QUANDO DEI A BUNDA PRO PROFESSOR

Um conto erótico de Quiquinha 12
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 11/02/2012 15:54:29
Última revisão: 07/02/2017 00:39:45

Foi um domingo inesquecível.

Primeiro ligou Joana, para anunciar sua vinda. Depois, ligou o professor Rogério [falei dele no conto “Quando chupei a pica do professor”], que, como ficara bem claro, dificilmente conseguia ficar livre às quartas-feiras de manhã. Por isso não tivéramos mais aulas particulares.

— Meu computador pifou — disse ele. — Será que posso usar o teu para acessar a internet?

Foi por isso recusei o convite de vovô para passar a tarde num balneário. Dona Neuma foi com ele. Quando o professor chegou, eu usava um short fino e justo, que realçava tudo o que lhe interessava.

— Todo mundo saiu — disse eu.

Exultante, ele tentou apalpar os peitinhos que a minha blusa desenhava.

— Não! — cortei.

— Vamos aproveitar que estamos sozinhos…

— “Vamos”, vírgula! — retruquei. — Quem aproveita é o senhor.

Desarmado com minha reação, ele se sentou com ar resignado. Enquanto ele conectava o modem e um pendrive ao computador, escutei passos.

— Oi, Érika! — disse Joana à janela. — Está ocupada?

— Não — respondi, exultante com aquela visita inesperada.

— Quero te mostrar uma coisa — disse ela.

A porta do quarto de dona Neuma ficara encostada. Fechando-a, Joana baixou a bermuda, requebrando.

— Olha!

Na coxa esquerda, rente à virilha, estava tatuado o meu nome. Com Henna.

Sorri. E, com água na boca, vi a bermuda ser completamente retirada e jogada para cima de uma cadeira onde jazia uma toalha recentemente utilizada. Ela tinha tomado banho antes de ir me procurar.

— Gostou? — perguntou ela.

— Adorei — disse eu retirando sua calcinha.

— Eu estava com saudade dessa boceta — disse eu, levando-a para a cama de sua tia. — Mas você, pela demora em aparecer, deve ter arranjado outra boca.

— É… Mas ninguém chupa tão bem quanto você.

Sua boceta estava deliciosa, apesar do remanescente cheiro de sabonete. E eu chupei sem pressa, aproveitando a oportunidade de fazer o que mais gosto. Assim como Angélica fizera comigo, estiquei a língua, introduzindo-a na vagina o mais que pude. Gemendo baixinho, Joana me acariciava os cabelos e dizia que gostoso, que gostoso, que gostoso, como você chupa bem. E eu pensava que gostoso… ai, que gostoooso. E foi um prazer prolongado. Enquanto, lá no Cafofo, paciente e impaciente, o professor transferia arquivos da internet para o pendrive, eu gozava, sugando e lambendo o pinguelinho de Joana como se fosse o meu.

Quando retornei, o aspecto de Rogério era de dar dó.

— Que cara é essa, professor?

Ele me puxou para junto de si. E me abraçou, e suspirou, e reclamou que eu estava diferente.

— Impressão sua — disse eu.

Ele apalpou minha bunda. Deixei. Apalpou entre as minhas pernas. Deixei. Tudo por cima do short, que, com movimentos nervosos, ele se pôs a puxar para baixo, mais para baixo, mais para baixo. Então ele se agachou, deu beijos na frente, nos lados, virou-me. Pela janela, vi Joana encaminhando-se para a saída. Acenei. Ela me mandou um beijo. De onde estava, ela não via Rogério aos meus pés, beijando e mordicando minhas nádegas com lascívia. Fechei a janela.

— Lambe o cu da sua aluninha, professor!

Que coisa gostosa aquela língua passando por meu ânus! Eu suspirei de bem-estar, primeiro em pé, depois na cama, de quatro, expondo meu orifício aos seus olhos e língua. Ele abria minhas nádegas, lambia. E suas linguadas me causavam arrepios de excitação que deram sinal verde para sua solicitação.

— Será que vai doer?

— Não vai doer — disse ele retirando um tubo de lubrificante do bolso da bermuda.

Fazia meio ano que eu não dava o cu. Foi, pois, com ansiedade que vi Rogério passar o lubrificante em seu pau ereto antes de colocar meu bumbum na posição apropriada.

— Vou botar devagarinho — disse ele.

Senti um arrepio na barriga ao contado de seu pau, que começou a fazer pressão, forçando lentamente a abertura de meu buraquinho. E este foi cedendo, cedendo, e se abriu para dar passagem à glande. Doeu. Eu gritei, com a cabeça afundada no travesseiro. Mas não desisti. Porque eu sabia que o bom ainda estava por vir.

— Relaxa, lindinha — disse ele. — O pior já passou.

Ele veio por cima de mim, passou os braços sob minhas axilas, flexionou-os para ter apoio e deu o impulso final. Bem lubrificado, o pênis deslizou para dentro do meu cuzinho, em busca do prazer que (isso ele não sabia) eu também comecei a sentir. No princípio, misturado com dor; depois, foi prazer puro.

Com o pau enfiado no meu cu, ele dizia em meu ouvido frases de excitação.

— Tá doendo, professor — balbuciei.

Eram palavras destinadas tão somente a ilustrar o papel submisso e dócil que eu desempenhava naquela conjunção carnal pela qual ele tanto ansiava. Ele estava, enfim, sodomizando a aluninha. Eu imaginava sua emoção. E conhecia todo o prazer que meu cuzinho lhe proporcionava.

E o prazer que eu senti? Incrível. Levando a mão por baixo do corpo, empalmei a boceta. Estava tufada e úmida, com o clitóris esticado, a receber a carga erótica que o pau de Rogério transmitia, movimentando-se lentamente em meu buraquinho.

— Aaaai…. aaaiiii… aaaiii… — gemia eu baixinho ao ritmo do vaivém de seu pênis.

— Aguenta só mais um pouquinho, lindinha — disse ele. — Estou quase gozando.

Ele não sabia que meus gemidos eram de prazer. Um prazer que só fazia aumentar à medida que se aproximava o momento da ejaculação. Quando, com um fundo suspiro, ele gozou, meu orgasmo veio em ondas que se prolongaram enquanto seu pênis permaneceu dentro de mim, imóvel e latejando.

— Nunca provei um cuzinho tão gostoso…

Com certeza, não. Todo ânus, por apertado que seja no início, acaba afrouxando, no decorrer das idas e vindas do pênis, e assim se mantém até o final. Comigo isso não acontece. Após se abrir, com dor ou sem dor, sob a pressão da glande, meu anelzinho se contrai, cada vez com mais força, à medida que o prazer toma conta de mim.

Isso ele percebeu.

Também percebeu a força de meu esfíncter que abraçava seu pênis como que para impedi-lo de sair. Mas não havia como prosseguir. Exaurido e saciado, seu membro deslizou para fora, deixando-me a sensação de vazio, mas, também, satisfação pelo prazer obtido.

Ao sair, ele me presenteou com o modemEste texto é parte da trilogia onde conto minha história (assinada por L. Martins).

O primeiro livro da trilogia pode ser encontrado neste link: http://www.clubedeautores.com.br/books/search?utf8=%E2%9C%93&where=books&what=%C3%A9rika+12&sort=&topic_id=

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Comentários

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nossa! tenho lido seus contos e preciso ler o q tem nesses seus livros! se os contos são estendidos nos livros vou adorar! bjsss

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Show. Adoraria te fuder assim gostosinha gatinha.. Add ae

observadoreros@gmail

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Uau... como é bom levar um pau duro na bunda!

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Porque nos contos ninguém da a bunda pra Mecãnico?Que preconceito,rsrs

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É o primeiro que leio,e quase não termino de tanto gozo.Meu sonho é lamber um cuzinho da mulher na janela,igual qdo vc se despedia da sua amia

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q delicia

garotas q quiserem sentir prazer comigo e so me add no msn:

nickolhosazuis1@hotmail.com

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Que delícia de conto. Quem quizer meu email é: geaneribeiro69@gmail.com

E meu telefone é 31 3533-1837. Tenho garotas e garotos de programas. Mas eu ñ faço por dinheiro faço apenas por prazer. Estou espearando contato. Bjs!

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Quiquinha, como sempre vc se excede. Acabei de ler o primeiro livro. Você é sensacional.

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