DEPOIS DA PRIMEIRA, A SEGUNDA FOI MELHOR AINDA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 3213 palavras
Data: 16/02/2012 15:20:40

A partir daquela tarde no porão da casa do Mário (Leiam Minha Primeira Vez, de Liege Fox) , minha vida mudou completamente.

A minha experiência sexual foi maravilhosa, mas não tinha sido completa. Mas, foi suficiente para comprovar o que eu já intuía: eu era uma mulher em um corpo masculino. Eu era muito, muito mulher.

Apesar de minha idade, eu descobrira tudo naquele primeiro contato.

A partir dali, eu modifiquei ainda mais. Passei a me sentir uma menina. Ainda me sentia virgem, mas agora eu tinha certeza que era uma menina. Só me faltava entre as pernas, uma vagina e no meu peito, os seios.

Na primeira oportunidade, com minha mesada comprei em uma loja do centro, várias calcinhas e tanguinhas, e passei a usa-las com prazer e certeza de que elas complementavam o meu estado de espírito, o meu prazer.

No dias que se seguiram à tarde com o Mário, meu íntimo e meu comportamento se transformaram completamente.

No banheiro, a lembrança daquela tarde deliciosa me trazia sempre arrepios emocionantes que eriçavam os poucos pelinhos que eu possuía.

No espelho, meus grandes olhos verdes brilhavam de alegria, num misto de pecado e desejo.

Mais vaidosa que nunca, admirava minha beleza e sempre que eu saía para a escola eu jogava um beijo pra mim mesma, e saía feliz da vida.

Na rua onde eu morava havia não só muitos meninos, mas também muitas meninas. Acho que nasci em uma época fértil em nascimentos. Era bonito de ser ver à rua a tardinha cheia de crianças brincando, de banho tomado e com roupas coloridas. Embora eu brincasse com os meninos, também me dava super bem com as meninas. Havia a Letícia, a Iara, a Vânia, a Marisa, a Márcia, esta muito minha amiga, pois estudávamos no mesmo colégio, e havia a Carolina. Carol, como todos a chamavam. Carol era descendente de alemães e poloneses, e como fiel representante da raça ariana viera ao mundo com cabelos de ouro e lindos olhos azuis. O apelido dela era Barbie. E não era para menos. Os guris babavam por ela. As meninas, evidentemente despeitadas por tanta beleza, a chamavam de melada, branquela, sardenta, girivá (ela era bem alta para a idade) e por aí a fora. Mas, ela era muito, muito bonita.

Há uma quadra de minha casa, uma colega de aula, a Marcinha, me esperava como sempre. Muitas vezes a Marcinha me dissera o quanto invejava não só os meus olhos verdes, mas também minhas pernas que segundo ela, eram as mais bonitas que já vira. Aliás, segundo ela, até seu avô, o vô Zeco, também já dissera que eu "era um guri que tinha que ser menina".

Como disse, tudo mudou na minha vida depois do que acontecera na casa do Mário. Fiquei mais feliz, mais... coquete e provocante.

Muitas vezes me pegava flertando com rapazes mais velhos e até homens desconhecidos. Quando eles sorriam para mim, ou piscavam o olho maliciosamente, o medo me dominava e eu olhava para outro lado.

Na turma, eu passei a observar mais atentamente quem demonstrava maior interesse nas minhas pernas. Aliás, constatei o que já estava cansado de saber: minhas coxas de menina mexiam com o desejo dos meus amiguinhos, principalmente os mais velhos.

Havia um menino mais velho que eu, o Chico, que era muito tímido aparentemente. Mas era o que mais olhava fixamente minhas pernas. No campinho de futebol, quando os outros não estavam percebendo, ele ficava encantado com minhas coxas grossas e macias. Aquilo que eu procurava ignorar antes, passou a me excitar intensamente. Eu aproveitava quando ele estava olhando e os outros estavam longe, e o provocava. Ora cruzava as pernas e fingia coçar mais em cima, arregaçando o short e revelando mais um naco da coxa morena com pelinhos dourados pelo sol. Ele ficava incrivelmente excitado. Punha a mão no bolso e disfarçadamente se retirava, evitando que alguém percebesse a ereção visível que ele não conseguia conter. Eu sorria por dentro e me divertia muito com isso.

Os dias foram passando e o Mário passou a me assediar para que voltasse lá no seu cantinho secreto. Eu estava louco para ir, mas temia que ele quisesse mais do que recebeu da última vez: comer meu cuzinho com seu enorme pau. A simples idéia de me ver arrombado por aquele pauzão, me dava medo, quase terror. Ao mesmo tempo, imaginava que ele não iria se arriscar no porão da casa dele a me ver gritar ou coisa parecida. Mas, no fundo, temia que ele não conseguisse se conter e me forçasse a dar pra ele.

Fui engambelando ele, dizendo que estava sendo muito vigiado e que minha mãe perceberia se me afastasse muito, mas que breve eu voltaria para "buscar mais revistas".

Acontece que o Mário começou a dar muito na vista, a intimidade comigo. Ele vinha me dizer no ouvido que tinha sonhado comigo, que não havia noite que não batesse punheta pensando em mim, etc.

As atitudes do Mário, sem que eu percebesse, foram notadas por outro rapaz mais velho da turma, o Renatão. Renatão era o líder do time juvenil, e como o nome já dizia, era forte para os dezessete anos que tinha. Briguento e mandão tinha músculos de um homem muito mais velho. Seu chute era fortíssimo, e de toda a turma, era sem dúvida, o mais viril de todos.

Durante alguns dias, sem que percebêssemos, o Renatão observou o Mário e eu. Malicioso, sentiu que havia algo mais entre nós. Depois fiquei sabendo que ele esperou o Mário à noite, na vinda do colégio noturno e lhe deu uma prensa, para saber o que havia entre ele e o gurizinho bonito, como alguns me chamavam. O Mário depois me disse que não havia contado nada, o que acredito, mas gaguejou, disfarçou mal, e Renatão deduziu tudo.

No outro dia, saio da aula e quem vejo parado de bicicleta na frente da escola? O Renatão.

Achei que ele estava atrás de alguma garota, mas ao passar por ele, fui chamado:

Ei, Jorginho, quer uma carona? Disse ele.

Fiquei embaraçado com o convite, e ele veio até mim dizendo:

Fica quietinho e vem comigo que eu quero falar contigo.

Ele inspirava medo e, tremendo, fui com ele até a bicicleta. Me apavorei quando ele disse com um sorriso malicioso:

Sabe, o Mário me disse que tu gosta muito de revista em quadrinho?

Aquela frase me apavorou e eu amaldiçoei o Mário, por ele ter contado nosso segredo.

Gaguejando eu respondi:

ÉÉÉ...q quem nnão gosta, né?

Renatão deu um sorriso maior ainda, dizendo:

Eu gosto muito, muito mesmo. Mas,vem que vou te dar uma carona até em casa.

Com medo, temendo que o segredo fosse descoberto por todos os meus amigos, vizinhos, minha mãe, todo mundo, concordei. Mas, olhei na bicicleta dele e percebi que não havia lugar para a carona. Ele percebeu meu embaraço e disse:

Senta aqui ó, batendo no ferro da bicicleta entre suas pernas grossas e peludas, reveladas pela bermuda.

Tirou um blusão que tinha no pescoço, enrolou no ferro e atou, improvisando uma almofada. Puxou-me para perto dele e disse baixinho:

Viu como eu sei cuidar do teu conforto?

Chegou ainda mais pertinho e disse malicioso no meu ouvido:

Isso é pra não machucar a tua bundinha.

Perturbado com aquela inesperada e assustadora surpresa, eu subi na bicicleta e ele tomou a rua.

Safado, ele saiu dirigindo a bicicleta bem devagarinho, pra poder roçar suas pernas nas minhas. Eu sentia a respiração dele em minha nuca, enquanto as pernas fortes dele roçavam as minhas. Ele era muito forte. O cheiro dele, de suor, também era forte.

A bicicleta rodava e eu comecei a me sentir excitado com aquela situação.

Ele falava banalidades, roçando seu rosto em minha orelha, e eu fechava os olhos, temendo o que eu sabia que iria acontecer.

Depois de uma eternidade rodando, ele parou, algumas quadras de minha casa, mas antes, me advertiu:

Tu sabe as taquareiras lá na sanga?

S-Sei....gaguejei.

Pois é, te espero lá hoje as 3 horas da tarde, senão vou contar pra todo mundo o que tu e o Mário andam fazendo. Mando até uma cartinha anônima pra tua mãe, viu?

Não falta e não conta pra ninguém, que vai ficar só entre nós e tudo bem. Tchau.

Com um calorão no rosto, murmurei um tchau e fui para casa.

Em casa fui pro meu quarto e me atirei na cama. O que vai ser de mim? Maldito Mário que contou pra ele. O que será de mim agora? E se mamãe souber, me mata na certa.

Despertei daquela angústia com as batidas na porta de minha mãe:

Jorginho, o almoço está na mesa.

Comi quase nada, e fiz um grande esforço pra ela não notar o que estava se passando.

Saí da mesa e fui para meu quarto, alegando que iria estudar. O relógio não andava e eu ficava cada vez mais angustiado. Aos poucos, fui me acalmando e pensando uma maneira de me sair bem daquela enrascada. Lentamente fui me conscientizando que se eu estava naquela era pelos meus encantos, que tanto me orgulhava. Tanto eu mostrei, que agora alguém queria provar. Tranquei a porta e tirei a roupa. Nu, me observei no espelho grande do guarda roupa. A cintura fina, os quadris largos e a bunda carnuda. Aquilo era o que todos queriam. As pernas eram encimadas por coxas bronzeadas, grossas e roliças, cobertas por uma penugem dourada. O pescoço fino e comprido conferia-me uma fragilidade, que só era superada pelo delicado rosto oval onde se salientavam os enormes olhos verdes, e os lábios carnudos e naturalmente vermelhos. O nariz, era o mais feminino das feições, afilado e arrebitado. Os cabelos pretos lisos e compridos completavam o menino bonito, como eu era chamado.

Peguei uma toalha e espiei pela porta do quarto. Mamãe saíra, eu estava sozinho. Fui para o banho, porque era chegada a hora de usar os meus encantos como nunca.

Tomei um banho "de noiva", deixando que a água e o sabonete perfumado, fizessem sua parte. A água morna e abundante, sempre me relaxava e excitava, sempre. Xampu e condicionador perfumados. Toalha e cremes perfumados, principalmente na nuca, coxas e nádegas, completaram os preparativos para o "encontro".

Escolhi um short bem curto de nylon, uma batinha branca que mais parecia um vestidinho e uma gotinha de perfume em cada orelha.

Pronto, agora é só ser apenas... eu.

O local marcado era nos fundos de um grande terreno baldio, onde havia cerrado matagal, que encobria uma sanga. Era um lugar deserto. Não foi difícil chegar as taquareiras, onde havia uma caverna natural feita pelas árvores, e ficava completamente escondida.

Renatão já estava lá, e sorriu quando me viu.

Oi, carinha, chegou bem na hora.

O medo mais uma vez quis me dominar, mas eu reagi, pois estava decidido a usar tudo o que a natureza me dera, para vencer aquele desafio. Tirei o boné, soltei os cabelos longos que usava num rabo de cavalo, caminhei bem lentamente na direção dele e com a voz mais doce do mundo, falei bem vagarosamente:

Estou aqui, não era isso que você queria? Disse sacudindo os cabelos como a mais coquete de todas as mulheres.

Delicadamente, cheguei bem pertinho dele e com a cabeça baixa, levantei apenas os olhos grandes para ele sedutoramente:

O que você quer comigo, Renato?, disse com voz ainda mais doce:

Sabe, que estou com medo de você? Completei me chegando ainda mais.

Ele não esperava que eu fosse me apresentar assim, como uma corça indefesa.

Parado, com a boca aberta, ele viu eu me aproximar lentamente e parar bem juntinho dele.

Com as duas mãozinhas em seu peito peludo, levantei os olhos vagarosamente e olhei de baixo para cima bem dentro de seus olhos escuros dizendo ainda mais docemente:

Então, Renato, o que tu queres comigo?

Minha voz saiu tão meiga e dengosa como uma menina apaixonada.

O homem forte e atrevido ficou estático. Estava surpreso e excitado. Sentindo-me mais forte que ele, eu prossegui com meu encanto:

Agora eu estava colado no seu peito. Levei as mãos até a nuca dele e mergulhei meus dedinhos nos seus cabelos. Mais baixo que ele, meus olhos verdes espertos, ficaram "tímidos" e olharam lentamente para cima. Minha boca carnuda se entreabriu num quase beicinho de criança, perguntando:

O que queres de mim, diz, vai...?

Minhas mãos delicadamente foram puxando suavemente a cabeça dele na direção da minha. Sentia a respiração ofegante dele e hálito quente há um centímetro dos meus lábios.

De repente, aquele homem grande me cingiu pela cintura e pela nuca, e grudou sua boca na minha. A barba por fazer e o cheiro do cigarro, não impediu que meus lábios o beijassem da forma mais voluptuosa possível. Meus lábios carnudos se moldaram dele intensamente. Minha língua entrou na boca dele e foi engolida pela furiosa tesão que o acometia. As mãos dele procuraram e acharam minha bunda, enquanto minhas mãos prendiam a nuca dele para que o beijo fosse ainda mais completo. Senti o pau dele duro em minha barriga. Sempre beijando, tirei os chinelos e subi em cima dos pés dele , rebolando lentamente sobre o pau duro que ele tinha por baixo da calça.

Em questão de segundos, estávamos nus.

Para minha surpresa, o pau dele era muito menor que o do Mário.

Sem perda de tempo, me ajoelhei na frente dele e tomei o cacete na boca. O membro dele era até pequeno para o tamanho de seu corpo.

Eu chupava e ele gemia.

O pau duríssimo latejava entre meus lábios e lentamente subi beijando aquele corpão musculoso e cabeludo.

Ele deitou de costas, e eu sentei em seu peito de costas para seu rosto. Curvado sobre ele, eu tomei novamente o pau dele na boca.

De onde ele estava, tinha uma visão completa de minha bunda. Com as mãos, ele puxou minhas ancas para trás, e eu praticamente sentei sobre seu rosto. As mãos fortes seguraram minha bunda, enquanto ele beijava enlouquecido minhas nádegas. Eu sugava vigorosamente o pau dele, quando me senti erguido e a língua dura me penetrou no cuzinho. Aquilo me transtornou. Veio em mim a ânsia, a vontade incontida de levar no cu o pau que tinha na boca. Ele também teve o mesmo desejo e , mesmo deitado, puxou as calças dele que estavam ao lado tirando do bolso um pote plástico. Abriu, e com os dedos passou a besuntar meu cuzinho, delicadamente. Com um dedo, vagarosamente, para meu delírio, enfiou uma quantidade daquele creme meloso dentro de meu cu. Saí de cima dele, e tomei a posição para ser deflorado. Fiquei de quatro. Ele lubrificou o pau, e tomou posição colocando a ponta do cacete na porta de meu cuzinho.

Murmurei: faz com carinho.... devagarinho porque é minha primeira vez....

Ele não respondeu. Mas segurou meus quadris firmemente e calcou a ponta do pau. Lubrificado, meu cuzinho cedeu e uma dor aguda me invadiu quando a cabeça entrou. A dor foi lancinante e quase gritei, mas me contive e só gemi, mordendo os lábios com força.

Mesmo que quisesse sair agora, as mãos fortes em minhas ancas, eram tenazes invencíveis. A cabeça do pau dele estava dentro de meu cu. Ele esperou um pouco. Mas, eu estava querendo mais, muito mais. Meneei os quadris e empurrei a bunda de encontro à vara que me prendia. Ele compreendeu o que eu queria e deu mais uma estocada, entrando mais um pedaço. A dor já não foi tão forte, e ter na bunda aquele pau vigoroso, era tudo o que eu queria. Mais uma vez, eu rebolei e com a voz dengosa pedi:

Bota tudo, Renato, bota tudo.

Cheio de tesão, ele firmou meus quadris e empurrou tudo. Mordendo os lábios num misto de dor e prazer, senti o pau entrar todo no meu cu e as bolas dele me baterem na bunda.

A partir dali, foi só gozo.

O lubrificante facilitava o vai-e-vem. Ele metia todo o pau, e tirava quase todo, fodendo vigorosamente. Doía , mas era o que eu queria. Eu gania, como uma cadela no cio, enlouquecido de prazer.

Num momento, pedi para ele parar, mas não tirar o pau de dentro.

Era como se não fosse eu. Era como se o menino de doze anos, recebesse uma entidade das mais putas que poderia haver. Uma puta assumida e devassa.

Mesmo sem nunca ter pensado em fazer algo parecido, eu passei a rebolar a bunda com uma maestria impressionante. O pau dele era meu eixo, e minha bunda macia engolia e massageava carinhosamente aquele cacete, com movimentos circulares, ora rápidos, ora lentos.

Ele gemia e arfava.

Eu sentia os pingos de suor dele cair em minhas costas, enquanto aquele mastro escorregadio enchia o meu rabo.

Alucinado, Renato arfava, atolado em minha bunda. Naquele duelo entre espada e bainha, ficamos fodendo e fodendo, até que ele segurou-me ainda mais firme, enfiou todo o pau e grunhindo como um garanhão deu vazão ao gozo. Senti o cacete latejar e estremecer dentro de mim, jorrando uma cascata de leite quente que encheu minhas entranhas..

Ao sentir a porra me inundando, procurei apertar o máximo o cuzinho, para sentir aquele instrumento delicioso. Aí veio o meu gozo. Do meu pauzinho, jorrou também o meu leite, dando-me a mais completa recompensa pela foda maravilhosa.

Exaustos, deitamos no solo sobre as folhas secas e de olhos fechados, ficamos em silêncio, em êxtase, deixando que a exaustão nos dominasse totalmente. Plenamente saciado de prazer aos poucos fui sentindo o leite dele escorrer lentamente entre as minhas coxas. Que delícia!

Aos poucos, fomos ouvindo o vento nas árvores, e o cantar dos passarinhos. Aquela sinfonia musical, junto com o cheiro do mato e o barulho do vento sacudindo as taquareiras formavam uma moldura maravilhosa para àquela hora de sexo proibido, mas real e verdadeiro.

Uma hora de pecado na opinião da maioria, mas uma hora inesquecível de prazer e felicidade.

Com o cuzinho ardendo, joelhos e cotovelos machucados pelas folhas e cascas que foram o tapete daquela cena de sexo e paixão, fui voltando a mim.

Renatão, tão forte, tão grande, tão viril, era agora, um cordeirinho.

Meu amor, dizia ele, tu és a minha putinha, a minha cadelinha! Dizia ele carinhosamente, me afagando os cabelos.

Olha, disse pra ele, tu não vai dizer pra ninguém, porque senão, tu não vai ganhar de novo, ta? Aliás, se tu contar para os outros, minha mãe vai terminar descobrindo e sabe o que ela vai fazer? Vai se mudar daqui e tu não vai me ver nunca mais, entendeu?

Claro, anjo. Não farei nada, mas quero te ver amanhã. Disse ele.

Amanhã não, porque estou todo dolorido. Outro dia, quando for legal pra mim também.

Certo, meu Anjo, tudo bem, acedeu ele, dócil como um cordeiro.

Mais tarde, em casa após um banho gostoso eu estava deitado em minha cama de olhos fechados e com o cuzinho dolorido. Eu havia sido deflorada, agora eu não era mais uma menina, era UMA MULHER....

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. Agradeço ao e-mails que recebi e o carinho de todos e todas que se dignaram a fazer contato. Um beijo e até outro pedacinho de minha vida que contarei pra vocês. Liége Fox

liegefox@gmail.com

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