O TIOZÃO DO INTERIOR

Um conto erótico de Thallepu
Categoria: Homossexual
Contém 1835 palavras
Data: 13/02/2012 02:44:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava há uma semana sem sexo. Estava grudando no teto e mordendo as paredes.

Só que eu queria algo diferente.

Embora goste muito de garotos, meu corpo estava desejando algo mais maduro, mas compatível com a minha experiência de vida.

E foi por estar no “cio”, que aceitei o convite de três amigas, para com elas passar o final de semana no sítio da família de uma delas, no interior de São Paulo. Acreditei que mudando o foco dos meus pensamentos, o fogo do meu corpo adormeceria.

Ledo engano.

Durante as duas horas de viagem, as vacas só sabiam falar de macho. Fizeram-me simular uma gulosa, num vibrador vermelho de 19 cm... O fogo que eu queria que adormecesse, quase queimou o estofado do carro.

Enfim chegamos ao sítio. Era quase hora do almoço.

Assim que o carro parou, um belo rapaz aproximou-se para abrir o portão. A visão era de fazer os olhos saltarem para fora. Tanto que uma das meninas quase ovulou, quando o viu.

Um belo negro, com cerca de 1.80m de altura, corpo bem desenhado, braços avantajados e um par de mãos enormes. Trajava uma bermuda jeans surrada e uma camiseta regata que marcava todo seu peitoral másculo.

Eu que não encarava uma boa peça de chocolate, há muito tempo, fiquei bastante interessado em quebrar o meu jejum.

Porém, ao estacionarmos o carro, eis que o caseiro se aproxima. G-zuissss!!! Aquilo sim era de fazer meu sangue ferver, cozinhar, nas minhas veias.

Um ursão delicioso. Cerca de 1,85m de altura, cabelos lisos e totalmente grisalhos, todo peludo. Aproximadamente 55 anos. Uma barba grisalha e grossa. Uma pele branquinha e aparentemente bem cuidada. Trajava uma calça jeans um tanto apertada, que realçava um belo e delicioso par de pernas, uma bunda bem redonda e um volume de dar água na boca, na parte da frente. Usava uma camisa xadrez totalmente aberta, com as mangas dobradas.

Saí do carro e não consegui parar de olhar para o coroa. Tanto que as meninas perceberam e logo ficaram tirando sarro da minha cara.

O ursão se desculpou por estar com a camisa aberta e enquanto a fechava, tratei logo de soltar minha primeira direta.

- Não se preocupe com esses detalhes. Está muito calor e nós não nos importamos com algo tão natural.

Ele sorriu e nos ajudou a carregar as mochilas.

Durante toda a tarde, fiquei admirando de longe, aquela delícia de macho mais velho.

Já a noite, após o jantar, deixei as meninas vendo TV e saí para dar uma volta pela propriedade. Era um belo lugar. Bem tratado, limpo, com belas árvores, belas plantas e um jardim todo florido que chegava dar gosto admirar.

Depois de tantas voltas, fui até a piscina e lá, encontrei-o... O caseiro... Sentado à beira da piscina, trajando somente uma bermuda, bebendo algo que depois identifiquei como cerveja.

Era gostoso demais, aquele homem.

- O senhor precisa de alguma coisa? Perguntou ao me ver.

- Não, obrigado. Estou apenas reconhecendo o território.

- O senhor me desculpe pelos trajes, mas é que sempre a essa hora, venho tomar minha cerveja na beira da piscina, olhando o céu. Afinal, um velho sozinho nesse mundo de meu Deus, não tem muita coisa para se fazer essas horas da noite.

- Não precisa me chamar de senhor. Não há motivos para tanta formalidade. Sou um cara simples como o senhor.

- O senhor... desculpe... você me perdoe, mas é que quando vocês chegaram, percebi que você ficou me olhando firme, com olhos de assustado, pensei que estivesse me repreendendo por estar totalmente a vontade com a camisa aberta.

Neste momento, abaixei a cabeça, fingi uma tosse e sussurrei:

- Foi exatamente o contrário...

- Me desculpe, não entendi... O que foi o contrário? Você não estava espantado pelo fato de eu estar com a camisa toda aberta?

- Espantado não, fiquei surpreso... só isso.

Aquele delicioso home do campo, sorriu, abaixou a cabeça e disse:

- Entendo. Vocês não estão acostumados a ver um homem do campo quase que ao natural assim, lá na cidade.

- Realmente não... não temos obras de arte assim, expostas ao natural, nas ruas da cidade... E sorri.

- Num sei se entendi, mas acho que o moço acabou de me fazer um elogio... Vamos até minha casinha, ali perto do curral. Lá tenho umas peças que o pessoal daqui costuma dizer que são obras de arte. Quem sabe você não me confirma isso!

Seguimos rumo à casa do senhor grisalho e durante o caminho, a todo instante ele coçava o peito peludo, fazendo ecoar o som dos pelos nas unhas e aquilo estava me excitando.

- Pronto, chegamos. Tenha a bondade. Pode entrar.

Era tudo muito simples naquela casinha. Uma cama de solteiro, uma poltrona, uma estante com um aparelho de som e uma TV. Ao lado, toda parafernália de cozinha e num outro canto, algumas prateleiras com alguns objetos antigos.

Foi para a prateleira de canto que ele me levou. Começou a mostrar seus objetos e pôs-se a me explicar a origem e história de cada um deles. Aquilo já estava me entediando, quando percebi que ele estava logo atrás de mim e propositalmente, deixei cair um punhado de chaves antigas. De imediato me abaixei para pegá-las, de forma que minha bunda roçou sua barriga e escorregou pelo seu pau.

Meu corpo estremeceu e meu sangue voltou a cozinhar... Tudo numa fração de segundos.... forcei um pouco a bunda para trás e ele me segurou pela cintura.

- Calma, moço. Assim você cai e pode se machucar. Venha cá que eu te ajudo a se levantar.

Ele me pegou firme pelo braço me ergueu e eu subi virando-me de frente para ele. Apoiei minhas mãos em seu peitoral avantajado e peludo e de imediato estremeci e minhas mãos deslizaram por aquele peitoral de urso e escorregou até a barriga.

Fechei os olhos e dei um suspiro forte.

- Parece que o moço gostou dos pelos do velho aqui. Não é? Acho que agora entendi o seu olhar de assustado quando me viu assim que chegou.

Me puxou mais para próximo do seu corpo, de forma que seus braços cuzassem minha cintura, deu uma lambida no lado direito do meu pescoço e disse:

- Acho que o moço quer ver minha outra obra de arte. Pode pegar nela. Ela já está no ponto.

Pegou minha mão esquerda e levou até o volume do seu pau, na bermuda.

Aquilo estava muito duro e pulsava ferozmente.

Levou suas duas mãos aos meus ombros e me forçou a ajoelhar. Ajoelhei.

- Bota pra fora e mama. Mama bem devagar, mas sem roçar os dentes, pois a cabeça da minha cobra é sensível.

Aquilo era assustadoramente grosso. Minhas mãos, que não são pequenas, não fechavam em volta daquela “cobra”. Tinha cerca de 17 cm. Uma cabeçorra avermelhada e muitos pelos em volta.

Mamei com certa dificuldade, mas não me perdi nenhum centímetro daquele mastro macio e delicioso.

- Hummmmmm. Você mama melhor que muita fêmea. Que boca quentinha e macia. Dá vontade de ficar horas com minha vara dentro dela. Mas você me deixou com vontade de buscar um outro canto quentinho para agasalhar minha cobra.

Me puxou para a cama, me mandou tirar a roupa e deitar de bruços. Virei a cabeça e pude ver aquele homenzarrão, tirando as poucas peças de roupa e ficar completamente nu.

Deitou-se sobre mim e começou a roçar seu cacete em meu rabo, enquanto roçava sua barba na minha nuca. Sempre me chamando de sua fêmea, sua puta... puta rasgadeira... vadia de beira de estrada.

Levantou-se, pegou um pote de manteiga, lambuzou meu rabo, lambuzou seu pau, encaixou a cabeça na entrada do meu cu, deitou-se sobre mim e sussurrou:

- Vou comer seu rabinho, na manteiga. Vai sentir como vai entrar e sair gostoso.

E começou a forçar a entrada. Doeu pra caralho, mas ele me invadiu.

- Tá doendo putinha?

- Sim, está!

- Então chora na pica do teu macho, pois eu não to sentindo dor nenhuma. Chora e pede pra parar, que isso me dá um puta tesão e fico com mais vontade de foder o cu da minha fêmea.

Tirou o pau do meu rabo, ficou de joelhos na cama, me pegou pela cintura e me mandou empinar a bunda. Não me queria de quatro; me queria apenas com a bunda empinada, com as pernas pouco abertas e com a cara na cama.

E assim que fiquei na posição desejada, veio por trás e meteu de uma só vez...

- UAU que delícia de buraco quentinho, Minha pica quer ficar entrando e saindo por horas. Você agüenta minha puta?

- Sim... Acho que sim.

Ficou bombando por alguns minutos, mas logo me mandou mudar de posição novamente.

- Venha putinha gostosa. Vou me sentar na cadeira e você vai se sentar na minha vara, de costas pra mim e vai ficar subindo e descendo, cavalgando bem gostoso no pau do teu macho.

E assim o fiz.

- Tá sentindo, meu macho? Sente meu cu quente engolindo a tua vara. Sente meu cu mordiscar esse cacetão gostoso.

- É bom!!! Gosto de cu guloso assim. Morde bastante meu pau com esse cu quente. Mas agora levante. Levante e fique em pé na frente daquele espelho... (me apontou o espelho)... Apoie as mãos na parede, empine bem o bundão que eu vou te pegar em pé, agora.

Me segurou forte pela cintura, deu umas batidas com o pau na minha bunda e foi metendo. Desta vez bem devagar.

- Vou entrar devagarzinho e você vai rebolando na minha pica pra ela entrar mais gostoso... Isso, puta. Como você rebola gostoso.

E foi metendo... Metendo e falando palavrões e sacanagens.

- Vixe... o cu da minha putinha tá sangrando. Que tesão, puta!!! Sempre quis fazer um cu sangrar... Agora vou botar pra fuder.

E começo a bombar com força e selvageria... e foi metendo, bombando, bombando e metendo até que anunciou.

- Fica de joelhos, vagabunda.

Ficou em pé, arrancou a camisinha, masturbou-se um pouquinho e jorrou porra na minha cara.

- HUMMMMMM sente meu leite, vagabunda do caralho. Gosto de ver meu macho-fêmea com muita porra na cara. É sinal de que eu dominei e meti com gosto.

Um verdadeiro banho de porra. Era coisa farta. Um leite ralo que saia em jatos. Tentei pegar um pouco pra poder sentir o gosto, mas só consegui abocanhar pouca coisa.

Depois que gozou, me levantou, me deu uma toalha para limpar meu rosto, me indicou onde era o banheiro, para que eu me lavasse.

O mais gostoso foi ter gozado sem colocar a mão no meu pau. Tamanho foi o tesão de ter dado para aquele macho.

Antes de sair, me pegou pela nuca, passou a língua pelos meus lábios, me beijou e disse:

- Esteja aqui, amanhã, no mesmo horário... Amanhã quero te dar um banho de mijo.

Me deu um tapinha na bunda e se despediu.

Voltei para o casarão com o cu ardendo, mas meu sangue já não cozinhava mais, em minhas veias.

Foi bom demais, dar o rabo para aquele tiozão do interior.

mthallepu_thannus@hotmail.com

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