o maior prazer da minha vida 1ª parte

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2130 palavras
Data: 09/02/2012 13:07:45

Confesso que não tenho o habito de acessar este siti, mas fiquei sabendo que temos total anonimato para escrevermos o que quisermos, e tem uma coisa que eu gostaria de falar, sem correr o risco de ser identificado.

As pessoas usam este siti para postar historias em que elas ou alguma outra pessoa obtém prazer, quase sempre sexual. Mas o sexo não é a única coisa que da prazer para as pessoas. Um trabalho bem feito também da prazer, uma bela paisagem, etc. e eu gostaria de contar sobre uma coisa que fiz e me deu mais prazer do que pude imaginar.

Mas antes de contar o que eu fiz, vou contar um pouco sobre mim.

Eu sempre vivi isolado. Passei minha infância quase inteira trancado em casa, sem ter contato com o mundo exterior. Você tem idéia do estrago que isso faz em uma pessoa? Eu falo diferente dos outros, eu me comporto diferente dos outros, eu penso diferente dos outros, e por fim, os outros me tratam diferente.

As vezes eu me sinto como um visitante de outro planeta. Quando eu vejo as pessoas interagindo umas com as outras, quando eu as ouso conversando umas com as outras. Eu me sinto como se eu estivesse vendo seres de um mundo totalmente diferente do meu, realizando rituais que não existem no mundo de onde eu venho, e se comportando de um jeito que eu não consigo entender. Isso faz eu me sentir como um verdadeiro alienígena neste mundo hostil.

Mas o que faz eu me sentir pior, é quando eu me deparo com aquelas pessoas que conseguem seduzir com muita facilidade as pessoas do sexo oposto. Aqueles homens e aquelas mulheres que vivem uma vida sexual plena, que fazem sexo sempre que sentem vontade, e que conseguem levar para cama quem eles tiverem vontade de levar para cama. Quando eu estou na presença destas pessoas, é que eu me sinto pior. Em primeiro lugar porque são exatamente estas pessoas que me excluem de seu circulo social, e em segundo lugar porque eu sou praticamente incapaz de fazer o que eles fazem. Eu não consigo seduzir uma garota, eu não consigo levar uma mulher para cama. Eu sou um homem de vinte anos de idade, e eu nunca beijei uma garota em toda a minha vida.

Um dia eu conheci uma... Como é que vocês chamam estas garotas mesmo? De piriguetes não é?... Eu conheci uma piriguete. Ela tinha a fama de ser a maior vagaba do bairro. Dizem que ela já teve relações sexuais com quase todos os homens do bairro em que ela morava antes de se mudar para cá. Inclusive, dizem que ela só se mudou de bairro porque outras mulheres do antigo bairro dela queriam dar uma surra nela por ela ter deitado com um monte de homens casados.

A questão é que ela veio falar comigo. É claro, um “pega ninguém” como eu só poderia ter alguma chance mesmo com uma garota que transa com qualquer pessoa que vê pela frente. Ela parecia estar realmente interessada em mim. Eu pude notar, ela estava com vontade de fazer sexo comigo, eu sentia como se aquele fosse o meu dia de sorte. Mas logo eu percebi que não era. A vadia acabou desistindo de transar comigo. Ela deve ter me achado muito diferente do que ela estava acostumada. Então ela deu meia volta. Aquilo me deixou revoltado. Aquela vagabundo, tarada, vadia, piriguete transava com todos os homens que via pela frente, mas não ia transar comigo de jeito nenhum.

Eu fiquei parado, olhando ela pelas constas, enquanto ela jogava conversa para cima de um grupinho de caras que estava ali perto. Aquela garota era muito gostosa, mas naquele momento eu não conseguia pensar em sexo. A raiva dentro de mim só me permitia pensar em uma coisa.

Lembra-se quando eu disse que me sentia como um alienígena? Pois é. Agora eu sabia exatamente com que alienígena eu me sentia. Eu me sentia como o Alien do filme Alien oitavo passageiroFico imaginando no que é que o Alien estava pensando durante os acontecimentos do filme. Do nada ele avia se deparado com seres que ele não conhecia e não entendia, todos estes seres eram diferentes dele. Não havia ninguém igual a ele por perto. E ele instintivamente sentia que deveria matar cada um destes seres, ate não sobrar nenhum. Naquele momento lembrei-me de uma das senas do filme, a sena em que Brett, o mecânico da nave estava procurando pelo gato, e o Alien o vê e imediatamente sente que deve matar aquele estranho ser. Era praticamente deste jeito que eu me sentia naquele momento. Eu me sentia como se eu fosse o Alien, e aquela vagabunda fosse o Brett. Aquela vadia ia ser minha, mesmo que ela não quisesse, ela ia ser minha.

Duas noites depois, eu a segui. Ela deveria estar indo se encontrar com alguém, mas isso não faz diferença. Eu a alcancei. No começo ela não me levou a serio, mas ela deve ter percebido o que estava acontecendo. Ela tentou fugir, mas eu a segurei rapidamente, e bati a cabeça dela na parede, com força, e ela desmaiou. Eu não poderia fazer o que eu queria ali mesmo, pois haveriam testemunhas, e com testemunhas eu poderia pegar ate dez anos de prisão, ou mais. Então eu a peguei no colo e levei para um lugar que eu avia preparado noite passada. O lugar era uma casa abandonada, os donos começaram a construir, mas parece que tentaram construir uma casa grande demais, e não coube no orçamento deles, então a casa ficou largada, sem nem mesmo ter sido terminada.

Eu larguei a vadia no chão, e me lembrei do Alien de novo. Eu me lembrei que quando os Aliens capturam alguém vivo, eles imobilizam este alguém, os Aliens prendem este alguém na parede com um tipo de resina preta, e deixam a vitima ali, para ela ser atacada pelo Alien filhote que sairá de dentro do ovo, como visto no filme Aliens resgatena sena em que Ripley invade a colméia para salvar Newt, e a encontra presa pela substancia preta.

Eu levei a vadia para o quintal da casa abandonada, e a amarrei no portão de grade que havia no quintal, este foi o mais perto que pude chegar da imobilização feita pelos Aliens. É claro que eu a amordacei com fita isolante, para que ela não chamasse a atenção dos visinhos. Não demorou muito para ela acordar. Quando ela acordou, eu percebi que ela estava assustada, e com muito medo. É claro, não é todo dia que você é seqüestrado. Eu olhei bem para ela, e fiz questão de contar para ela o “por quê?” eu a avia seqüestrado.

– você não deveria cometer o erro de se envolver com qualquer homem que vir pela frente. Você deveria se cuidar um pouco melhor, ser mais decente. Sabe? Quando você se envolve com qualquer um, você pode estar se envolvendo com qualquer tipo de pessoa, incluindo loucos homicidas. Saiba de uma coisa. Você não estaria aqui agora se você fosse uma garota descente e comportada. Você só esta aqui porque é uma vadia trepadeira.

Eu disse isso para ela, e ela me olhou de um jeito que eu não gostei, ela me olhou como se eu fosse um deficiente mental qualquer. Isso me deixou ainda mais irritado. Eu peguei uma faca e comecei a cortar as roupas dela. Eu a deixei completamente nua. E tenho que dizer que ela era a mulata mais gostosa que eu já vi em toda a minha vida. Eu nunca tinha visto uma mulata tão gostosa quanto ela nem nos DVDs pornôs que de vez em quando eu comprava na feira. Neste momento a expressão dela mudou. Ela provavelmente pensava o seguinte “se este mane só queria transar comigo, ele não precisava me bater na cabeça”. Ela não devia se lembrar de mim. A falta de sorte dela mesmo era que apesar de tudo aquilo, o que eu queria não era sexo. Eu queria machucar ela, só isso, só machucar.

Eu comecei pelas mãos dela. Com aquela faca, eu cortei o polegar da mão direita dela. Se ela não estivesse amordaçada, acho que o grito que ela deu teria acordado a vizinhança inteira. Mas eu não parei por ai. Eu cortei cada um dos dedos da mão direita dela. Ela estava chorando muito. O rosto dela estava cheio de lagrimas, e estas lagrimas já começavam a escorrer pelos seios dela. Os seios mais lindos que eu já vi na minha vida. Então eu parti para a outra mão. Eu cortei cada um dos dedos da mão esquerda dela. Neste momento eu notei uma coisa, enquanto eu cortava os dedos dela, eu tive uma ereção, machucar aquela vadia estava me dando muito prazer.

Eu olhava para ela, com a faca erguida. A garota balançava a cabeça para os lados como se implorasse para eu não machucá-la mais. Pena que eu não estava afim de parar. Eu cortei a orelha direita dela. Ela tremia muito, com certeza não era de frio, ela estava morrendo de medo. Foi então que eu cortei a outra orelha dela. Ela continuava tentando gritar por socorro, mas naquela casa ninguém poderia ouvi-la gritar.

Neste momento eu guardei a faca e peguei uma tesoura de costureira. Quando ela viu a tesoura, ela se urinou toda. Eu me aproximei e segurei o seio dela. Aquele seio lindo não seria lindo por muito tempo. Com a tesoura eu cortei o mamilo do peito dela, e depois cortei o do outro. Em seguida eu olhei para a vagina. Aquela vagina maravilhosa e toda molhada de xixi. Com a tesoura eu cortei a clitóris dela fora. Aquela vagabunda com certeza absoluta nunca mais iria sentir prazer, nunca mais iria ter um orgasmo, e certamente nunca mais iria fazer sexo na vida.

Eu fui para traz da grade, queria dar uma olhada na bunda dela. Aquela bunda era o sonho de qualquer homem. E havia uma tatuagem ali. Ela tinha uma borboleta tatuada na bunda. Eu não pude resistir, peguei de novo a faca e retirei aquela tatuagem da bunda dela. Eu cortei a pele dela em volta da tatuagem de modo que a borboleta saiu inteirinha.

O chão já estava bem vermelho, o sangue dela avia formado uma possa. Eu podia sentir que eu já estava quase gozando. Eu olhei nos olhos dela. Não sei descrever a expressão facial dela, mas eu sei o que eu queria fazer em seguida. Peguei de novo a tesoura e cortei as pálpebras dela. Neste momento eu ejaculei. Eu já estava satisfeito. Não queria machucá-la mais. Mas eu não podia deixá-la ir em borá. Tem idéia de quanto tempo eu ficaria na cadeia se ela me denunciasse? Acho que uns trinta anos mais ou menos. Mas eu tinha uma saída. Se ela desaparecesse da face da Terra eu não teria que ser preso. Mas é claro, se o corpo fosse encontrado, eu inevitavelmente iria para a cadeia. Mas o Alien nunca teve este problema. As vitimas do Alien simplesmente desaparecem. E o Alien possui um acido sulfúrico muito poderoso correndo nas veias. Eu já tinha pensado em como me livrar do corpo.

Eu desamarrei a vadia. A garota ainda estava viva, mas estava fraca demais para fazer qualquer coisa, a perda de sangue fez isso com ela. Mesmo assim eu amarrei os baços e as pernas dela. Peguei-a no colo e a levei para dentro da casa. Lá dentro havia uma grande caixa de água, feita de plástico. Eu joguei a vadia dentro da caixa de água que estava vazia por sinal. Eu voltei para o quintal e peguei todos os pedaços do corpo dela, entrei na casa de novo e joguei os pedaços dentro da caixa de água. Eu tinha ali comigo três garrafas de plástico de dois litros cada, as três estavam cheias de solda caustica. Esta era a única forma de fazer o corpo desaparecer como se nunca tivesse existido. Eu abri a primeira garrafa e comecei a despejar a solda em cima dela. Ela se contorcia e se debatia enquanto a solda comia a pele dela. Abri a segunda garrafa e despejei. A carne dela também desaparecia.

Agora só restavam os ossos dela. Mas antes de despejar a segunda garrafa, eu peguei o crânio dela e coloquei em cima de uma mesa velha que havia ali. Eu olhei fixamente para aquele crânio por alguns minutos. Agora eu já não me sentia mais como se eu fosse o Alien. Agora eu me sentia como se eu fosse o Predador. Eu tinha que caçar mais uma vadia para reivindicar o crânio dela como troféu. Agora eu era o predador.

Continua...

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Comentários

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Dei nota 5 porque se foce eu tinha comido ela todinha e depois que eu a mataria, mas valeu bom relato.

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Cara, conto doentio! Você relatou um homicídio pelos olhos de um psicopata e não uma situação erótica. Nem sexo tem! Nota zero.

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