vontade nem o corninho havia experimentado tal sensação. Depois fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmulo e ofegante. e ela pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado seu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que a deixava em dúvida, que excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem, "macho" assim como ela me chama deixava excitada, mas se envergonhava de si mesma por ter esse pensamento. Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ela resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e a nova amiga ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dela era muito divertida e agradável. Ao final do dia ofereci carona novamente para leva-la ao seu outro trabalho. Se passaram dias e sempre nossos horarios de almoço era uma pegação só dentro do carro, até acontecer o grande dia em que pudemos nos entregar por inteiro. Aceitei tomei um banho liguei para minha esposa, A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa e fui para meu carro. Nesta semana marcamos em um motel não muito distante de nossas empresas. Encontrei com a C..... em um lugar perto e dali fomos no meu carro. Eu fiquei louco com sua beleza natural, muito mais bonita que normalmente e nas fotos. Um olhar lindo e sedutor, boca perfeita e um corpo delicioso. Seios médios, e um corpinho tipo violão, com uma bundinha super gostosa. Ela estava linda que deixava em evidência as suas curvas maravilhosas. Ela gostou de mim logo de cara, dizendo que eu era muito fortão e ao mesmo tempo esbelto, o que a chamava muita atenção. Gostou dos meus olhos e da forma com que eu a olhava. Foi uma troca de elogios que nos deixaram mais tranquilos, e enquanto eu dirigia, ela me dizia que estava nervosa mas que vinha determinada a ser o que eu quisesse que ela fosse pra mim. Eu dirigi o tempo todo com meu membro duro de tesão e expectativa. Quando chegamos no motel, subimos a escada, ela na frente e eu atrás, olhando para aquele bunda, uma bunda maravilhosa. Estava totalmente hipnotizado e lembrando que eu teria algo que o próprio marido sempre quis e nunca teve me deixava mais louco ainda. Quando entramos na suite, nos beijamos loucamente. Aquela boca linda, carnuda, com um brilho super sedutor, e suas mãos super carinhosas me abraçando e passando no meu cabelo. Eu desci as mãos para a sua bunda e quando as toquei, sentir algo que nunca senti por mulher alguma. Meu pau estava tão duro que eu mesmo não acreditava no tamanho que se transformou. Eu pude sentir a calcinha que usava, pequenina e super gostosa, estava parcialmente enfiada na bundinha e eu ajeitei para que ficasse certinha. Ela sorriu e me perguntou o que queria fazer com ela e disse logo em seguida, faça o que você quiser. Hoje não irei censurar nada e estou aqui para servir você e riu. Eu peguei a sua mão e levei ao meu pau duríssimo, e ela deu um suspirinho de quem queria demais aquilo que segurava. Eu a ordenei que se ajoelhasse, e ela parece que não entendeu. Eu lhe disse resposta errada e falei outra vez para ajoelhar-se, e ela perguntou como. Eu não pensei duas vezes e dei-lhe um tapinha firme no rosto e disse ajoelhe-se. Ela ficou super sentida, sem jeito, desviou o olhar assustada, e se ajoelhou e me chameou de SAFADO. Eu tirei o meu pau para fora, grosso, cabeçudo e apontei para o seu rosto. Ela ainda estava olhando para ele sem desviar o olhar, como se não acreditasse no que tinha acontecido, nem no que estava vendo. Ela de joelhos na frente de um homem que nunca esteve antes, depois de sua primeira submissão, e na frente de um pau muito diferente do que ela estava acostumada com o seu marido.

Eu lhe ordenei que colocasse na boca e chupasse com vontade. A minha voz firme e a lembrança do tapa que havia acabado de levar a fez me obedecer rapidamente, e começou a me chupar num vai e vem ainda tímido, mas visivelmente excitada. Ordenei que me chupasse como uma puta chupa, e não como uma esposa recatada. E segurei nos seus cabelos sedosos e empurrei seu rosto e sua boca contra meu pau excitado, e ela engasgou e falou SAFADOOO. Estava nevosa e sua mão tremia segurando o meu pau, novamente elogiei, dizendo coisas que ela não escutava, e não estava acostumada., mas Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Fui logo dizendo que seu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que a deixou ruborizada, pois afirmei que ela era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que casou. O motel "fofuxolândia" Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente sentiu o pênis rígido encostado nela. Aquilo a deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando seu abdomem. As minhas mão que estava em meus ombros, começaram a acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dela junto ao meu ouvido. Eu comecei a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando sua guarda, a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ela passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ela continuasse. Ela viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dela invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dela começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Ela ficou com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, foi abraçando mais forte, sentiu a dureza do pênis encostando ainda mais na região do púbis, ela também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava tranzando e suas suítes bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, eu a peguei pelos braços fomos saindo da pista de dança rssss, e nos dirigimos ao berço da fofuxolândia, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesmo me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo, abracei por trás fazendo sentir meu pênis em suas nádegas, depois, virei de frente, me encarou, "ai meu Deus, ela vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua. Enquanto me beijava, ela foi me acariciando por cima da roupa que restava, abaixou pelos meus braços e deixando a parte superior. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima ela soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto eu discretamente ia tirando camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, eu com as mãos em suas costas, desabotoei seu soutien soltando as alças dos ombros, ela ajudava encolhendo os braços, fui tirando pelos seus braços até que abaixou as taças deixando seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço minhas mãos seguravam e apertavam seios, depois boca beijando, seu colo e finalmente seios, enquanto lábios prendiam mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio.

Era uma situação inusitada para ela pois nem seu marido fazia isso, de abrir o vestido, tirar a roupa, jogo de sedução. Não acreditava que estava a se oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do seu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Eu tirei sua roupa, deixei só de calcinha cavada, que deixava nádegas de fora e eu de cueca. E agora, ela em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito nada peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, eu peguei no colo e levei em meus braços para a cama, onde deitei carinhosamente e deitei lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, seus seios comprimido pelo tórax. Meu pênis"Boddypoker" estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Eu fiquei por cima, ela sentindo a pressão do torax sobre seus seios, abriu as pernas, entrei entre elas e sentiu o pênis forçando encostando na região vaginal, enquanto a beijava, depois passei a beijar seu pescoço, seu colo enquanto as mãos massageavam seus seios, continuava lambendo seu pescoço, seus seios, a barriga e descendo pelas coxas e pernas. Fui subindo beijando tudo, até lamber os seios novamente. segurei e apertei com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Sua respiração se acelerou, não consegui se conter a passou a gemer com as carícias que fazia. Comecei a tirar calcinha e para sua surpresa, não fez nenhum gesto para impedir-me, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , meus dedos seguraram as laterais de sua calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que ela levantou ajudando. Nem acreditava, ela uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse sua calcinha, e deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir sua calcinha passou pelas nádegas, até que tirou pelas pernas deixando toda nua. Ela a esposa fiel, deitada toda nua e nem sentiu vergonha com eu olhando e admirando seus seios, sua barriguinha, os pêlos vaginais, coxas, pernas. Comecei beijando pernas, seus joelhos, coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, comecei a lamber as laterais de suas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo ela gemer e estremecer, até que em certo momento abri mais as pernas, arregaçando nádegas, falei “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondeu dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" coloquei boca para chupar, sentiu aquela boca quente em contato com sua vagina, começou lambendo, sentiu a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com a língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo para ela, mas não parava de tremer e gemer. Nem o marido "Corninho" deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca se sentiu tão a vontade com seu marido como estava sentindo naquela hora, ela com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda vagina. Um outro homem chupando aquela vagina que era só do seu marido agora "Corninho" Rsss. Uma onda de choque percorria seu corpo, não agüentou muito e disse que ia gozar. Eu dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Eu chupei com mais força e se entregou, gozou gemendo, gritando, se estremecendo, seus quadris pulando sem controle, enquanto segurava firme suas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da vagina. Gozou muito gostoso na boca de outro homem. Nem com marido gozava tão violento e gostoso assim, aliás, seu marido nunca a fez gozar na boca dele. Ela ficou tremendo, com a respiração ofegante. Eu continuei chupando vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo acendeu novamente. Ela não agüentou mais, e pediu que a possuísse, nem acreditei que, estava pedindo a um homem para te possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão, sinal que o corninho não dava conta do recado. Então, só aí tirei a cueca libertando um pênis segundo ela enorme, sentiu um estremecimento ao ver aquilo, segurei suas pernas, abri coxas e se posicionei sobre ela e vagarosamente encostei meu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que pênis começou a penetrar na vagina. Eu dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A tesão dela era muito grande, ao sentir meu pênis penetrando firme, lhe abrindo, nem pensava em seu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber um pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao seu marido até aquela data. Ela estava sendo possuida por outro homem, sentindo um pênis dentro da bucetinha que só seu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, vagina sentindo o contato direto do penis. meti até o fundo e comecei a mexer, sentia o saco batendo em suas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, matando de tesão, ela não conseguia conter os gemidos de prazer. Eu estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer. Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ela, passei a mão pelo peito e ela desceu até o pênis. Estava semi mole. Agarrou, apertou, mexeu no saco. Olhava aquele pênis que penetrou, todo melado com seu líquido e meu esperma, aquele pênis que tinha lhe comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertou novamente e foi com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com seu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. Ela segurava o pênis, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Lambia cabeça toda melada com uma mistura de seus sucos com o esperma , lambeu o pau ao longo de seu comprimento e só aí pode ver que aquele penis era bem melhor que do seu marido, e foi até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passou a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupou muito, como jamais tinha feito com seu marido. Quando sentiu bem no ponto ela parou de chupar, foi por cima cavalgando e sentou em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostou a glande na entrada enquanto eu dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro dela molhando o pênis e deixou seu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passou a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando nela todinha. Eu dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumiu o controle. Ficou cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ela não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro dela se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, uma mulher casada deliciosa e cheio de amor pra dar, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro dela, não dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exausto de cansaço, ela exausta, mas levantei e fomos tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para coxas, mas a sensação de satisfação era maior. estávamos com muito tesão, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura. Fomos jogando as toalhas no chão, foi bem diferente da anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, ela não sentia nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo seu parceiro pelado em sua frente, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis encostado aos lábios vaginais, seus seios comprimindo meu tórax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que levei para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que fui beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua na minha buceta, pegou aquele pênis que balançava em sua frente e comecou a beijar até que colocou na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu homem casado deitado nu com uma mulher em cima de mim chupando a vagina enquanto ela estava com metade do pênis enterrado em sua boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Ela engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também não fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas seu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em sua boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a manhã toda, quando ficávamos exaustos, ficamos abraçadinhos e depois de algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo ficar abraçadinhos como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso. A vez seguinte, foi outra manhã de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e ela também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achou que um dia eu diria. E quando estava a possuindo de quatro, tirei o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir pênis em seu cuzinho, sentiu dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, ela gemendo de dor e tesão, achava que era muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, eu gozo dentro e nessa hora ele seguro seu quadril e puxou forte, chamamos isso de achocolatada, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da sua garganta, lhe fazendo gozar também com o pênis entalado em seu cuzinho ela gritava de dor, de tesão e de gozo me chamava de SAFADOOOO, depois fomos tomar um banho, com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo. Fizemos amor, a manhã toda depois nós dois pelados e abraçados, até de. Ao final passamos a semana fodendo quase que todos os dias, já sem inibições, e em todas as posições, com eu por cima, ela por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as vezes com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma oportunidade. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, ela ligar ao seu marido estando nós dois pelados na cama, eu beijando seu corpo e chupando enquanto falava com seu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, dando um prazer indescritível, ia mandar um beijinho de despedida para “corninho” sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo nela , nem sei qual seria sua reação. também liguei para a esposa, com nós dois pelados, enquanto estava com o pênis dentro da boca e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Fomos embora, Seu marido esperava no portão, abraçou, deu um beijinho que comparado com o meu, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi. Respondeu que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria útil no seu dia a dia. Apesar do seu cansaço, teve de fazer amor com ele, afinal foram mais de uma semana sem sexo para ele, ela por outro lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, depois foram todas as semanas de sexo direto. Teve de fazer de conta que sentia falta de sexo com ele, mas na verdade mesmo não fazia nenhuma questão de fazer amor com seu marido. Pode sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes parecia de bom tamanho, agora que conheceu e muito bem, o meu BODDYPOKER “pênis, Pau”, diante dele, o do seu marido parece tão menor, fino e bobalhão molengão Também o corpo do seu marido que antes idolatrava, se comparado com corpo todo fortão do BAD BOY..... só de sentir aqueles músculos contra seus seios, em suas coxas, costas, bundinha, já lhe dava tanto tesão. Foi aquela rotina de sempre primeiro apagar a luz, tudo escuro e o “corninho” dizendo pra sua esposinha você adora este pintão RSSSSSSS, ela teve até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos seus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar manhã toda fazendo amor com seu macho, ficou ali com os olhos fechados torcendo para acabar logo! Se ele soubesse que sua vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do própio marido, e que sua esposa passa todas as manhãs da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes, e que enquanto ela trabalhava ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando a calcinha, meu Deus, ele a mataria. Já imaginou se seu marido soubesse, que todo dia de manhã, a calcinha de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela? Aff, mas continuando seu marido, empurrou suas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima dela, penetrando com o pênis bobalhão pra quem não sabe é que brinca um pouquinho e já fica molengão rssss...até gozar! É tão sem graça sentir o gozo do “corninho”, diferente daquele jato quente que eu lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro. Quando esta em casa senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no seu corpo todo, nos seios, coxas, vagina. Senti falta das palavras que depois fica ouvindo por mim durante a semana, se tornaram familiares para ela, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou ela mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar. Aliás, ela teve de tomar muito cuidado, pois eu acostumei mal, ela já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que seu marido ficaria horrorizado se ela dissesse. Seu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, teve de se conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar e cair de boca para engolir aquela porra. Pois eu ficava lhe possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando sua bucetinha, seu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Ela que gozava várias vezes durante as nossas trepadas, com seu marido, não chega a gozar nem uma vez, mas fez de conta que gozava. Ela teve de se policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendeu com BAD BOY, como o 69, ou subir nele, encaixar pênis em sua bucetinha e cavalgá-lo, pois se ela chupasse seu pênis depois de lhe possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma, ele iria desconfiar. Ela tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que só faz com o BAD BOY, eram normais entre eu e A FOFUXINHA.

Se ela falasse isso, seu marido teria um ataque. Gosta do seu marido, mas não o ama, pois ela descobriu o que é amor comigo, com o FOFUXÃO, GULOSÃO, BAD BOY DA C..... Tenho certeza que não se arrepende do que fez, pois conheceu novos limites do sexO.... Mulheres casadas carentes e solteiras felizes que queiram se relacionar.....

gatinhogutoso2008@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gatuxo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários