Descobrindo o prazer com pés sujos

Um conto erótico de José
Categoria: Heterossexual
Contém 765 palavras
Data: 22/02/2012 01:50:23

Quando eu era criança, morava em São Paulo com minha mãe e ela trabalhava e eu ficava em casa sozinho, morávamos em um prédio com outras crianças, e nós sempre ficávamos descalços no play, meus pés viviam pretos, eu só me calçava pra ir pra escola, pode-se dizer, e uma garota do prédio também. Enquanto os outros, tiravam o chinelo e depois colocavam ou iam pra casa descalços, caso os pés estivessem sujos, só eu e ela, andávamos direto mesmo. E discretamente, isso começou a nos aproximar, e eu sempre olhava muito para os pés dela, eram muito sensuais, sempre sujos em toda a sua extensão, e ela era magrinha e os ossinhos das solas dela faziam uma mancha com a sujeira o que criava um desenho incrível de suas solas.Como eu nunca fui grande apreciador de esportes, eu costumava não jogar com os garotos, e ficava conversando muito com ela e nós andávamos descalços pelo play, subíamos nas coisas, e eu sempre reparava os pés dela, a beleza de seus dedos pisando nas diferentes superfícies, como cimento, terra, nas arvores, muros quando ela ficava na ponta dos pés, abaixada, e sentada, com um dos pés para o lado e eu via plenamente a sujeira em toda a sua sola e parecia que ela gostava que eu visse e ela olhava os meus pés sujos também, que eu sempre fazia questão de deixar mais sujo do que os dela. Tempos depois começamos meio que a esbarrar a mão “sem querer” um nos pés do outro, até que um dia resolvemos conversar sozinhos sobre isso, e ela falou que gostava muito de andar descalça e sentir seus pés sujos e que achava muito legal os meus pés sujos, eu disse que achava os pés dela muito bonitos quando estavam sujos, a partir disso começou a rolar um certo clima e nós passamos a andar descalços juntos e “escondidos” no prédio.nos encontrávamos na escada e passeávamos pela escada, subir e descer descalços, até que resolvemos um dia ir até a garagem do prédio, em busca de um lugar mais sujo, e encontramos, assim que começamos a andar lá, sentimos a sujeira e pisamos nas pequenas manchinhas de óleo que os carros deixavam e esfregamos nossos pés no chão até toda a sola estar empreguinada daquela fuligem negra, então subimos até minha casa, nessa vez, já estávamos com cerca de 13 anos, e os hormônios começam a agir, nos entramos e sentamos no sofá e começamos a olhar nossos próprios pés e eu comecei a passar a mão nos pés dela e ela nos meus, e eu sentia pela primeira vez na vida os pés de uma mulher, e isso me deixou louco de tesão, nos beijamos muitos e eu comecei até a passar a mão nela, em seus pequenos seios e ela no meu pau que estava muito duro dentro da bermuda, eu comecei a beija-la no pescoço e ela colocou as mãos dentro da minha calça e começou a acariciar meu pau que estava duro feito rocha, e então levantei sua blusa e comecei a beijar seus seios e ela falava: acaricie meus pés também, e foi que fiz com ela em cima de mim me masturbando e com seus seios na minha boca, gozei nas mãos dela e ela ficou louca com aquilo, então comecei a acaricia-la por dentro da calcinha enquanto ela sentia a sujeira por toda a sola do meu pé, ela esfregava suavemente seus dedos na sujeira negra que cobria minha sola com seus dedos encharcados da minha porra, ela começou a gemer e gemer mais e mais, quis parar mas a fiz continuar e ela gozou com uma siririca pela primeira vez, e ficávamos ali, deitados, calados, acariciando levemente os pés um dos outros, ela com os dedos cheios de porra, e eu com a mão cheia do seu delicioso liquido dos deuses, passando em seus pés negros e lindos, a sujeira praticamente não se movia de tão ecrostada que estava, nesse dia, exploramos como nunca um ao outro, nos acariciamos delicadamente cada centímetro dos pés sujos e sentimos verdadeiramente as solas sujas nas diferentes partes, mais grossas, mais finas, do calcanhar, nos dedos em cada dedo, e toda a anatomia dos pés de cada um. Nunca esquecemos aquele dia, e vários outros dias de alegria se repetiram, até que infelizmente eu tive que me mudar para o Rio de Janeiro, devido ao trabalho de minha mãe, e ela posteriormente se mudou também para fora do estado, e acabamos perdendo contato, mas com certeza, foram momentos inesquecíveis para ambos...

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