FINGE QUE NAO TA VENDO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 3062 palavras
Data: 02/02/2012 16:40:46
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Ola meu nome é Eduardo e o vou relatar abaixo foi uma experiencia real assim como todas as outras que pretendo enviar a voês, espero que realmente gostem e se quizerm expressar suas opniões fiquem a vontade.

Toda vez que me lembro desse dia, quer dizer dessa transa em especial fico muito louco de tesão, tudo aconteceu com uma ex namorada minha. Nós tínhamos um relacionamento muito longo e mesmo apesar do que dizem de relacionamentos com muito tempo de duração, nosso tesão ainda era bem explicito, na verdade não podíamos ficar sozinhos em lugar nenhum, principalmente se este lugar fosse na casa de amigos, festas onde se quer que fosse. A sensação de estar em local estranho mexia com nós dois, o que me faz lembrar da noite em que fomos comer uma pizzas e assistir uns filmes na casa de uns amigos muito íntimos, estava meio frio e nós estávamos m um sofá e eles em outro, estavam nos cobrindo com um cobertor, ela encostada em mim e eu como sempre por baixo do coberto já acariciando seus seios, alguns minutos depois ela já tinha se ajeitado e aproveitando a concentração de nossos amigos ela já estava com meu penis duro em suas mãos, eu já abri a calça e deixei ela me masturbar, percebia que ela ficava cada vez mais cheia de tesão com minha respiração próxima a seu ouvido, e eu tentando me segurar o maximo para não sermos notados, até que apertei com força sua cocha e enchi sua mão com meu gozo, mas isso eu conto outro dia.

O que vou contar hoje foi uma coisa até meio boba, mas garanto que mesmo estando separados ela ainda fica molhada de lembrar dessa noite. Era um dia de semana, não me lembro qual, e estávamos muito afim de ir ver uma banda formado por amigos meus tocarem perto de Centro de SP, mas a merda é que na época eu e ela estávamos sem carro e dependeríamos de condução tanto pra ir como para voltar, e como era meio de semana teríamos o outro dia para trabalhar, já estávamos conformados em ficar em casa, e mais alguns minutos eu iria para a minha e ela ficaria na dela. Quando estávamos no portão nos despedindo um carro branco encostou, era Sandra, amiga da Mariana, minha namorada, eram amigas a muitos anos, desde os tempos de colégio, ela desceu do carro nos cumprimentou e ficamos alguns minutos conversando, quando me despedi de vez das duas e comecei a ir embora, Sandra me chamou e perguntou se eu queria uma corona, pois já estava indo também e poderia me deixar próximo de minha casa, como conhecia Sandra quase o mesmo tempo que conhecia Mariana não vi problema e nem nunca existiu nenhum em pegar carona com ela, aceitei e fomos conversando, como o caminho era curto a conversa não demoraria mais que dez minutos, e nem sei de onde saiu a conversa sobre a banda e porque nós não iríamos, Sandra então disse que estava muito afim de dar um saída ver coisas novas e que como acabaria cedo poderíamos ir, eu relutei disse que não, mas ela voltou com o carro pra casa da Mariana, que achou boa a ideia e correu pra se arrumar.Quase uma hora depois estávamos no carro indo para o bar onde meus amigos tocariam, chegamos lá perto das vinte e duas horas,e mesmo sendo dia de semana o lugar tava agitado, pegamos uma mesa e logo começamos a tomar umas cervejas e conversarmos, dançamos, curtimos a banda e Sandra como sempre foi meio fraca pra bebida já entregava os pontos. A banda terminou o show e fomos embora como o combinado, mesmo não estando bêbada Sandra pediu para que eu levasse o carro, era normal isso eu até estava acostumado, Mariana veio no banco da frente comigo e durante o trajeto, mesmo com Sandra no banco de traz nós trocavamos umas caricias mais quentes, a essa altura Mariana já havia pedido para que eu passasse a noite em sua casa, o que não era difícil de me convencer, eu já tava com o penis duro e ficando cada vez mais melado devido as investidas de Mariana. Passado uns minutos no carro, quando olhei pelo retrovisor interno, vi Sandra capotada no banco de trás, comentei com Mariana e ficamos aproveitando um do outro o caminho todo, a essa altura Mariana já estava com a mão por dentro da minha calça, apertando e apalpando meu penis, sentia sua mão escorregando gostoso pela cabeça melada, e ela me deixando ainda mais louco dizendo eu meu ouvido que queria sentir todo aquele liquido na sua boca, quase coloquei o penis pra fora pra ela chupar, mas fiquei meio sem graça por Sandra estar no bando de trás. Quando chegamos novamente a casa da Mariana, isso por volta da uma hora da manhã, Sandra ainda não havia nem se mexido no banco de trás, e pra minha frustração Mariana ao acorda-la disse para ela que ficasse e dormisse lá, pois ela não conseguiria dirigir daquele jeito, meio bêbada e cheia de sono. Fiquei irritado, mas não deixei que notassem, afinal lá ia eu a pé pra casa. Mariana então disse que eu não iria embora, não havia mais condução e que eu dormiria lá também, que ela colocaria Sandra no sofá da sala e eu ela iríamos para o quarto, já que Mariana morava com um irmão mais velho que estava no outro. Sei que isso esta parecendo, e podem acreditar nem cheguei perto disso, um ménage entre Sandra e Mariana era impossível de se realizar e não e nem nunca se realizou, quando subimos para o andar de cima da casa Sandra nos acompanhou, ela não estava tão bêbada assim pra me dar esse trabalho, parecia que ela estava tentando de propósito empatar a situação, a verdadeira empata foda, mas fazer o que, tinha que fingir que estava tudo bem, afinal de contas devido a ela tinha ido ver meu amigos. Mariana deixou então cama pra ela, e jogou um colchão no chão, era o que iríamos fazer de verdade, para que seu irmão não ouvisse nada do outro quarto. Eu passei batido pelo quarto e fui direto ao banheiro, já tava até pensando em me masturbar para dar uma acalmada e poder dormir tranquilo, mas minha paz e privacidade foram quebrados por Mariana, escovamos os dentes juntos, trocamos de roupa e nem tocávamos no assunto, já que tinha melado o esquema não valia a pena nem comentarmos. Ao entrarmos no quarto vi que Sandra já estava em off total, passamos pela cama e deitamos no colchão ao lado, Mariana estava com uma calça de pijama cor de rosa e uma blusinha tipo regata, sem sutiã e eu, sem camisa e com uma bermuda que já ficava lá a tempos. Como o colchão era de solteiro e nós adorávamos isso, ficávamos agarrados até dormir, e naquela noite seria difícil dormir, eu tava cheio de tesão e assim que Mariana apagou a luz e se deitou, ao encostar aquela bundinha em mim, meu penis ficou duro na hora, ela sentiu e pra me estigar ainda mais força a bunda contra mim, fazendo eu a encochar com força, aproveitando tudo aquilo, comecei a acariciar e apalpar seu seios,e que seios, ela mesmo deitada de costas pra mim virou um pouco a cabeça para trás e começamos a nos beijar, enquanto eu já enfiava um dedo dentro de sua vagina,e o que já estava molhado, melou de vez, ela passou a meio que rebolar e empurrar a bunda ainda mais pra trás, parecia que meu penis iria arrebentar com tudo quanto era tecido até encontra a entrada da sua vagina, comecei a dizer para Mariana o quanto meu penis doía de tão duro e que eu podia sentir o liquido escorrendo pela cabeça, tudo isso no sussurro, tirei meu dedo de sua vagina e levei a minha boca, adorava o gosto daquela vagina, ela assistiu eu lambendo seu mel em meu dedo, deu um suspiro forte e se virou para mim, agora, mesmo por dentro da bermuda e da cueca ela tentava me masturbar, e eu fazia o mesmo, ela com a perna por cima de mim e eu com a mão toda por dentro da sua calcinha, passando meus dedos por seu clitóris e sua vagina toda molhada, sentia sua boca quase arrancando a minha, ela mordia meus lábios de leve, eu enfiava meu dedo o mais fundo possível em sua vagina, já não nos aguentávamos mais, sentei no colchão e tirei a bermuda, voltei a deitar e mais que de pressa ela abaixou minha cueca e pegou em meu penis com tanta força e com tanta vontade que soltei um gemido um pouco mais alto, da mesma forma comecei a tirar a sua calça a deixando só de calcinha, escorreguei um pouco pra baixo no colchão e comecei a chupar seus seios, abaixei as alças de sua blusinha deixando aquele seios volumosos de bicos rosados postados quase um sobre o outro, aquele pele branquinha dela, aquele seios mesmo grandes e firmes me deliciavam, enquanto eu chupava seus seios, dois dedos meus a penetravam, ela estava tão melada que meus dedos escorregavam para dentro dela e mesmo ela sendo toda apertadinha sentia macies nos movimentos, eu tirava meus dedos e passava em seus bicos voltava com eles e chupava seus seios melados com seu gosto, ela estava quase cravando as unhas na minha cabeça, agora foi a vez dela gemer um pouco mais alto, senti minha mão inteira ficar melada, ela apertou minha cabeça sobre seus seios enquanto gozava, me puxou para cima novamente, retirou minha mão de sua calcinha e levou meus dedos a minha boca, depois me beijou, depois chupou meus dedos e me beijava, o tesão tomou conta de nós, até esquecemos que Sandra dormia a poucos centímetros de nós, Marina novamente segurava meu penis, eu estava tão melado quanto ela, parecia que até já tinha gozado, ela colocou sua boca em meu ouvido, chupou meu lóbulo, olhou para Sandra para ter certeza que ela estava dormindo, e disse para que eu não fizesse barulho, eu de olhos fechados e cheio de tesão apenas acenei que sim com a cabeça, quando senti a cabeça do meu penis entrando naquela boca quente foi difícil de segurar o gemido, mas resisti, sentia Mariana sugando todo meu liquido, hora com força hora com delicadeza, sentia ela tentando colocar ele todo em sua boca, ela deslizou meu penis por seu rosto até chegar na base, ficou dando pequenas mordiscadas em torno dele, e comoçou a lamber sua lateral enquanto me masturbava, até ir subindo chupando sem tirar a boca da base até a cabeça, e quando chegou na cabeça um chupão mais forte me fez soltar um gemido, só que desta vez um pouco mais alto, rapidamente olhei em direção de Sandra, ela se mexeu na cama virando para no nosso lado, Marina parou, ambos olhávamos para a garota deitada ali do nosso lado, Marina veio pra cima de mim, mas ainda prestando atenção em sua amiga, meu penis continuava naquele estado, Mariana disse pra eu ficar quieto, e ao ver que seu amiga ainda continuava de olhos fechados escorregou sobre meu peito novamente, sua boca me entorpecia, como ela sabia fazer aquilo em mim, de repente ouvi uma respiração um pouco mais forte vindo do meu lado, e mesmo sem virar diretamente a cabeça, vi um movimento sobre o lençol na cama acima de nós, quase gozei só de ouvir aquilo e ver aqueles movimentos, Sandra mesmo que discretamente, já havia acordado, e mesmo tentando disfarçar se masturbava ao nosso lado, Mariana ainda não havia notado, e eu continuei na minha, fingi que não tinha notado, sentei na cama levantando o rosto de Mari para a beijar, puxei ela pra cima de mim, e enquanto eu a tocava sua vagina por trás disse em seu ouvido em meio aos gemidos sussurrados o que estava acontecendo na cama ao lado, ela olhou disfarçadamente mas Sandra havia parado para que não fosse flagrada, Mariana apoiou o queixo no meu outro ombro mas de forma com quem conseguisse mesmo com a meia escuridão do quarto enxergar a amiga se acabando vendo nós dois, eu senti uma mordida na orelha e meus dedos se encharcarem, Mariana conseguiu ver o que a amiga fazia, ainda sentada sobre mim, com os seios a mostra, ela disse em meu ouvido em um tom quase não audível, se ela quer ver que veja, mas não vamos deixar ela notar, Mariana me empurrou pra que eu voltasse a deitar, tirou de vez minha cueca, e por cima de mim virou, colocando sua bundinha em cima de meu rosto, arranquei sua calcinha e começamos um meia nove bem ali, ao lado de Sandra, o que era pra ser uma coisa discreta estava virando sexo explicito, o tesão entre nós só aumentava, eu abria cada vez mais a bundinha da Mari, deixava sua vaginha e seu anús cada vez mais exposto, passava minha língua com gosto para que Sandra visse com mais detalhes, e os gemidos que vinham da cama eram meio abafados por causa do travesseiro, quando toquei com a ponta da língua o anus de Mari ela deu um gemido mais alto e saiu de cima de mim as pressas, ela adorava quando que passava a língua ali, e pirava, mas apesar de gostar tanto ela não queria ser ?notada?, Mari me puxou novamente, giramos no colchão, agora Sandra tinha a visão direta de meu penis duro, Mari veio por cima de mim, empinando o maximo que podia sua budinha, segurou meu penis pela base e foi sentando lentamente sobre ele, meu penis foi escorregando macio pra dentro daquela vagina toda melada, Mariana jogou seu corpo quase todo para frente deixando uma boa visão para Sandra, Mari subia e descia, seus seios quase tocando em mim, o ritmo foi aumentando, ela chupava meus dedos, me beija na boca, eu com uma mão em cada lado de sua bundinha, abria cada vez mais a puxando para mim, coloquei meu dedo em sua boca, ela o chupou novamente o deixando todo molhado, voltei com a mão em sua bunda e passei a acariciar aquele buraquinho com ele, rápido Mari gozou, quase em silencio, deitou sobre mim e ainda se mexendo disse eu meu ouvio, goza na minha boca amor, goza pra mim goza, Mariana estava tão louca quanto eu, foi ela terminar de dizer essa frase e quase não deu tempo dela pegar uma gota se quer, o tesão era tanto que quase não seguro, Mari saiu de cima de meu penis e mesmo com sua rapidez senti e vi um jato longo ir alto e na direção da cama, não vi mais nada, só gozei, quando Mariana o colocou na boca e dei mais uns dois jatos em sua boca quase perdi os sentidos, de olhos fechados só sentia os lábios de Mari deslizando sobre a cabeça do meu penis, lisa e melada até ficar seca e limpa, só ouvi um gemido bem mais alto abafado e quando olhei para cima vi um movimento de pernas que se fechavam e se retorciam debaixo do lençol. Mari deitou sobre meu peito, tentando se cobrir com um lençolzinho fino, em seu rosto um sorrisinho meio safado, cheio de tesão e satisfação com um misto de vergonha.

Lentamente fomos nos arrumando no colchão, Mariana levantou as alças da blusinha e eu fiquei sem cueca mesmo, já que na escuridão do quarto nem sei onde ela foi parar, deitamos da forma como tínhamos ido deitar, e ficamos quietos observando Sandra, para ver se ela deixaria algum indicio de que viu tudo que aconteceu, mas ela permaneceu quieta a noite toda, Mariana se virou para mim, me deu um beijo e fechou os olhos para dormir, e logo isso se fez, Mariana pegava no sono muito facilmente, ainda mais depois de uma boa transa, eu, ao contrario naquela noite custei a dormir, só pensando e lembrando no que tinha acontecido ali, e meu penis meio que ainda estivesse meia bomba com esses pensamentos pulsava, eu olhava para Mari deitada sobre meu peito, sentido o seu cheiro, e olhava para cama onde estava Sandra, ela estava de olhos fechados não sei se dormindo ou não, o suor escorria em gotas pela sua testa, e mesmo fingindo ou não dormir, via em sua cara um misto de tesão e porque não satisfação, afinal com certeza ela tinha gozado bem dizer junto com nós.

Quando acordei no outro dia, fui o primeiro a sair do quarto, fui ao banheiro e enquanto tomava banho Mariana entrou, ficamos falando do acontecido, comentei que sua amiga tinha tido um orgasmo que quase quebrou a coluna dela, nós riamos, e transamos mais uma vez no chuveiro antes de irmos trabalhar, Mariana disse que tinha certeza que o primeiro jato do meu gozo foi em direção de Sandra só não sabia se tinha pego ou não nela, até fiquei meio envergonhado, mas dane-se. Terminamos no banheiro e desci pra fazer o café, passou alguns minutos Mariana desceu as escadas, quase ao mesmo tempo que ouvi a porta do banheiro se fechar, rindo e meio sem graça Mari disse que ao acordar Sandra notou algo melado em seu cabelo, bem próximo a orelha e uma marca de um liquido seco próximo no rosto de sua amiga, e apertando meu penis sobre a calça disse em meu ouvido, tem pra duas ai dentro né, que fique só nisso. E só nisso ficou. Quando Sandra desceu e se juntou a nós na cozinha, era nítido que ela disfarçava tudo o que tinha visto, mas ela nos olhava de uma forma diferente, tipo eu vi tudo o que vocês fizeram e desconfio que vocês sabem. Perguntei a ela como teria sido sua noite e se ela estava recuperada, ela disse que sim e nos voltou a pergunta, as repostas foram iguais e ao mesmo tempo, morremos nem vimos nada. Tomamos nosso café e cada um seguiu para o seu trabalho, e assim como hoje cada um segue sua vida, mas garanto que assim como eu nenhuma das duas esquece o que aconteceu aquela noite. E o tal ménage que eu citei nunca aconteceu

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