Travesti na rua

Passava pela Av. do Jóquei de madrugada quando vi uma boneca negra, de 1,90m, chacoalhando seu cacete monstro para quem quisesse ver. Tive que dar a volta no quarteirão para ver direito. Aquilo não era normal, parecia uma tromba. Cheguei perto e vi direito: 25cm de pica grossa e mole. Chamei a boneca e pedi seu número de celular. Ela perguntou o porquê e respondi que não tinha dinheiro naquele momento, mas queria conhecê-la direito. Ela perguntou quanto eu tinha e respondi que só R$ 40,00. Ela falou que por quarentinha ela topava uma rapidinha na rua. Falei que era fria pois o lugar era cheio de vigias e a polícia estava sempre passando. Ela falou que conhecia um lugar bem tranquilo. Fomos a um lugar bem escuro, tipo ponto cego da rua. Saímos do carro e fomos para o meio das plantas, onde é mais escuro ainda. Ela levantou o vestido e mostrou seu pau enorme. Não dava para ver direito mas peguei com as duas mãos. Ela disse que sem um boquetinho não levanta. Tentei chupar mas não entrava na minha boca, então lambia e punhetava. Ela abriu minha calça e abaixou até o meio das coxas. Fez eu me curvar apoiado na árvore e senti que passava gel no meu cu. Também ouvi ela rasgando a embalagem da camisinha. Quando forçou o pau pensei que ela estava enfiando o punho fechado, pois era muito maior que meu cu. Mais gel e mais pressão. Fechei os olhos de dor e lágrimas escorreram. O pau entrou me deixando sem fôlego para pedir para parar. Ela continuou enfiando até encostar o saco no meu. Eu nada falava, pois não conseguia devido à dor. Ela começou a bombar e dizia que meu cu era apertado e gostoso. Eu tentava respirar direito. Demorou uns 5 minutos para me acostumar com o arrombamento e sentir prazer, mas valeu a pena. Gozei rápido sem tocar no pau. Ela disse que eu era um viadinho muito gostoso e que ia gozar no meu cu. Acelerou as metidas mas demorou para gozar. Eu gozei novamente e quando achei que ia gozar pela terceira vez ela gozou. Ela tirou o pau e a camisinha estava cheia. Levantei a calça e fomos para o carro. Entreguei a grana e disse que ela merecia mais mas eu não tinha. Então ela pediu uma carona até a Praça da República. No caminho senti dores no cu. Quando cheguei em casa minha calça e minha cueca estavam sujos de sangue. Meu cu estava todo assado, quase em carne viva e ainda sangrava um pouco. Demorei uma semana para me recuperar e procurei a travesti que nem o nome sei, mas não a encontrei mais.