Minha colega de fretado

Um conto erótico de Monstro
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 13/02/2012 19:20:24

Trabalho no interior, longe de minha residência, e utilizo como meio de transporte ônibus fretado, dentro do qual permaneço em torno de 3 horas diariamente. O que parecia ser um tempo inútil começou a se transformar em momentos agradáveis no dia em que a Aline começou a utilizar também o mesmo transporte. Morena, baixinha, peituda e bunduda, carinha de safada, tatuagem nas costas, adorava usar calças coladas e blusas decotadas, chamava muita atenção pelo seu estilo "gostosona", eu e todos os demais colegas sempre esperávamos ela descer e subir no ônibus primeiro, só para ficarmos olhando aquela bunda tesuda, confesso que bati umas boas punhetas só imaginando como seria enrabar aquela gostosa. Os dias foram passando, a Aline acabou se sentando algumas vezes ao meu lado, e acabamos nos tornando amigos, almoçávamos juntos, ela além de muito gostosa mostrou-se uma ótima companhia. O duro era me conter, meu tesão por ela só aumentava, e eu tinha receio de queimar o filme com uma investida mais explícita. Um dia, porém, a sorte sorriu para mim, era véspera de feriado prolongado, as pessoas vieram trabalhar de carro para sair mais cedo, e quando embarquei no fretado não havia ninguém, quase na hora da partida sobe a Aline, e ao me avistar, veio sentar-se ao meu lado. Naquele dia ela tava um tesão, calça branca agarrada naquela bunda espetacular, dava até para ver o contorno da buceta, e uma blusa bem soltinha com um decote pra lá de provocante, sandália de salto alto, enfim, mulher prá ninguém botar defeito. Nosso ônibus tinha ar condicionado, o motorista ficava isolado na frente com uma porta separando o salão de passageiros, me vi sozinho com aquele monumento, e com mais de 1 hora de trajeto, trânsito péssimo, pois era véspera de feriadão. Começamos a conversar, perguntei sobre seu namorado, ela disse que estavam brigados, ele não gostava muito de sair e ela sentia falta de passear e viajar, gostei do papo e me encorajei em dar umas investidas, disse que se ela fosse minha namorada sentiria o maior orgulho em levá-la onde quer que fosse, que ela era linda e que qualquer homem adoraria ser seu namorado. Ela ficou meio sem graça, eu nunca tinha feito nenhum elogio assim, mas não perdi o embalo, falei que desde o primeiro dia que ela entrou naquele ônibus não pensava em outra coisa senão como seria beijá-la, ela olhou sério para mim e disse que me considerava seu amigo, respondi eu também, mas não deixei de ser homem por isso, tenho um desejo louco por você. A Aline ficou olhando bem nos meus olhos enquanto eu falava, em dado momento não agüentei e tasquei-lhe um beijo, ela se afastou, me fitou novamente e daí foi ela quem me beijou, um beijo de língua demorado, nós dois ficamos muito excitados com aquela situação, como os bancos estavam reclinados, puxei ela de lado e encaixei suas pernas entre as minhas, enquanto beijava comecei a apertar sua bunda, ela começou a ficar ofegante, enfiei minha mão por baixo de sua blusa e apertei seus peitões, eram maravilhosamente duros, descobri que seu soutien era de fechar pela frente, rapidamente abri e aqueles peitos ficaram livres, levantei sua blusa e comecei a mamar neles, ela gemia, falava ai que gostoso, adoro que chupem meus peitos, eu disse que eles eram lindos, peguei sua mão e coloquei sobre o meu pau, que nessa altura tava querendo respirar, ela o segurou com força e disse no meu ouvido tadinho, ele tá todo apertadinho, me deixaeu cuidar dele, eu me virei e abri o botão da calça, ela rapidamente abaixou a calça até os joelhos junto com a cueca, e o pau ficou para fora, duro e ereto, a morena não perdeu tempo, sua boca gulosa começou o boquete mais delicioso da minha vida, ela era um furacão, em vários momentos meu pau literalmente sumiu dentro daquela boca, tive que me segurar muito para não gozar, desabotoei sua calça e coloquei minha mão por dentro da calcinha, alcancei sua bucetinha toda melada e quente, e massageei seu grelinho, a Aline gemia e se contorcia, ainda bem que estávamos sozinhos, imaginem aquela cena num dia normal, seria impossível. Ela estava tarada, depois daquele boquete safado, e das minhas bolinações na sua buceta, ela acabou tirando a calça e a calcinha e veio sentar em meu pau, que tesão de mulher, só de blusa com aqueles peitões balançando, começou a rebolar no meu pau, gemia, gritava, falava mete ele todo na minha buceta, aí que tesão, lambe meus peitos, iiiisssoooo, mete mais, me fode todinha, quero gozar neste pau, e eu enfiava, apertava e puxava sua bunda, acompanhando o rebolado, estávamos excitados por treparmos dentro do ônibus em movimento, ela me chamava de gostoso e tarado, em certo momento passei a acariciar seu grelinho com o dedo enquanto ela cavalgava, ela disse vou gozar, enterrei meu pau o mais fundo que pude, ela agarrou o encosto da poltrona e gozou, deixou seu corpo cair sobre o meu, senti seu coração disparado, estava tremendo, disse que não sentia suas pernas, tinha gozado muito forte, mas eu ainda não, continuei o vai e vem num ritmo mais suave, ela aos poucos se recompondo, pedi para gozar em sua boquinha, ela voltou para o boquete, disse que meu pau tinha feito gozar como nunca, e portanto agora queria leitinho, que gostosa safada,lambia e chupava olhando para mim, até que não agüentei mais e ejaculei na sua boca, nunca tinha visto uma mulher beber leitinho com tanto desejo, ela não parou de sugar enquanto meu pau não ficou limpinho da porra. Depois nos recompomos, e, após aquele dia, a Aline tornou-se minha namorada, até hoje transamos gostoso como foi da primeira vez, e o fretado passou a ser nosso momento a sós diariamente, mas nele agora estamos bem mais comportados...rs...

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