Show depois do Show

Um conto erótico de Cassio
Categoria: Grupal
Contém 1326 palavras
Data: 09/02/2012 13:44:05
Assuntos: Anal, Grupal, Menage

Já era madrugada, final de semana e, numa das raras vezes que resolvemos sair, aproveitamos um show que havia acontecido na cidade. Logo na saída, estávamos no estacionamento do campo onde havia acontecido o espetáculo e, um pouco antes de entrar no carro passamos a dar uns amassos, pra relembrar um pouco o início de namoro.

Tudo começou de forma meio tímida, acanhada. Eram só uns beijos, algumas passadas de mão, tudo por cima da roupa, mas estava legal, tudo meio adolescente.

Até aí, tudo bem, nada demais acontecia, o clima estava tranqüilo e nada inspirava perigo e resolvemos estender a brincadeira um pouco mais, afinal, ainda estava escuro e era gostoso ficar naquele agarramento.

Cristina estava empolgada, enfiava a mão pela minha calça e saía com a mão melada de tanto tesão que eu cheguei a ficar.

Enquanto isso, eu lavava a mão na sua bundinha. Ela estava com um vestido até então bem comportado, ainda de calcinha e salto alto. Um verdadeiro tesão.

Foi quando depois de uns vinte ou trinta minutos de sacanagem, percebemos que estávamos sendo observados a uma certa distância.

Vimos que era um homem, mas como não conseguimos identificar quem era, achei mais prudente entrar no carro e ir embora logo. Assim fizemos, mas, como o homem não se aproximou mais do que uns 40 metros, se reservando só a ficar olhando, logo voltamos aos beijos, já que a situação acabou criando um misto de medo e tesão ao mesmo tempo.

O tesão de Cristina aumentou quando deu por conta de que o rapaz estava curtindo aquela situação, mas achou que havendo sido descoberto, logo iria embora.

Um tempinho mais de beijos e agarros dentro do carro e o cara não parava de olhar. Cristina, safada como sempre e sabendo que estava dando um showzinho, tratou de tirar a blusa, deixando entreaberto o vidro do carro, mostrando os seios pro nosso espectador, mas no começo, de forma discreta, como se fosse por acaso.

Eu abocanhava aquela delícia, mamando com tesão, enquanto ela gemia e esfregava minha pica por baixo da calça. A sem vergonha já estava quase gozando só de ser chupada nos seios, quando percebeu que o voyer também se esfregava por sobre as calças.

Não deu outra, ela se virou para o lado da janela e mostrou os seios pra ele, se insinuando descaradamente, enquanto continuava a me masturbar por cima da roupa. Logo abriu minhas calças e tirou meu pau. A partir de então recebi uma punheta que me deixou doido, mais ainda por que eu sabia que tudo aquilo vinha acompanhado da sua vontade de provocar o rapaz.

O cara não se conteve e tirou o pau, que já estava duro, e se punhetou pra ela ver, em retribuição a sua ousadia.

E isso esquentou mais a situação. Ela mostrava os seios pra ele, me masturbava e se insunuava cada vez mais, provocando.

Como ele não se aproximava, mantendo a mesma distância do início, numa atitude de certo “respeito”, resolvemos que era seguro abrir a porta do carro, quando ela tirou a calcinha e virou-se para fora, mostrando a xaninha toda lisinha pra ele e se masturbando também.

A safadinha esfregava o dedo na bucetinha e mostrava os seios pra ele, provocando e gemendo, assim fez até gozar. Depois disso, dei a volta pelo outro lado e coloquei a minha pica na sua boca, recebendo um delicioso boquete e, com já não estava mais me agüentando de tesão, gozei logo, enchendo sua boquinha de porra até ela engolir tudo.

Acalmados um pouco os ânimos, achamos que o cara iria embora e resolvemos observar com mais atenção para tentar identificá-lo, afinal, a cidade não é tão grande e isso acabou sendo uma atitude até certo ponto imprudente, embora a madrugada já corresse alta.

Qual não foi o nosso espanto ao constatar que havíamos sido seguidos, estávamos sendo observados e nos exibimos para um ex namorado de Cristina.

A situação foi meio constrangedora a princípio, mas, como quem está no fogo é pra se queimar, ela acenou para que ele se aproximasse. Afinal, aparentemente o pior já tinha acontecido... Aparentemente.

Eu não o conhecia, mas depois de uma rápida explicação de quem ele era, Cristina nos apresentou meio constrangida. Ele tentou justificar sua atitude dizendo que não pensou que pudesse ser visto, mas já que havia sido descoberto, não resistiu e quis presenciar a cena até onde pudesse.

Foi então que confessou que sempre teve desejo de ir mais além com Cristina mas, como na época do namoro eram muito novos, nunca passaram dos beijos. Então achou que o máximo que poderia ter era o que acabara de ver, isto é: teria de se contentar com apenas assistir a performance de Cristina.

Como nós já havíamos nos envolvido em todo tipo de aventuras sexuais sempre tivemos receio de que ficássemos mal vistos em nossa cidade, por isso todas sempre ocorreram fora. Mas agora a situação havia ficado mais delicada.

Claro que a situação ficou muito arriscada, mas agora era tarde e tive de confiar nos instintos de Cristina.

Ao ver aquela cara, eu sabia que viria alguma coisa mais ousada.

Cristina já havia observando que a pica do rapaz ainda estava dura. Ela não parava de olhar enquanto conversavamos. Então, olhou pra um lado e pro outro, abriu as calças dele e a tirou pra fora.

Ele tomou um susto enorme, não esperava por isso e perdeu toda a ação. Ela, mais que depressa, dominou a situação e abocanhou logo a pica do rapaz que fazia um volume enorme na mão dela. Enquanto isso, empinava sua bundinha para que eu caísse de boca, pois havia acabado de gozar e não estava no ponto ainda.

Eu estava sentado no banco do carro, virado para fora, de cara com a bundinha de Cristina, lambendo tudo, enfiando minha língua da sua bucetinha e também naquele cuzinho gostoso, arreganhando ela toda. Ela em pé, inclinada para frente se apoiando no seu ex, de boca na pica dele.

Enquanto eu a fazia gozar ela engolia tudo, o que geralmente não é difícil pra ela. Não há tamanho de pica que ela não engula até o cabo, fazendo desaparecer na sua boca. Um espetáculo.

Estávamos em um local público, fazendo um menage com uma pessoa conhecida, era o máximo da imprudência naquela altura. Mas agora já era.

Cristina chupava feito uma tarada, engolindo a pica dele até o fim, enquanto eu lambia aquela bucetinha raspadinha, enfiando minha língua toda nela, subindo até seu cuzinho, o que a deixava louca de tesão.

Ela se levantou e o beijou, continuando a masturba-lo, depois se virou e apoiou-se no capô do carro pra que ele a comesse por tras. A puta gozou no pau do rapaz algumas vezes, mas pediu pra ele se segurar, não queria que ele terminasse ainda. Deu pra perceber o quanto foi difícil atender seu pedido.

Depois de um tempo assim, ela se voltou pra mim e se sentou no meu colo, com o cuzinho todo molhado e foi rebolando até minha pica se enterrar na sua bunda. Deixando a bucetinha no ponto pra ser comida.

Ele enfiou com vontade, fazendo a puta gozar logo com suas estocadas. Enquanto isso eu curtia aquele cuzinho que tanto adoro e ela gemia e se contorcia entre nós dois.

Até que o dia começou a clarear e ele logo tirou a pica da sua xaninha, puxou a cabeça dela pra frente e gozou muito dentro da sua boca. Ela, sem cerimônia, bebeu tudo.

Enquanto eu continuava ali, metendo naquele rabo delicioso, eles se despediram e ele confessou que não imaginava que aquela menina de antigamente hoje era capaz daquilo tudo. Que sempre teve muito tesão por ela. Em meio de muitas risadas prometeu guardar segredo e logo foi embora.

Meti mais um pouco e enchi o cu dela de porra. Entramos no carro e partimos pra casa.

Quem diria que um show despretensioso acabaria desse jeito.

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Comentários

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Muito bom, procuro um homem para uma fantasia eu moro em bh a principio é para ver eu metendo na minha esposa e o cara so se masturba, mas talvez pode rolar do cara tambem comer ela depende dela. homens até 35 anos não precisa ser bem dotado, discreto, higienico, sem drogas e uma boa aparencia Se alguém enteressar meu msn é marcos.caio2008@hotmail.com

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