Momentos - parte 2 (final)

Um conto erótico de Não só mais um
Categoria: Homossexual
Contém 1337 palavras
Data: 02/02/2012 19:53:23

No dia seguinte, ele foi para a escola, mas, dessa vez, não foi atropelado. Voltou para casa e sua mãe estava finalizando os detalhes do jantar. Ela o mandou ir tomar banho rápido e disse que logo os novos vizinhos estariam chegando.

Mesmo contra sua vontade, Matheus foi tomar banho e logo apareceu na sala. Os vizinhos já estavam lá e quando ele viu Paulo, seu coração passou a bater rapidamente. Sua respiração estava pesada e suas mãos tremiam. Ele estava tão nervoso e com os olhos fixos em Paulo, que não ouviu sua mãe chamá-lo para a cozinha. Ela teve de gritar para que ele ouvisse. Ele logo desviou o olhar e foi com sua mãe até a cozinha. Arrumaram os últimos detalhes e voltaram para a sala. A mãe de Matheus chamou os novos vizinhos para sentar-se à mesa e eles a seguiram.

Durante o jantar, havia um clima de tensão que só era percebido por Paulo e Matheus. Eles se sentaram um ao lado do outro e, quando iam pôr a comida na boca, viam suas mãos tremerem. Num súbito de loucura, sem que os demais percebessem, Paulo tomou a mão de Matheus e a segurou firme por debaixo da mesa. Nem ele mesmo entendia sua ação, mas não iria parar.

O jantar terminou sem que seus pais percebessem qualquer coisa estranha. Os pais de ambos iriam ficar na sala, conversando. Paulo, já se entregando ao desejo, chamou Matheus para ir a sua casa, olhar alguns programas no computador. Em sua cabeça, isso era só uma desculpa para matar seu desejo naquela boca carnuda que Matheus possuía.

Matheus aceitou o pedido e os dois saíram em direção à casa vizinha. Seus pais permaneceram ali, conversando sobre diversas coisas. Eles chegaram a casa e logo foram para o quarto de Paulo. Entraram e Paulo logo ligou o computador, para disfarçar caso alguém aparecesse. Ele não sem importou nem sequer em pôr a senha. Logo ele se entregou ao desejo e beijou aquela boca. Matheus não teve outra reação senão retribuir o beijo. Era o primeiro beijo que eles davam em alguém do mesmo sexo, mas já sabiam que nunca iriam esquecer aquele momento.

Suas línguas se entrelaçavam. Suas mãos percorriam o corpo um do outro, procurando algo que eles não sabiam o que! Ao ouvir o barulho da porta batendo, Paulo empurrou Matheus e eles se recomporão. Matheus já estava abrindo a porta, quando Paulo o puxou e disse ao seu ouvido.

“Venha aqui amanhã para terminarmos o que começamos”

Matheus apenas deu um sorriso e foi embora. Paulo ficou em seu quarto e trancou a porta na chave. Deitou-se em sua cama e não se controlou. Logo tirou sua roupa e bateu uma punheta rápida pensando em Matheus. Seu pau de 20 cm já estava chegando ao gozo. Ele se lembrava do beijo que havia dado. Um beijo quente, desesperado, vivo, excitante e explícito. Após chegar ao gozo e jorrar jatos fortes de porra no lençol da cama, ele foi ao banheiro, tomou um banho e foi dormir ansioso, aguardando o dia seguinte.

Na manhã seguinte, ele não conseguia pensar em outra coisa. Não foi para a escola. Deu uma desculpa qualquer a sua mãe. Muito ansioso esperando a noite, onde seus pais iriam jantar fora, ele foi para seu computador. Nem viu o tempo passar. Quando se deu conta, já eram cinco e meia. Matheus estaria saindo da escola.

Matheus não estava diferente. Não conseguiu prestar atenção e nada na aula de química. Quando foi liberado, correu para casa. Entrou em seu quarto, largou a mochila, pegou um pacote de camisinhas que tinha em casa, pôs no bolso e foi para casa de seu vizinho.

Chegando lá, os pais de Paulo já estavam de saída. Ele entrou e sorriu para a mãe de Paulo. Logo Paulo fechou a porta e o desejo foi maior que a razão. Eles se entregaram a um beijo eletrizante. Logo não se controlaram e foram tirando suas roupas e indo em direção ao quarto. Paulo, com sua esperteza, deixou Matheus por um instante e foi trancar a porta da casa. Logo voltou e guiou Matheus ao seu quarto. Quando chegaram, já estavam nus. Seus paus se roçavam e eles logo deitaram na cama.

Paulo, mais experiente, ficou por cima de Matheus. Logo ele ficou por baixo e guiou a boca de Matheus ao seu pau, que já babava de tesão. Matheus chupou aquela tora com voracidade. Sua língua percorria cada centímetro daquele pau delicioso. Ele chupava com tanta força que chegava a estalar. Paulo gemia mais e mais, mas controlava para os vizinhos não escutarem. Ele pôs suas mãos na cabeça de Matheus e bombava na boca dele. Ele parou de bombar, pois já estava chegando ao gozo. Matheus passou a explorar mais aquele corpo magro. Subiu, passando a língua por aquele tórax, e deu mais um beijo breve em Paulo.

Paulo, já chegando ao seu ápice, virou o jogo, ficou por cima de Matheus novamente, e chupou aquele pau delicioso. Ele segurava o pau para o alto, como se precisasse, e passava sua língua por todo ele. Matheus revirava os olhos e bombava na boca de Paulo.

Logo Paulo desceu um pouco mais a língua e a passou ao redor das pregas de Matheus. Ao sentir aquilo, Matheus gemeu fortemente e piscou o cuzinho virgem para Paulo. Paulo, ao sentir aquilo, enlouqueceu e enfiou sua língua naquele brotinho virgem. Ele penetrava o cu de Matheus com a língua. Matheus delirava e não fazia nada ao não ser gemer.

Matheus indicou a Paulo onde estavam as camisinhas e Paulo foi pegá-las. Logo ele voltou, já com uma em seu pau, que permanecia apontando para o alto. Paulo foi até sua gaveta e pegou um gel especial. Passou ao redor do cuzinho virgem de Matheus. Primeiro ele enfiou um dedo, depois mais um, e já eram três ali dentro. Ele devia ter cuidado, pois seu pau era grande (20 cm) e grosso. Depois de passar o gel e abrir um pouco de espaço, ele posicionou seu pau na entrada do cu de Matheus. Ele preparou Matheus e logo começou a forçar. Matheus começou a gemer de dor, mas se controlava. Ele queria que aquilo fosse perfeito.

Paulo forçou mais um pouco e a cabeça entrou. Matheus deu um gemido alto e Paulo já ia tirar, quando ele o segurou.

“Não para! Continua!” disse ele.

Paulo atendeu ao pedido e deitou-se sobre Matheus, beijando-o. Continuou forçando, sendo que dessa vez beijando Matheus. Logo todo o seu pau estava dentro de Matheus. Eles estavam molhados de suor e cheios de desejo. Paulo parou de beijar Matheus e começou um movimento de vai e vem devagar. Aos poucos, ele foi aumentando a velocidade e logo bombava forte.

Matheus gemia muito e Paulo também. Seus corpos brilhavam com o suor. Paulo bombava forte, e o gozo já estava vindo. Eles permaneceram naquele momento durante quinze minutos. Paulo anunciou que estava prestes a gozar e Matheus disse para ele gozar em sua boca. Rapidamente, Paulo tirou a camisinha e começou movimentos de punheta no rosto de Matheus. Não demorou muito e os primeiros jatos foram diretos na boca de Matheus, que estava aberta.

Logo depois do primeiro jatos, Matheus abocanhou o pau de Paulo e pôs na boca. Lambeu e não deixou uma gota sequer. Antes de engolir, Paulo o puxou para o beijo onde ele provou de sua própria porra. Eles foram tomar banho juntos para se limpar. Quando terminaram e já estavam vestidos no quarto, Paulo tomou uma atitude.

“Você quer namorar comigo?” perguntou ele.

“Eu... Eu...” gaguejou Matheus, antes de dar a resposta.

“Eu sei que é muito louco, mas eu te amo” disse Paulo, com lágrimas nos olhos.

Matheus não teve outra atitude a não ser beijar Paulo. Um beijo quente e apaixonado. Quando o beijo terminou, Matheus olhou para Paulo e perguntou.

“Isso responde a sua pergunta?”

Aguardo comentários. Logo após esse, vou começar um outro. Espero que gostem!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GuiilhermeP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom!! Se quiser continuar esse bom tb *-*

0 0
Foto de perfil genérica

Cara muito bom. Acho que a história daria mais capítulos pois deixou um gosto de quero mais

0 0
Foto de perfil genérica

Que venha o outro.... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0