REENCONTRANDO O PRAZER NO PAU DE OUTRO HOMEM

Um conto erótico de negra
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 24/02/2012 16:43:13
Assuntos: conto, Heterossexual

REENCONTRANDO O PRAZER NO PAU DE OUTRO HOMEM

Sou a Vânia, 38 anos, negra, mãe de duas filhas, casada com o Cardoso, 40 anos, loiro, trabalhador e honesto, bom marido e bom pai!

Eu, modéstia a parte, talvez pela minha cor, aparento ter uns dez anos a menos. Dizem e acho que sou muito bonita e gostosa, com uma bunda e pernas de deixar os marmanjos de queixo caído e as mulheres com inveja. Meus seios são grandes e pontiagudos. Visto-me muito bem, uso sandálias de salto alto, enfim desde criança fui e sou extremamente vaidosa. Às vezes me chamam de Sheron Menezes, pois temos um corpo parecido.

Meu marido, apesar de suas virtudes é mais desleixado, não esquenta a cabeça em vestir-se bem, já criou um barrigão de tanto tomar cerveja, aliás, até tomamos juntos! Formamos um belo casal, exótico até, afinal são poucos casais em que a mulher é negra e o homem é branco e nossas filhas, fruto desse cruzamento são lindos.

Nosso relacionamento sempre foi bom e o nosso apetite sexual decresceu, principalmente o meu. Antes experimentávamos todas as posições sexuais imagináveis, eu gritava no pau do Cardoso, chupava ele, fazíamos 69 e até executávamos sexo anal. Além da cama, fazíamos sexo no carro, no quintal, na pia, no sofá, etc.

Agora só usamos a cama e fazemos papai e mamãe ou de ladinho, com raras exceções. Engraçado que apesar de amar meu marido eu não gosto mais de beijá-lo, o que inclusive gera reclamações do Cardoso. Também não sinto desejo por outros homens. Acredito que a minha libido diminuiu, e com isso ultimamente a do Cardoso também. Ele até alguns aparelhos eróticos para apimentar nossas relações amorosas, mas usamos remotamente, porque eu não tenho vontade.

O Cardoso fala um monte de besteiras quando está me comendo. Às vezes ele pede para eu fantasiar outro cara me comendo, para tentar aumentar o nosso tesão, às vezes funciona, outras não.

Para uma mulher que teve somente um pinto na vida, fica sempre a dúvida e a curiosidade sobre o tamanho de outro pênis. O do Cardoso mede 13 centímetros, porém é bastante grosso. Dizem que essa é a média do pinto dos homens brasileiros. Todavia não é por causa da pica do Cardoso que a minha libido despencou, a causa sou eu mesma.

Comecei a freqüentar academia, no mesmo horário que o Cardoso joga bola. Nas aulas de ginástica os caras ficam reparando nas mulheres. Um em especial que tem o apelido de Pit, realmente com cara de cachorro brabo, vivia puxando conversa e me elogiando.

Eu, claro tratava todos iguais, afinal também sou simpática, mas nunca dei corda para ninguém, muito menos para o Pit. Esse não chamava a minha atenção, era branco como meu marido, porém era muito forte, jovem com seus 22 anos e cheio de tatuagem, coisa que o Cardoso detesta.

Sempre que o Cardoso vinha do futebol para me apanhar na academia eu percebia os olhares do Pit para nós. O Cardoso não notava, ainda bem!

Certa noite o Pit perguntou se o meu marido dava conta do recado. Respondi que não era da conta dele e fiquei zangada. Ele continuou me provocando dizendo que tinha o maior tesão por mim e que se um dia o Cardoso fracassasse ele me mostraria o caminho do prazer.

Não dei bola, mas aquilo ficou matutando na minha cabeça. Durante um mês, o Pit, sempre na brincadeira falava alguma gracinha, mas eu só ria e desviava do assunto.

Numa daquelas raras noites que o tesão me aflorou, o Cardoso negou fogo, pois tinha tomados umas cervejas e levantaria bem cedo. Além disso, viajaria e ficaria quatro dias fora de casa.

Fiquei muito brava e no outro dia as coisas começaram a fomentar na minha cabeça. Eu poderia arrumar outro homem na ausência do Cardoso, apagar o meu fogo e ainda poderia experimentar algo novo, diferente, mas quem, onde? Pensei distante e de repente surgiu à figura do Pit!

Fiquei pensando como seria o Pit me comendo, e engraçado que fiquei imaginando o pau do Pit e me observando pelo espelho sonhei com aquela mistura de cores "um branco forte e tatuado e uma preta gostosa”!

O dia foi atarefado, a noite chegou e minhas filhas posariam na minha tia. Fui para a academia e na hora dos alongamentos, voltaram à tona os pensamentos matutinos, quando vi o Pit fazendo musculação. Ele me flagrou olhando para ele e descaradamente passou a mão no seu pau. Fingi que não vi, mas no final ele me surpreendeu. Peguei a negra gostosa me secando. Se teu maridinho não chegasse nós podíamos dar uma volta. Caí na besteira de dizer que o meu marido não vinha me buscar, pois estava viajando. Então percebi um sorriso maroto e ele pediu uma carona dizendo que estava a pé. Relutei mas acabei dando a carona. Ele entrou no carro e perguntou se eu ia dormir sozinha. Sim, respondi. Então o Pitt falou que podia dormir comigo e “cuidar de mim”, melhor que o Cardoso. Disse que eu era maravilhosa e que se eu desse uma chance para ele, eu não me arrependeria.

Com pensamentos libidinosos e com a oportunidade na mão acabei levando o Pit para minha casa.

Entramos, e ele me surpreendeu e me beijou longamente. No começo tentei resistir, mas aceitei, pois quem provocou tudo isso fui eu. Percebi que não tinha mais volta. O Pit me chamava de gostosa, linda, além de beijar muito bem (aliás, fazia muito tempo que eu não beijava o Cardoso de língua). As suas mãos másculas começaram a passear pelo meu corpo que estava em chamas. Ele me deitou no sofá e lentamente tirou minha blusa e meu sutiã, libertando meus seios grandes e negros que apontavam para frente, pedindo para ser manipulados e chupados, coisa que o Pit fez com maestria, me levando a loucura. Após brincar longamente em meus mamilos tirou minha calça e calcinha e caiu como um louco em minha buceta, chupando com uma língua que parecia um pau. Grita, sentindo a boca do teu macho, negra gostosa. Ah, ah, ah, pare Pit, você está me deixando louca, me come, por favor, me come! Você não estava se fazendo de difícil, agora quer que eu te coma vagabunda? Sim, me come que eu não agüento mais. Só se for na cama do corno. Vamos lá então eu quero dar a bucetinha para você!

No quarto o Pit me empurrou para a cama, tirou a roupa e libertou uma coisa linda da cueca. Aquilo sim devia ser um pinto de verdade. Nunca descobri quanto media, mas só de olhar eu vi que era uma ferramenta que dava duas da do Cardosoo no comprimento, talvez com a mesma grossura. Aquilo me deu um tremor, mas o tesão era tanto que falei. Faça-me mulher com este pintão. Garanto que o do maridinho é uma minhoca. O dele é uma minhoca e o teu é uma sucuri. Virou-me de barriga para baixo, lambeu minha buceta e foi encostando a estrovenga. De primeira, foi empurrando a mangueira, me fazendo gemer de dor. Após entrar tudo parou e começou a lamber minha orelha e nuca. Você é vagabunda Vânia, tá com meu pau atolado nessa bucetinha! Sou vagabunda e o meu marido é um corno, um filho da puta de pau pequeno que não sabe me comer direito. O Pit começou a fazer o entra e sai, primeiro devagar, me fazendo gemer e depois foi aumentando o ritmo me pegando com força como eu gosto. Meus gritos podiam ser ouvidos longe, enquanto aquela máquina tatuada me fodia impiedosamente.

O pau ia e vinha numa velocidade espantosa, ele espalhava tapas em minha bunda grande, xingava-me de cadela, vagabunda, enquanto eu só gemia e gritava quase desmaiando. To gozando, to gozando no teu pinto Pit, goza comigo seu pauzudo!

De repente o pau parecia que ia explodir, inchando na minha buceta, e começou a expelir uma quantidade enorme de porra. Era tanta que parecia uma mijada, onde eu era o vaso que recebia a urina.

Creio que adormecemos um pouco, levantei e fui tomar um banho, enquanto ele pegou uma cerveja que o Cardoso deixa na geladeira. O engraçado é que ele vestiu o chinelo do meu marido para ir até a cozinha. Ri, lembrando “esse esquentou até o chinelo do corno”!

No retorno, enquanto o Pit saboreava a cerveja, eu peguei naquele pinto mole e comecei a manipulá-lo com a mão, admirando e beijando. O Pit mexia no meu cabelo, empurrando o cacete. Chupa gostosa, deixa ele bem duro, vai puta. Entre beijos, chupadas e lambidas, fui ficando alucinada, deixando o macho louco também. Chupadeira, filha da puta, quer me matar é, vai ver o que vou fazer com você!

Engolia todo o cacetão que ia até a minha garganta. De repente ele me levantou pelos cabelos, deu dois tapas na minha cara, jogou-me na cama, ordenando. Fica de quatro vagabunda vou estourar seu cuzinho. Não Pit, aí não, você vai me machucar. Você me provocou vai ter o que merece, nunca deu esse cu antes? Poucas vezes para o Cardoso, mas faz tempo e o pau dele não se compara com o teu! Azar o dele que não aproveitou e mais azar o se ainda, vou alargar esse cuzinho e deixar você sem sentar por uns dias. Não, por favor, não. Encheu de tapas minha bunda, me mandou mamar mais um pouco, veio por trás, lubrificou o pinto na buceta, cuspiu no cuzinho, abriu e foi introduzindo aquela jamanta na minha garagem apertadinha. Devagar, mas implacavelmente, sem parar, segurando minha barriga, foi puxando e atolando o cacete no meu cuzinho semi-virgem.

Eu pulava e sacudia tentando fugir do invasor, mas quanto mais eu mexia, mais fundo ia à pica. Ele era impiedoso, parecia um touro bravo. Rebola vaca, to te arrebentando com o meu cacetão. Quem é o teu macho, vamos fale? Você, você meu touro indomável, tá doendo, mas eu vou agüentar como boa fêmea até o fim!

Depois de castigar meu cu com aquela ferramenta por dez minutos, xingando eu e meu marido com as palavras mais xulas, eu chorando de verdade, ele deu um urro animalesco e no momento final de lavar meu intestino com sua lava incandescente, puxou meus cabelos fazendo-me encostar minha costa em seu peito másculo e tatuado. Dadeira de cu filha da puta, corneadora, traidora de marido besta. Mordendo minha nuca, eu perdia os sentidos em mais um gozo fenomenal.

Dormimos abraçados e na manhã seguinte quando abri os olhos ele vinha pelado do banheiro, balançando aquela maravilha em minha direção. Deitou por cima de mim beijando-me. Mais uma vez fui possuída por ele só que dessa vez pela boca, chupei o seu mastro, até que ele lavou minha garganta e meu rosto com porra quente, Depois eu beijando sua boca falei às palavras que mudariam minha vida, “eu te amo Pit”!

Agora eu e o Cardoso queremos fazer troca de casais, contudo somos inexperientes e queremos receber correspondências principalmente de casais.

Podem escrever e mandar fotos e sacanagens para casalexotico@terra.com.br

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Comentários

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que conto maravilhoso!!!! adoro uma safada casada como vc. tbem tenho 22 aninhos e gosto de pegar as putinhas dos conros!!!

nota dez

meu msn e rogerbahia22@hotmail.com

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Muito bom o relato.Realmente as mulheres são imprevisíveis.Ela iniciou o relato afirmando que não sentia desejo por homem nenhum,mas depois.......bom,ficou uma dúvida:seu marido ficou sabendo de tudo depois?como assim agora vcs querem uma troca de casais?não ficou claro se vcs quiseram por ele saber de sua experiencia,ou se vcs conversaram e chegaram a esse acordo sem ele saber de nada......

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Que relato gostoso. muito bom.nota 10. vou te mandar em email. se quiser ler textos excitantes como o teu de uma passadinha na minha pág.

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oi negra sou marcos e tenho varios contos relatados aqui no site tambem gostei muito do seu eu e minha gorda julia temos varios contos reais relatados aqui tambem se possivel entra no nosso perfil e leia la nossos contos acho que vai gostar seu conto merece nota 10

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