Duplo tesão

Um conto erótico de Teteca20
Categoria: Homossexual
Contém 1406 palavras
Data: 02/02/2012 11:44:04

Oi, gente. Sou Telêmaco. Tenho 20 anos e adoro baladas. Sou forte mas não bombado, 1,75m, e 18 cm de pica. No sábado passado fui para uma balada bem descolada. A mulherada tava caindo matando em mim e eu estava de olho numa loira estonteante que dançava com uma amiga. Ambas usavam vestido tubinho. A loira tinha seios grandes que queria saltar do decote, tinha 1,80m, cintura fina e bundão. Já a amiga era era tudo inha, peitinho, cinturinha, bundinha, 1,60m e morena. Ambas eram bonitas, a loira do tipo mulher agressiva e a morena do tipo teen. Cheguei junto e ofereci duas Ice. Dançamos uns 15 minutos e fomos conversar num canto. Achei estranho que a morena veio junto. Com menos agito percebi algo diferente na voz das gatas. Logo descobri que eram duas travestis. Não era o que esperava, mas também gosto de mulheres com algo mais. Tocava a música Ai que delícia. Voltamos a dançar e lá pelas 3 da madru falei que estava cansado do barulho e convidei-as para aproveitar a noite em outro lugar. Ambas aceitaram com alegria. Fomos para um motel. Aline, a loira, fez um strip tease fantástico ficando só de calcinha. Era a vez de Paula, a morena, que também fez um strip fantástico, ficando só de calcinha também. Elas disseram que era minha vez. Eu dançava imitando os strippers do Clube das Mulheres. Quando tirei a calça e mostrei o volume na cueca, as duas gritaram e assobiaram. Aproximei das duas e mexia o quadril oferecendo a pica. Paula puxou a cueca para baixo e caiu de boca no cacete duro. Aline lambia minhas bolas. Senti uma mãozinha na minha bunda que logo achou o rego. Um dedo cutucava meu cu. Fiz Aline se levantar e beijei sua boca. Sem salto ela era quase da minha altura. Enfiei a mão na sua calcinha e ela disse: Surpresa! Seu pau estava puxado para trás. Ela abriu as pernas para facilitar e surgiu um cacete bem grosso, meia bomba, de uns 15 cm. Paula falou que era sua vez de mostrar a neca. Subiu na cama e abaixou a calcinha. Seu pau também estava para trás e quando ela soltou vi uma verdadeira surpresa: um cacete de mais de 20 cm e grosso, ainda meia bomba, mas já era de dar medo. Ela pegou a base e chacoalhou como se oferecesse para mim. Não precisei me curvar muito para abocanhar seu cacete pois ela estava em pé sobre a cama. Eu tentava enfiar mais que a cabeça na boca e apalpava seu saco, que era pequeno. Foi quando senti Aline separando minha nádegas e lambendo meu cu. Pedi para Paula deitar e assim chupei seu caralho de quatro. Aline teve mais acesso ao meu cuzinho, ora lambendo, ora enfiando um dedo. Aline pediu para eu lamber seu cuzinho e ficou de quatro. Fizemos um trenzinho: Aline de quatro com minha lingua enfiada no seu cu, e eu de quatro com a lingua de Paula enfiada no cu. Aline pegou a bolsa e tirou uma dúzia de camisinhas e um tubo de gel.

_Me come gostoso, gato.

Encapei o bilau, passei gel no cuzinho de Aline e meti bem devagar. Vi meu cacete entrando lentamente naquele bundão branco, levemente bronzeado que mostrava a leve marca de biquíni. Senti Paula empurrando meu tronco para frente e percebi que ela queria me comer. Debrucei sobre Aline e arrebitei a bunda fazendo o pau quase sair do cuzinho. Senti o prazer e a dor de ser enrabado por uma tora. Quase gozei na penetração mas consegui me segurar. Aos poucos me acostumei e em menos de um minutos eu estava bombando violentamente no cu de Aline e sendo arrombado por Paula. Eu socava a rola no cu da Aline e quando tirava forçava o cu na rola de Paula. Era algo delicioso. Aline disse que ia gozar e seu cu começou a piscar. Foi reação em cadeia: gozei não sei se pelo pau ou pelo cu, mas gozei muito, e Paula cravou o cacete bem fundo e gozou no meu cu. Caímos os três na cama. As camisinhas cheias ainda nos paus. Aline tirou as camisinhas com cuidado e derramou a porra nos peitos e massageou. Então fomos ao banheiro tomar um banho. O box ficou apertado com três se pegando, beijando, patolando. Voltamos para a cama prontos para outra. Alime falou que queria me comer enquanto Paula falou que era sua vez de dar o cu. Sobrou para mim o recheio do sanduíche de novo. Chupei o pau de Aline até ficar bem duro. Foi mais difícil que chupar o pau da Paula, pois era mais grosso e o cabeção bem maior (parecia um cogumelo). Encapei o danado, passei gel no cu e sentei em cima. Entrou com dificuldade, mas assim que o cabeção entrou o retro foi fácil. Meu pau parecia que ia estourar de tão duro. Paula encapou e veio por cima. Foi estranho: eu sentado no cacete de Aline e Paula querendo sentar no meu pau. Estranho mas ela conseguiu. E ficou de frente para mim. Seu pau comprido, quando ela levantava, vinha em minha direção e eu conseguia lambê-lo. Ficamos um minuto assim e logo cansamos. Paula saiu de cima e eu deitei de lado com o pau de Aline cravado no meu cu. Paula se aninhou na minha frente e encaixou o cu no meu cacete. Foi um trenzinho de ladinho desta vez. Como era s segunda, demoramos para gozar. Senti meu cu arder de tanta pirocada mas o gozo foi delicioso. Aline percebeu que eu havia gozado e acelerou as bombadas até gozar. Felizmente meu pau não amoleceu e as bombadas de Aline fizeram meu pau entrar mais no cu de Paula que delirou de tesão, mas não gozou. Ela ficou de pé e pediu para eu chupar. Chupei e punhetei com as duas mãos até sentir a porra jorrar. Por segurança não engoli e direcionei os outros jatos para a cara deixando a porra escorrer no meu queixo. Paula lambeu meu rosto limpando sua porra. Enquanto descansávamos, Aline perguntou se eu já havia feito dupla penetração. Falei que não e que não faria com elas porque eram bem dotadas. Aline riu e disse que queria experimentar. Paula riu e disse que já fez e é muito gostoso mas dói muito no início e depois, quando o tesão acaba e só fica o cu arrombado. Aline começou a chupar o pau da Paula e punhetar o meu, então inverteu. Quando ficaram bem duros, ela encapou os dois e passou muio gel no cu e enfiou a bisnaga no cu para espremer lá dentro. Aline foi para cima de Paula. O pau entrou macio, deslizando aos gemidos das duas. Ela cavalgou uma pouco e deitou-se sobre Paula. Era minha vez. Encostrei a cabeça no cu de Aline e no pau de Paula e forcei. Parecia não haver espaço por o cu estava totalmente tomado pelo cacetão da Paula. Forcei mais e Aline reclamou de dor. Aliviei até Aline pedir para continuar. Ela pediu e forcei de novo. Então surgiu o espaço e meu pau entrou. Não havia espaço para dois pau naquele cu, mas entrou. Era muito apertado. Aline chorava de dor e pedia para ficar parado sem tirar. Demorou mais de um minuto para ela pedir para mexer. No início só eu mexia, pois os gemidos da Aline eram de dor, mas logo Paula começou a mexer. Aline gemia de dor e prazer e gozou rápido. O fato de estar como o pau e o saco espremidos na barriga da Paula contribuiu para isso. Então ela pediu para tirar. Meu pau meio saiu sujo de sangue, mas o da Paula estava coberto de sangue, que escorreu pelo saco e fez uma mancha no lençol. Aline recuperava o fôlego e reclamava de dor, que aumentava. Pedi para ver seu cu e vi que sangrava pelas fissuras, ou seja, as pregas rasgaram. Paula falou que tinha avisado e disse que ia doer por dias. Com Aline nocauteada, eu e Paula fizemos um troca-troca bem gostoso. Primeiro eu gozei no seu cuzinho e depois eu gozei levando no cuzinho. Aine disse que me invejava por conseguir gozar pelo cu. Fomos embora e perguntei se Aline não queria passar num PS mas ela disse que tinha supositório anestésico em casa. Deixei-as na Bela Vista e fui embora.

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