Fui a mulherzinha do meu amigo

Um conto erótico de Homem de Bem
Categoria: Homossexual
Contém 1633 palavras
Data: 24/02/2012 22:14:09

Já contei em outra ocasião do meu delicioso banho e fodinha no vestiário da empresa, com meu amigo Luís. Essas histórias são verídicas e me trazem lembranças boas, embora na época eu tivesse medo de ser descoberto e mesmo de me tornar gay.

Em alguns fins de semana eu ia dormir na casa dos pais do Luís e em outros ele vinha dormir em nossa casa. Na casa dele nunca rolou nada. Eu dormia na sala porque o quarto pequeno dele era dividido com a irmã mais velha. Daí não havia privacidade nenhuma. Mas na casa dos meus pais nessa época eu já tinha um quarto só meu e ele dormia lá. Minha mãe montava uma cama de armar, mas mal sabia ela, nem precisava.

Da primeira vez que rolou algo foi iniciativa minha mesmo. Ele deitou na cama de armar, eu na minha e enfim a casa silenciou. Começamos a conversar até que eu sussurrei:

- Luís, vem pra cá.

- Não. Tá louco? Fica quieto!

- Vem aqui besta! Que é que tem?

- Você quer que eu vá aí pra quê?

- Então eu vou aí.

Me movi devagar porque a casa ressoava um pouco e o quarto dos meus pais era bem em cima. Deitei do lado dele achando que ele ia se esquivar, mas não reagiu:

- O que você quer?

Não falei nada. A penumbra que entrava pela veneziana da janela possibilitava ver o rosto dele e o acariciei. Percebi que sorria com aqueles lábios grossos carnudos. Beijei-o de língua gostoso. Como fazia com as namoradinhas. Ele correspondeu e nossas línguas ficavam se alternando, ora a minha na boca dele, ora a dele na minha. Eu mordiscava e chupava de leve os lábios dele e ele cheirava meu pescoço. Dois namoradinhos mesmo. Deslizei a mão no peito dele, alisei a barriga magra e rígida até que desci no pau dele e por cima da cueca senti que estava duro que só. Apertei de leve e com carinho e ele sussurrou no meu ouvido:

- O que é que você está fazendo?

- Nada. Só acariciando. Não gosta?

Ele não respondeu nada. Isso foi a senha. Eu me abaixei e arranquei a cueca dele. O pau, duríssimo e que pedia pra sair, balançou pra lá e pra cá. Grosso, cabeçudo e negro. Não era tão comprido mas era grosso por igual, da cabeça até a base. Abocanhei tudo aquilo e fui engolindo até que senti a cabeça na garganta e meus lábios tocarem a púbis dele. Eu quase engasgava, mas queria engolir tudo aquilo e senti as mãos dele acariciando meus cabelos. Tirei da boca e comecei a lamber, de baixo pra cima, de cima pra baixo, como um sorvete de chocolate. Dava três ou quatro masturbadinhas pra excitá-lo e voltava a abocanhar. Eu poderia ficar brincando a noite toda com aquele mastro escuro, roliço e rígido. Luís continuava deitado e se torcendo enquanto gemia sussurrando. Segurei o pintão pra cima e lambi o saco dele. Os pelos do saco eram espessos e mais duros, mas eu abocanhei também uma bola, depois a outra, depois as duas e ia punhetando aquele pau. Só o ouvia falar meu nome baixinho, quanto mais com tesão eu o deixava.

Eu nunca tinha dado meu rabo mas tinha vontade. Durante o banho eu ensaboava os dedos e enfiava no meu cu, imaginando algum homem me penetrando. Eu gostava do polegar, que era mais grosso, mas às vezes, quando eu estava com mais tesão no cu eu chegava a enfiar dois. Era desconfortável por causa do movimento que eu tinha que fazer com o braço e a mão. Por isso eu ansiava por um pinto no meu cu. E naquela noite, o Luís era a oportunidade. Continuei segurando o cacete dele e fui em direção ao seu rosto. Beijei a boca dele de novo, enquanto ele me afagava. Encostei no ouvido e cochichei:

- Luís, faz uma coisa?

- O quê?

- Come meu cu?

Ele me deu outro beijo, me virou de bruços e tirou meu short de pijama. Mordeu minha nuca e foi descendo, lambendo minhas costas até chegar na minha bunda. Deu mordidinhas nela, de novo acariciou minhas costas. Luís era muito carinhoso. Acho que no fundo nos gostávamos como namorados. Ele passou a língua no meu rego até que chegou no cuzinho. Abriu minhas nádegas com as duas mãos e pude sentir sua respiração tão perto do meu buraquinho. O bandido não só passou a língua como enfiava a pontinha, tão gostoso que eu sentia uma febre subindo no meu rosto. Percebi que ele caprichava pondo saliva e começou a brincar com o dedo. Rodeou, cutucou, molhou o dedo na boca de novo e começou a colocar a pontinha. Na verdade doeu um pouco. Meu cuzinho era virgem e acho que as preguinhas arrebentavam, de modo que ardia. Mas o carinho dele e meu carinho por ele superavam isso. Enfim ele começou a atolar o dedo mais fundo, indo devagar e voltando devagar, até que fui invadido por um tesão no rabo que eu nunca tinha sentido. Pareceu que de repente meu ânus alargou e percebi que o dedo dele corria com mais desenvoltura.

Luís tirou o dedo devagar, senti aquele ardor de novo e logo ele veio em socorro me passar a língua e soltar saliva no cuzinho aberto. Notei que ele estava se acomodando em cima, paralelo a mim. Virei um pouco de lado e ele se escorou em um braço enquanto com a outra mão guiava o cacete na porta do meu rabinho já não mais tão virgem. A cabeça encaixou mas ardeu. Pedi pra ele esperar um pouco e não forçar porque a dor era muita. Ele me mordiscou a nuca, me lambeu o pescoço e fungou atrás da minha orelha. Eu me senti nas nuvens, embora ainda com medo daquele mastro na minha bunda doer muito. Mas o carinho dele, o tesão no rabo e a febre que subia meu rosto me venceram. Fui eu mesmo quem foi empinando a bunda pra trás e senti meu cu alargar enquanto o pau ia entrando. Ele nem se mexia, parecendo saber que iria melhor se eu empurrasse. E foi o que fiz. Fui aproximando minha bunda dele, arrebitando e fazendo uma forcinha (doía mas era suportável), e o pinto enterrando, enterrando até que tive certeza de que era todinho meu, estava todinho enfiado em mim. Luís me tirou a virgindade e estava me possuindo como fantasiei em várias vezes em que me masturbei no banho.

Fui me mexendo devagar e já não sentia mais dor. Ia e voltava lentamente, de maneira que o cacete marrom saía um pouco e entrava mais um pouco. Estava nessa hora uma delícia, ainda mais com ele me acariciando e me beijando por trás com tanto amor. E foi ele quem começou a se excitar mais e acelerar os movimentos. Desta vez eu parei e deixei só ele se mexer e senti o saco dele batendo no meu. Uma delícia que me deixava de pau duro. Puxei a mão dele e fiz ele segurar meu pau. Excitado ele começou a me masturbar enquanto me fodia já com certa fúria.

Até que senti ele respirar mais curto e gemer baixinho. Apertou meu pau e enterrou todo o dele em mim de novo. Era o sinal de que ele estava me enchendo de porra. Grudou-se de maneira que parecíamos um só e, naquela hora, éramos mesmo, de tando que estávamos nos amando. Eu era a putinha do meu negrão gostoso, dando como nunca imaginei. Aos poucos ele foi tirando o pinto de mim, molhado e sujo. Deitou do meu lado e nos beijamos. Sem forças ele tinha largado meu pau, que ainda estava duro latejando. Meu cu ardia um pouquinho e eu podia sentir a porra sair aos poucos e escorrer. Fiz um carinho no rosto dele e um pedido cochichado, que sinceramente duvidei que ele atenderia:

- Luís, você chupa meu pau? Me faz gozar?

Ele esperou e parecia pensar um pouco. Achei que ele só queria me comer, estava satisfeito e me deixaria na mão. Mas não. Ele desceu até meu cacete, segurou de novo e lambeu como uma criança lambe um sorvete. Abocanhou e sugou fazendo um gostoso barulhinho. Tirava da boca, masturbava um pouco e voltava a abocanhar com aquela bocona linda. Fui sentindo aquele tesão, desta vez no pau, e comecei a gemer baixinho. Qual não foi minha surpresa quando ele colocou inteiro na boca, pra que eu gozasse nela. Sugou, sorveu e não deixou cair uma gota. Engoliu tudo, o meu namoradinho querido. Puxei-o para mim e beijei aquela boca cheirando porra, com aquele gosto gostoso que misturava a saliva dele com o sêmen que eu deixara garganta abaixo. Estávamos exaustos e começamos a sentir sono. Levantei pra ir pra minha cama, que era bem maior e trouxe-o pela mão. Nos deitamos e dormimos abraçadinhos.

No dia seguinte, primeiro ele levantou e foi ao banheiro tomar o banho matinal. Depois eu fui, claro que nem pensar de nos banharmos juntos. Na cozinha, minha mãe tinha preparado a mesa do café com pão quentinho e outras guloseimas. Sentamo-nos com ela e tomamos o café conversando. Mal sabia minha mãe - e não sabe até hoje - que ela estava hospedando o namorado que quebrara o cabacinho do cu do filho dela. Cúmplice como sempre, o Luís jamais deu bandeira. E tantas outras vezes nos amamos à noite, no escuro e no silêncio do meu quarto.

Foi um período e uma experiência amorosa adorável. Nunca me inclinei a comportamentos abertamente homossexuais. Depois namorei com garotas e me casei com uma, de quem me separei anos depois. Ninguém precisa saber das minhas experiências e da minha bissexualidade. Perdi contato com o Luís. Mas confesso que vivo louco pra encontrá-lo novamente e dar pra ele.

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