TURBO NEGRO E GUSTAVO, O MINEIRINHO NA RESSACA DE CARNAVAL

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1719 palavras
Data: 23/02/2012 23:56:33
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tinha resolvido passar uns dias na Ilha, em Mar Grande para descansar dos aprontes do carnaval. Cheguei na noite da quarta-feira de cinzas. Dormi bastante, acordei quase ao meio dia, e sem saco de cozinhar fui direto pra praia, comer alguma por lá mesmo e depois tomar uma gelada. Ficou claro que eu não ia descançar muito.

Não demorou para eu sacar um moleque que não tirava os olhos do negão. Minha sunga branca fazia destacar o volume que chamava a atenção do putinho. Estava claro que ele estava com muita vontade de botar meu picão na boca. Tomando uma gelada eu fiquei curtindo o moleque, dando corda e não demorou para ele se chegar e puxar papo. Não foi preciso muito para eu convidá-lo a ir comigo pra casa. Ele argumentou que precisava dar um pulo na pousada onde estava, dar um zigmal no pessoal que estava com ele. Dei o endereço de onde estava e ele ficou de pintar no final da tarde. O moleque se chama Gustavo, era de belo Horizonte, tinha 22 anos, corpinho definido, moreninho, brinquinho na orelha, um cacete de 19 cm e uma bundinha linda.

Terminei a cerva e fui pra casa esperar o safadinho. O fim da tarde ele apareceu de sungão e camiseta. Eu abri a porta praticamente nuzão, só de toalha. Eu não estava disposto a perder tempo, sabia o que o putinho foi procurar na minha casa. Arrastei o moleque pro quarto, sentei na beirada da cama, tirei a toalha, abri as pernas, exibi o pirocão como se fosse um troféu e falei:

- Vem mamar, vem... eu sei que você tá louco pra fazer isso...

O moleque não perdeu tempo e caiu de boca. Meu cacete ainda não estava totalmente duro e enchia sua boca. Meu cacete foi crescendo até atingir seus 26 cm. O moleque não acreditou e ficou olhando minha vara, balbuciou:

- Cara, o que é isso...

- O pau que você ficou com vontade de mamar...

- É imenso...

- Mas você dá conta... – Falei, batendo o cacete no seu rosto.

Gustavo voltou a chupar meu cacete. Eu só gemia muito enquanto ele chupava com vontade e massageava com vigor meu saco.

- Tira a roupa... mama peladão que eu quero ver seu corpão também...

Ele tirou a camiseta, abaixou o sungão, e seu pau saltou todo babando. Ele ajoelhou de novo e volteou a ficar de quatro pra mamar forte minha vara. Às vezes olhava pra cima e via que eu estava com os olhos vidrados na sua bunda. O espelho na parede do quarto me dava uma visão total e profunda do seu rabão arrebitado.

- Eu vou socar nessa bunda... - Falei enquanto gemia.

O moleque parou de mamar e falou:

- Hoje não dá, cara, vai ser só mamada... prometo que de outra vez de repente rola...

- Porra, bro, tô com muito tesão... deixa então eu lhe dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você...

- Já é, men...

Eu me levantei enquanto ele ficou de quatro na beira da cama. Voltei com um lubrificante, passei nos dedos e comecei a dedar de leve o moleque. O pau do safado ficou duro que nem rocha, enquanto eu o dedava com a outra mão ia punhetando o putinho. Meu cacete pulsava com força solto no ar, babando profusamente.

- Que rabão perfeito, cara... ele me deixa doido...

Quando ele ia se virar pra voltar a mamar minha rola, literalmente saltei sobre ele, muito rápido. Com o peso do meu corpo, eu forcei seu dorso pra baixo até que encostasse o peito e a barriga no colchão. Abri suas pernas com seus pés, de modo que suas coxas ficassem separadas ao máximo com os joelhos em ângulo reto. Pronto, o moleque estava totalmente imobilizado e arreganhado.

- Cara, eu vou lhe enrabar gostoso... você vai adorar... seu cuzinho tá pedindo... tá sentindo ele piscando? – Falei na sua nuca.

- Men, não faz isso... eu nunca dei... nunca dei mesmo... - Ele falou assustado, tentando sair em vão daquela posição.

- Agora que você me enlouqueceu de vez, moleque... tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho... ainda mais quando é um rabão musculoso e empinado que nem o seu...

- Por favor, cara...

- Relaxa... você vai ficar doido de tesão sentindo esse seu cuzinho ficar bem larguinho...

Eu sabia que não ia dar pra ter muitas preliminares. Ia ter que inaugurar esse cuzinho pra depois curtir com mais tempo. Com apenas um braço e o peso do meu corpo, consegui deixar o moleque completamente imóvel. Cobri o cacete de lubrificante, tudo com a outra mão, calmamente, enquanto ele, a essa altura, já desistia de se debater.

- Porra, cara, já enrabei tanta mulé e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...

Depois de besuntar bem o pau levei a mão até o cacete do putinho e seu pau, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha, agora babando feito louco. Ele soltou um pequeno grito, mais de susto, quando sentiu uma pressão no meio do rabo, bem na porta do cuzinho. Ele deu uma travada quando a pressão cresceu.

- Relaxa, cara... você sabe como fazer... já enrabou umas gatinhas.... faz como falou com elas, faz força pra fora...

Dei uma enterrada. O moleque mordeu o travesseiro pra não gritar. O cabeção deslizou pra dentro e eu parei. Ele gemia alto mas tinha um ar de prazer, sem nem se dar conta.

- Já tá gostando, né putinho? Pois vai ficar muito melhor...

Voltei a fazer pressão, enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, pra ele ir se acostumando ao calibre da minha rola. Devagar e sempre fui enterrando a caceta até o talo, até minhas pernas encostarem na sua bunda, saco com saco. Gemendo muito o putinho tinha agasalhado toda minha vara. Parei de novo por um tempo, para que ele se acostumasse com o calibre do meu pau no anel. Eu não queria machucar muito o safado, afinal já disseram que sofreram muito pra receber meu cacete no cu e eu que sou um expert em comer uma bunda não ia estragar esse rabo. Depois de um tempo parado, deitado nas suas costas, sentindo as contrações do seu cu no meu pau, falei:

- Agora a gente vai voar, seu putinho bundudo...

Levantei o tronco e puxei sua bunda pra cima, de modo que ele voltasse a ficar de quatro, tudo sem tirar o pau do seu rabo, que a essa altura já não sentia nenhuma dor. Comecei a socar de leve, eu sentia a cabeça do cacete viajando no seu rabo. Levei a mão até seu cacete que voltou a ficar duro que nem pedra.

- Machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabão...

Fui aumentando o ritmo das enfiadas até atingir uma batida forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo. O moleque só gemia e dizia que eu estava fazendo seu cu arder. Às vezes eu parava, tirava o pau todo e dava um tapinha na sua bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começando a piscar, sem que ele tivesse comando.

- Isso, putinho, pede pau com a tua bunda...

E voltava a meter fundo, segurando o moleque pelo quadril. Numa dessas enfiadas, o safado começou a gozar, sem nem tocar no pau. Gustavo jorrou muita porra sobre o colchão. Seu cu apertou tanto meu pau que enquanto ele esporrava eu tive que parar de meter. Aquilo me enlouqueceu, arranquei o cacete da sua bunda numa puxada só e fui com a vara na direção da sua boca.

- Tá aqui seu prêmio, puto gostoso... aproveita... agora bebe todo meu leite... até a última gota...

Antes mesmo do meu caralho entrar na sua boca, saiu um jatão de porra que melou seu rosto. O moleque abocanhou o cabeção e o leite jorrando, farto, quente, foi enchendo sua boca enquanto ele tentava, em vão, engolir tudo. O putinho ficou lambendo minha rola até amolecer, enquanto eu caía pra trás na cama, gemendo. As primeiras palavras que saíram da sua boca, logo após ela abandonar o pirocão amolecido, foram:

- Seu filho da puta tesudo, você me comeu...

Eu dei uma risada ainda deitado e falei:

- E você gozou que nem doido, não foi? Rabo que nem o seu foi feito pra ser comido... você tava querendo muito, vai dizer que não?

- Foi bom demais, seu puto...

- A gente ainda vai ter altas fodas, Gustavo, podes crer...

Depois de um banho nos despedimos. Encontrei Gustavo no outro dia, na mesma barraca que nos encontramos. Enquanto tomávamos uma gelada ele me confessou que no caminho de volta pra casa, sentia um vazio no rabo, que seu cu estava bem arrombado. Perguntei se ele queria ir terminar a conversa lá em casa. Depois de alguma cervas ele topou. No caminho ele viu uma loirinha bunduda passando, e ficou de pau duro.

- Cara, meu tesão por mulher não diminuiu nem um pouco...

- Mas claro que você continua com tesão em mulheres, meu putinho...

- Eu estava com medo que não sentisse mais depois de dar o rabo... por isso eu só chupava os caras...

- Isso é besteira...

- Quando eu fantasiava ser enrabado era esse medo que me impedia de levar em frente...

- Até encontrar o negão aqui...

- Você estava era de olho na minha bunda o tempo todo, né, Turbo?

- Estava... você tem uma bunda que tira qualquer um do sério...

- Cara, espero que você tenha razão... que eu vou continuar fodendo o cuzinho de umas minas por aí...

- Tenho certeza que vai... e agora vai comer uma bundinha de mulher até com mais habilidade... sem falar que vai olhar uma bunda de homem com outros olhos... nada como ter a experiência de, de vez em quando, estar do outro lado...

- Espero que você tenha razão...

- Relaxa, moleque... vamos foder muito... quero comer esse cu até esfolar meu pau...

- Quer saber, negão, vai ver que sou bissexual, que isso não afetou minha masculinidade e desejo pelas fêmeas...

- É isso aí... vamos foder que ninguém tem nada com a sua vida!

Não falamos mais nada. Fiquei em Mar Grande até o domingo à noite. Encontrei Gustavo todo dia, sempre no final da tarde. Regado a cerveja, chupei e comi seu cu, mamei seu cacete e de despedida engoli com o rabo seus 19 cm. O mineirinho voltou pra belo Horizonte com cu abertinho e muito mais experiente.

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Comentários

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Mais um ótimo conto, Turbo. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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Q delicia!! Tb to precisando sentir um turbo negro no meu cuzinho...

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