A danadinha do apartamento 22

Um conto erótico de Hellab
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 19/02/2012 01:49:18
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Eu sempre fui um cara tranquilo, depois de 8 anos de noivado percebi que o que queria era ficar um tempo sozinho. Sai do apartamento que tinha alugado com a minha vez e aluguei um apartamento mobiliado simples que era a minha cara em um bairro mais próximo ao meu trabalho. Vida nova.

Quando cheguei com a minha modesta mudança, uma caixa de papelão, fui bem recebido pelo síndico, Sr. Paulo, que me convidou para jantar na casa dele aquela noite, visto que eu não tinha nada ajeitado ainda. Agradeci e fui acomodar minha "gigante" mudança. Tomei um banho e do nada me senti meio acanhado em bater na porta, esperei me chamarem para jantar. Acabei cochilando no sofá, quando toca a campainha. Esperando encontrar um velhinho todo magrela atrás da porta, tal qual não foi a minha surpresa... a coisa mais linda que vi na vida. Eduarda... baixinha e toda carnudinha, coxas lindas, uma cinturinha fina e uns peitões que pediam para ser chupados. A voz rouca e baixa me chamava para jantar e eu ouvia "me chupa". Era tudo que se passava na minha mente diante daquele olhar sapeca de menina levada. Ela sorriu maliciosamente como uma diabinha no auge de seus deliciosos 19 anos. Algo aconteceu ali. Antes de girar a chave na porta atrás de mim para me dirigir à casa do Sr. Paulo, ela me olhou nos olhos e em uma fala perdida em suspiros me perguntou se eu iria morar ali sozinho. Disse a ela que sim. Ela sorriu de novo e virou de costas e eu tive outra visão mágica... que bunda linda.

Cheguei à casa e a recepção foi calorosa, típica de descendentes de italianos, a boa mesa também. Massa e um excelente vinho, mas nada me fazia tirar os olhos daquela menina linda, que parecia deliciar-se com a minha tortura em desejar deslizar meus lábios naquela boca e naquele corpo que parecia pedir minha rendição. Senti meu pau latejar e a minha felicidade de a mesa não ser de vidro não tem descrição. Ela se ajeitava ao meu lado e tudo era incrivelmente sensual, parecia estar me fazendo um convite onde ela seria a sobremesa. Dona Alice serviu o pudim. Tentando ser o mais discreto possível eu a via lamber a colher sensualmente. Minha imaginação estava a mil, e eu queria sentir aquela boca, aquela língua que tocava a colher enquanto ela me olhava rapidamente nos olhos. Tortura.

O jantar acabou e eu não via a hora de poder me retirar dali e correr para o meu quarto, bater uma pensando da Duda. Agradeci toda a gentileza dedicada a mim e me retirei em angústia... percorri os mais extensos 4 metros da minha vida até o meu apartamento. Eram 9:20h e eu já calculava o tempo que levaria entre bater uma, tomar banho, fazer a barba, colocar o despertador para funcionar e me jogar peladão e aliviado na cama para uma noite e sono tranquila.

De olhos fechados imaginei aquele corpo delicioso e nu ao meu bel prazer... me imaginei chupando aqueles peitões, beijando aquela boca, mamando no seu grelinho que deduzi que fosse rosadinho e depois me esbaldando em uma bucetinha molhadinha só pra mim. Gozei. As pernas tremeram, então fiz o que tinha que fazer e fui deitar. Dormi pesado.

Passei o dia no trabalho com o pensamento longe, nas mudanças que tinham ocorrido na minha vida. Mas a imagem da Duda me vinha na cabeça. Fixação. Três dias se seguiram sem que eu a encontrasse nos corredores do condomínio. O que me rendeu muita punheta e uma ansiedade em revê-la. Até que em uma noite entro no elevador e ela entra. Marota encosta do meu lado e praticamente sussurra se está tudo bem comigo. Como um bobão eu gaguejo que sim. Ela olha para a minha mão e vê um livro que eu estava "tentando" ler e esboça um interesse. Eu ofereço o livro para que ela folheie e ela prontamente o faz. O livro cai. Ela abaixa para pegar e ao levantar sinto o ar quente de sua boca aquecer meu pau. Tesão louco, o coração quase explodindo. Ela passa o livro suavemente no meu pau , me olha dentro dos olhos, morde o lábio. Chegamos na merda do segundo anda. Puta merda. Tão rápido. Ela sai do elevador e de costas para mim me espera ao lado da porta do apartamento do avô. Me entrega o livro e eu na ânsia de ter uma razão para voltar a ter contato com ela digo que ela pode ficar com o livro . Ela dá um sorriso e me diz que o pegará mais tarde. Que iria fazer um bolo e me levaria um pedaço. Me olhou de cima a baixo e fez me sentir nu. Assim que ela fechou a porta eu me apressei e fui para o banho com a certeza... hoje tem. Feito um cão adestrado me sentei no sofá diante da porta, esperando o toque da campainha a qualquer instante... afoito... no cio, é a palavra certa, no cio.

Toca a campainha e eu abro a porta com mil e uma fantasias possíveis. E eu tinha respaldo para me perder em todas elas.

Duda não era uma menina vulgar, ela era incrível e naturalmente sensual. Pedi para que entrasse e ela assim o fez. Era verão... fevereiro... ela trajava um magnífico vestido frente única de alça florido. Os seios pareciam ter sido modelados à mão... bem como o corpo inteiro. Suas pernas grossas, branquinhas e lindas tomaram a minha atenção no momento em que ela pousava o prato no balcão. Enlouquecedor.

Ela se sentou de frente pra mim e me fitou nos olhos. Aquele olhar dizia tudo. Nenhuma palavra foi dita. Ela se levantou e veio na minha direção e simplesmente parou na minha frente.

- Eu não tenho hora pra voltar para casa. Meus avós estão fora da cidade.

Eu não precisava de mais nada a ser dito. Ela puxou a minha cabeça na direção de seus seios. Deslizei a minha língua pelo decote em busca dos biquinhos. Doido de tesão por aquelas mamas brancas eu me levantei e baixei as alças daquele vestido que contra a luz revelava suas deliciosas curvas. Maminhas rosinhas. Coloquei ela de frente para mim no meu colo e me deliciei nelas... e sentia sua respiração ofegante... tirei os vestido e fiquei admirando aquele corpo quente. Toquei todo. Meu pau parecia ter vontade própria saindo pela cintura da calça... tirei sua calcinha... um cheiro de bucetinha bem cuidada... cheirosa... toquei seu grelinho que como o meu pau pulsava e estava quente e molhadinho enquanto beijava seu corpo inteiro. A deitei no sofá e abri suas pernas. Pelinhos avermelhados todos lambuzados de tesão. Com o olhar ela me fez entender o que queria que eu fizesse. E eu fiz... abocanhei aquele grelo e mamei nele como um bebê... ela se contorcia toda em gritinhos e apertava as coxas contra a minha cabeça... aquilo me deixou louco... soquei minha língua dentro e bebi todo os eu néctar... cada gotinha... e quanto mais eu mamava mais melzinho ela expelia... ela conduzindo meu corpo para mudar a posição, acabamos num 69 incrível... senti o meu pau sendo mamado com gula... ela corria a língua quente e molhada da cabeça até as minhas bolas... e isso em deixa louco de prazer... e ficamos assim até não aguentarmos de tesão e penetrar aquela buceta linda... quente... escorrendo... coloquei a cabeça e ela gemeu... um misto de tesão e dor... apertadinha... como um lacaio obediente eu esperei ela me conduzir... então ela correu a mão nas minhas costas e cravou as unhas nas minhas nádegas e me deu o ritmo dela... e eu comecei a acelerar a foda e pousei meu corpo no dela e ela passou a sussurrar coisas deliciosas no meu ouvido com aquela voz rouca aveludada. E para tudo eu dizia um sim suspirado...

- Gosta dessa bucetinha rosinha gosta? Então fode gostoso, fode. Soca esse pau gostoso na minha xana, soca... soca gostoso, soca. Vai meu tesudo... fode a sua ninfetinha, fode. Mete bem fundo. Mais... mais... empurra com força tudinho na sua putinha, vai... ai, ai, ai... me pega de quatro... me faz tua... me fode gostoso... me arromba...

Ela ficou de quatro e eu fiquei olhando aquela bunda linda, enorme e firme... tudo que eu sonhei em noites de punheta... aquele rabão disponível pra mim... meti a mão e arreganhei... um cuzinho rosinha... caí de língua... chupei aquele cu com maestria enquanto ela enlouquecia de tesão e rebolava aquele rabo gostoso e eu socava ainda mais a língua... fazendo um zig-zag louco entre o cu e a bucetinha que parecia uma fonte inesgotável de mel ... cheio de tesão voltei a foder aquela buceta que ardia de tão quente... com a mão bolinando o grelinho ... volta e meia eu melava o dedo e chupava aquele caldinho e ela pedia mais e mais e eu dava... mas aquele cuzinho pedia para ser fodido e assim eu fiz... tirei meu pau lambuzado e coloquei a cabeça no cuzinho... ela gemeu e estremeceu o corpo... e de novo eu esperei ela me conduzir... ela puxou a minha coxa na direção dela...

- Fode o meu cuzinho, agora, fode!!! Me arregaça toda!!! Me arromba, gostoso... vai.

Sem domínio eu estoquei... meti gostoso naquele rabo... senti meu corpo tremer de tesão... e deitado sobre aquele corpo gostoso eu bombei aquele rabo enquanto ela gemia feito uma putinha... uma gata no cio... de rabinho empinado pra mim... as nossas línguas se enroscavam enquanto ela apertava meu pau dentro dela... enquanto eu bombava aquele rabo quente eu a masturbava... sentia meu dedo molhado com aquela delícia... até que gozamos monstruosamente e dormimos naquela posição exaustos...

E assim seguimos amantes por meses, até ela ir para outra cidade cursar odontologia. E foi ficando mais difícil se encontrar.

E não é que vida de solteiro é muito boa?

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