HISTORIA REAL....JURO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 3212 palavras
Data: 09/02/2012 09:33:46
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Sou recém formado, e nunca havia namorado firme até conhecer Vanessa no 8º período da faculdade. Hoje namoramos há 2 anos.

Depois de um tempo de namoro, bate aquela monotonia de qualquer casal. Geralmente a gente ficava na casa dela nos fins de semana. Eu me considero muito sortudo por estar namorando ela. Ela é uma morena belíssima e tem seios fartos, um belo traseiro e um sorriso contageante. Eu, por outro lado não sou nenhum deus grego. Até consegui emagrecer, mas sem músculos. Ela diz que sou bonito e me ama por ser bonzinho, atento, mente aberta e intelectual. Temos um ótimo sexo, já tentando tudo que um homem e uma mulher podem fazer juntos.

Em Outubro do ano passado, minha namorada e eu estávamos bebendo vinho e jogando mau mau (baralho) em uma sexta-feira friozinha. Enfim, depois de três vitórias no baralho cada, Vanessa recomenda que o desempate fosse interessante. Perguntei o que ela queria apostar. Ela disse que o perdedor teria que ceder ao vencedor uma fantasia sexual. Possibilidades correram pela minha mente e eu rapidamente concordei. Eu percebi que mesmo se ela ganhasse, seria algo novo.

Vanessa venceu facilmente, então eu perguntei o que eu teria que fazer por ela. Seus grandes olhos castanhos brilhavam de malícia quando ela me contou sobre uma grande festa de Halloween em um big hotel na Barra que ela queria ir no dia seguinte. Ela disse que iria pegar as fantasias para nós dois. Fiquei um pouco desapontado, porque parecia uma fantasia bastante inofensiva no momento.

A gente alugou um quarto no hotel onde a grande festa de Halloween seria realizada. Dessa forma, poderíamos sair da festa bêbados e não nos preocuparmos com a condução de carro para casa. Chegamos na parte da tarde, com cinco garrafas de 1 litro de cerveja geladérrima, que bebemos em 2 horas. Vanessa tinha trazido uma série de bolsas também. Ela então me chamou para um banho e me entregou uma gilete. Fui instruído a raspar todos os pelos do corpo. Era evidente que ela queria me vestir como uma mulher, como muitos caras fazem isso para zuar em carnaval ou no halloween, como os americanos. Eu raspei e fiz uma barba perfeita. Vanessa me ajudou nas partes difíceis, como o meu cofrinho, axilas e bolas. Aí veio a parte dolorosa. Nas pernas, ela usou cera quente. Me zuando muito, ela zombava: "Não é fácil ser mulher, né?"

Enquanto me depilava, eu tinha uma enorme ereção. Vanessa, ao vê-lo, caiu de joelhos e devorou-o em sua boquinha maravilhosa. Ela chupou-me com gosto e em poucos minutos eu deixei um jorro entrar em sua boca. Ela então me pegou desprevinido, tascando um beijão em mim. Minha boca já estava aberta e eu rapidamente percebi que ela não havia ingerido meu esperma porque estava dando tudo de volta para mim. Ela nunca tinha feito isso antes, mas eu gostei de toda a minha porra na boca. Nós nos beijamos apaixonadamente por cerca de cinco minutos antes que ela o quebrou dizendo: "boa menina, agora vamos nos arrumar."

Vanessa tirou sua caixinha de maquiagem e passou mais de uma hora arrancando minhas sobrancelhas, colocando cílios postiços, pintando minhas unhas de um vermelho sangue e aplicando blush, delineador, rímel, sombra em tom de cinza e um batom da cor do esmalte. Durante esse tempo, nós bebíamos Vodca suficiente para afundar um navio.

Vanessa me deu dois pares de invisible bra, soutien branco, cinta-liga branca e uma calcinha de renda bem ousada branca. Larguei meu roupão e coloquei as lingeries. A calcinha tinha uma bolsa que a manteve recheada e em ordem entre as minhas pernas e não revelaram nenhuma saliência na parte dianteira. Eu, então, coloquei um par de meias arrastão branca e saltos de 8 cm. Eu tentei andar com os sapatos. Vanessa me instruiu sobre como caminhar e após uma hora de prática, eu estava confortável. Depois ela tirou a fantasia de enfermeira. Ela me entregou o meu vestido que ficou bem justo e o suficiente transparente para ver a lingerie por baixo. O vestido foi bem curtinho, nem mesmo chegou ao topo das minhas meias. Vanessa me disse para desfazer um botão na parte superior e outra na parte inferior.

Ela então colocou uma peruca loira em mim que me fez parecer um pouco a Pamela Anderson. Sinceramente, eu tava realmente muito gostosa!

Por fim, ela me deu praticamente um banho de perfume bem feminino (“Amó chamego da Boticário).

“Agora que minha amiga ficou linda e pronta em mais de 3 horas, como uma verdadeira patricinha, agora é minha vez!”.

Ela vestiu um par de meias brancas com lacinho em cima, fio dental branco e seu vestido mais transparente que o meu. Ela decidiu ir sem soutien, que deixou ela com farol aceso. Seu vestido era tão pequeno que praticamente só cobria a virilha, com um botão desfeito no fundo. Ela soltou dois botões na parte superior para deixar a mostra seu decote.

Quando ia reclamar do grau de exposição dela, ela quase brigou comigo me dizendo que eu também tava bem a mostra, e que melhor amiga não reclama da roupa da outra. Fiquei quieto.

Colocamos nossas capas de enfermeiras e ela disse, "vamos!" Apesar de toda a vodca, eu estava um pouco nervoso. Para piorar a situação, minha namorada me disse para não falar demais. Ela não queria que as pessoas pensassem que eu era um homem vestido como uma mulher, mas queria que todos pensassem que eram duas mulheres bonitas vestidas como enfermeiras safadas. Foi a sua fantasia, então eu fiz o que ela pediu.

Ao chegarmos, um monte de cabeças se virou enquanto íamos dentro. Ignoramos inúmeras cantadas e assobios. No bar, rapidamente ia pedir uma cerveja, mas então Vanessa negou dizendo que moças não tomam cerveja. E então pediu 2 copos de Clericot de morango com vodca. Antes que pudéssemos pagar, ouvimos uma voz de homem dizendo ao barman que iria fazer a honra. Nós nos viramos para ver dois homens de quase dois metros de altura, musculosos, da cor do pecado: um estava vestindo apenas uma tanga e um colar feito de ossos. Vanessa sorriu flertando para ele e lhe agradeceu. Eu fui ficando nervoso. Ele se apresentou como Tony, e seu amigo Marcão, que estava vestido como um vampiro. Mas continuaram lá. Então que me veio na mente um lampejo de medo. Eu sussurrei no ouvido de Vanessa que era melhor a fente se afastar. Tony disse, "Nada de segredos de meninas, o que vocês estão falando?"

Vanessa zuou, "Minha amiga Cris aqui estava apenas perguntando se eu achava que você estava realmente usando nada por baixo da tanga. Ela é um pouco tímida." Eu fiquei muito vermelho. Antes de eu soltar o ar, Tony pegou minha mão e a colocou sob sua sunga. Eu pude sentir um pau enorme. Ele sorriu, em seguida, foi comprar mais cerveja. Marcão nos levou para a pista de dança onde encontramos mais dois amigos deles, Eduardo e Cesar, dois rapazes negros. Os 3 estavam estavam bem bêbados. Na dança, suas mãos foram pra cima de nós, agarrando nossas bundas e apertando nossos peitos. Vanessa, pra meu espanto, parecia estar incentivando-os. Eu decidi fazer uma pausa, e Marcão me acompanhou para fora da pista de dança. Ele colocou um braço em volta de mim e a mão no meu rosto que só faltou queimar.

Ele sussurrou coisas sexy no meu ouvido, como "você é uma gostosona, eu adoraria fazer amor com você". e coisas assim. Tony estava esperando por mim com mais clericot. Ele olhou feio para Marcão que me soltou. Ficou claro que ele era o líder deste grupo.

Vanessa estava a uns 6 metros de distância dançando com Eduardo e Cesar.

Ele entregou-me minha bebida, em seguida, pegou minha outra mão e colocou de volta dentro da sua sunga. Eu tocando seu pau latejando novamente, ele gentilmente acariciou minha bunda quando perguntou: "Você sentiu minha falta?" Sem falar nada, eu simplesmente assenti com uma resposta tímida.

O pau do Tony começou a endurecer, então eu rapidamente removi minha mão. Ele pegou minha mão e me levou próximo a mais um amigo bêbado Julio, que estava saindo do banheiro. Após, ele me encher de cantadas, me sentia humilhado. Engoli rapidamente minha bebida.

O Tony pediu outra rodada, dessa vez dupla. Minha cabeça rodando, eu nervosamente fiquei sentado com as pernas cruzadas firmemente enquanto Tony colocou um braço em volta de mim e uma mão na minha coxa. Eu bebi rapidamente. Eu estava me sentindo mais solto, e mais ousado. Tony colocou minha mão em seu pênis novamente. Dessa vez eu deixei lá e massagei aquela rocha. Quando percebi que já havia passado um tempo desde que eu vi Vanessa, falei para Tony que deveríamos ir procurá-la. Mas, antes que eu terminasse a frase, ele se virou para mim e apertou seus grandes lábios carnudos na minha boca. Sua longa língua invadiu minha boca. O estranho é que eu gostava daquela sensação enquanto eu derretia em seus braços. Doses e mais doses de clericot com vodca todas pagas por ele, fui perdendo a noção do tempo namorando com um homem. Depois do que pareceu uma eternidade, ouvi a voz de Vanessa e ela vinha para a mesa abraçada com Eduardo e Júlio. Ela sorriu zombando de mim como eu estava preso naquela situação. Seus dois parceiros estavam com os dedos cravados na bunda da minha namorada. Eu podia ver que ela queria continuar essa fantasia e não podia lutar contra isso.

Vanessa chamou os dois para um canto. Tony também se levantou e me chamou. No caminho ela beijou de língua Júlio. Eduardo desfez um botão em seu vestido e tirou um de seus seios. Ele começou a chupar seu mamilo erecto. Um pouco bêbada, Vanessa demorou um segundo para perceber o espetáculo que ela estava fazendo e parou seus novos amigos. Além de colocar seu seio babado de cerveja de volta para o vestido de enfermeira, ela me espantou novamente, dizendo que todos nós deveríamos ir até nosso quarto e continuar a festa lá. Eu pensei que ela tava apenas brincando pra depois dar um pé na bunda dos caras.

No elevador, Tony puxou-me para ele e nós continuamos a beijar apaixonadamente. Me pegando totalmente de surpresa, ele colocou a mão entre minhas coxas e até minha virilha antes que eu pudesse evitar. Sua mão estava tocando a minha calcinha cobrindo o pinto duro, que foi preso até bem na minha virilha. Para minha surpresa, ele não reagiu. Ele apenas continuou a me beijar. Eu gelei pensando que ia dar merda ali mesmo. "Agora que ele sabia, o quão longe ele iria levar isso?" Eu pensei comigo mesmo. Eu podia ver Vanessa nos observando e ela sorria. Sem dúvida, viu onde a mão de Tony tinha percorrido.

Na nossa sala, Vanessa abriu uma garrafa de vodca, que todos mandaram ver. Eu tinha ido ao banheiro para retocar a maquiagem, não me esquecendo de acrescentar muito mais batom. Agora, mais relaxada, eu me sentia bem como mulher. Voltei na sala, todos estavam sentados trocando idéia. Quando sentei, Tony se levantou bem na frente do meu rosto e puxou sua mala para fora. Eu engasguei de boca aberta em estado de choque, olhando para um pinto grosso e duro de uns 17 cm. Ele chegou mais perto, aproveitando-se da minha boca aberta, colocando a ponta do seu pênis na minha língua e me dizia: "A Vanessa me falou que você está querendo mamar desde que a gente se conheceu. Seu desejo era uma ordem"

Eu odiava ter que admitir que era quase verdade.

Timidamente, eu peguei a cabeça em minha boca salivando. Tony gostou da umidade, e me incentivou a levar um pouco mais dentro cheguei em torno dele e colocou minhas mãos suadas sobre o seu jumento rígido. Eles se sentiram tão bem. Eu estava tão dentro dele que ele agarrou meu rosto e puxou-o profundamente até minha garganta.

Com o final de talo pressionado na minha garganta, eu relaxei e engoli. "Uau! Você realmente sabe como fazer uma garganta profunda", foi única expressão de Tony.

Eu estava completamente observada. Todos os outros na sala foram me zuando. Vanessa: "Você chupa piru bem heim amiga! Tá arrazando!" e vários gritos e gritos dos caras.

Por alguns minutos, eu continuava chupando feliz aquele pinto grande e glorioso. Puxei-o para fora depois de alguns minutos para que eu pudesse dar um beijo e banho de língua por toda parte. Então eu lambia e chupava suas bolas enormes, cobrindo-as com a minha saliva. Após alguns minutos de chupadas nas bolas voltei a chupar o grande talo.

Quando ele ficou muito quente, Tony agarrou minha cabeça e começou a me foder a cara. Dentro de um minuto ele gozou forte na minha garganta. Pediu para eu engolir tudo. Eu obedeci tanto quanto eu podia, mas a força da gozada foi tão grande que o a porra escapou e correu embaixo do meu queixo. Eu adorei o gosto de sua porra.

Antes que eu pudesse captar tudo o que aconteceu, Eduardo tinha seu pau negro e ereto para fora, dizendo que ele queria transar comigo. Antes que eu pudesse entrar em pânico, Vanessa saltou, "Não, Cris agora não. Se você quiser uma buceta pode transar comigo. Se quiser que ela chupe tudo bem. Cris chupa pau melhor do que ninguém que eu conheço." Eu olhei assustado para a minha namorada, eu vi que os meninos tinham aberto o vestido dela e foram apertando e chupando seus grandes seios brancos. Julio teve dois dedos atolado na vulva dela.

Confuso com a cena, eu não percebi uma coisa negra do lado do meu rosto. Virei a cabeça e comecei a chupar Eduardo também. Era grande e grosso, embora não tão longo como o de Tony.

Eu chupei e lambei com igual vigor enquanto eu observava Vanessa ser fodida por Júlio. Depois Tony saltou e trocou com o amigo. Enquanto isso, Eduardo tocava a mala em minha garganta e eu engoli tudo.

Em seguida Júlio veio também me zuar. Eu tentei chupar rapidamente os dois ao mesmo tempo. Consegui, mas quando eles gozaram ao mesmo tempo eu não poderia engolir nenhum deles e levei porra dos dois no meu rosto. Eu tava uma bagunça. Eu peguei o que podia e engoli. Minha maquiagem foi embora. Fui para o banheiro para me refrescar.

Quando eu dei uma arrumada em mim, voltei a encontrar sacanagem. Tony fodia Vanessa, que estava em seus cotovelos e joelhos estilo cachorrinha e chupando ao mesmo tempo Eduardo. Senti-me subitamente ciumento, embora não seja da minha namorada ser fodida por dois caras, mas de Tony me traindo com outra mulher. Eu sei que soa estúpido, mas bêbada, foi o que eu senti na hora...

Percebendo minha expressão, Tony que conhecia meu segredinho, puxou o pinto fora da buceta da minha namorada e Eduardo tomou seu lugar. Tony veio até mim e disse: "Cris querida, sei que você quer meu pau grande aqui na sua bunda branca e doce. Piscando para mim ele disse: "Eu vou tirar sua calcinha de lado para seu amiguinho permanecer escondido. Eles estão bêbados, nem vão notar."

Eu realmente queria ele dentro de mim. Lentamente, inclinou-se sobre a cama com a minha bunda no ar. Eu nunca tinha me sentido tão lasciva em toda minha vida. Minha saia já estava andando por cima das nádegas, expondo minha liga. Delicadamente, Tony puxou minha calcinha branca de lado. A próxima coisa que eu senti foi o seu rosto no meu rabo. Sua língua molhada lambeu para cima e para baixo o meu cuzinho e logo depois entrou fundo no meu rabo. Ele amorosamente me dava um beijo grego na preparação do evento principal.

Após dez minutos de preliminares Tony se levantou e começou pressionando o final de sua varinha mágica no meu buraquinho. Embora doendo, eu apertei de volta para ele, querendo tudo. Ele foi enterrado profundamente dentro da minha bunda. Minha esfincter foi finalmente relaxada o suficiente para ele começar a me foder. Eu gemia para ele me foder duro. Ele o fez. O tempo todo ele socou minha bunda, ele beijou a minha nuca e lambia minhas orelhas apaixonadamente. Eu também estava assistindo Eduardo e Julio fundendo minha namorada. Eduardo sua buceta e Julio sua boca. Ela me olhava como se estivesse no céu.

Eduardo veio até mim com seus nove centímetros ereto e eu ansiosamente comecei a chupar ele. Eu babei em todo o seu pinto. Enquanto me fodiam, diziam palavras como gostosa, vadia, puta, piranha, cadela, que faziam inflar mais meu lado mulher. Eu estava perdido em transe, sendo desvirginada, minha mente flutuando quando eu senti uma sensação quente e molhada na minha virilha. Logo percebi que era o minha própria porra em minha calcinha na junção do pinto de Tony e meu cu. Tony aumentou suas estocadas dentro de mim em um ritmo alucinante. Com um grunhido, ele gozou, enchendo meu rabo com esperma. Logo depois, Eduardo jorrou sua porra salgada na minha boca. Tony se jogou em cima do meu corpo exausto, beijando a parte de trás do meu pescoço. Por fim, ficou mole o suficiente para puxar para fora e dar uma cocerinha gostosa no cuzinho. Ele, então, rolou sobre mim, colocou sua boca na minha, e nós compartilhamos um dos beijos mais apaixonados que eu poderia me lembrar.

Até então todo mundo estava exausto. Vanessa tinha terminado com seu amante e ele estava se vestindo para sair. Logo Tony e Eduardo se juntou a ele e os três saíram. Olhei para Vanessa, que toda melada, foi olhando para mim com um brilho nos olhos dela como se ela estivesse dizendo: "Eu quero mais!" Sua boceta estava vermelha, inchada, esticada, e fluindo com a porra de três rapazes. Ela parecia incrivelmente sexy. Ela reparou em mim a olhou para minha virilha e perguntou: "Ei, amiga, quer me comer?" com uma voz alegre.

Eu mergulhei direto e cheguei até o líquido da minha namorada misturado com os gozos dos rapazes. Foi a coisa mais deliciosa que já comi. Depois de esfregar a buceta, dando-lhe um enorme orgasmo, ela me puxou para seu rosto e me beijou. Foi igualmente tão quente como o de Tony e eu.

Depois nós ficamos abraçadinhas e beijando na cama como duas amantes lésbicas. Elanua. Eu, de calcinha, soutien e meias. Eram seis da manhã. No dia seguinte, ela admitiu para mim que ela planejou a coisa toda. Tony foi um colega de trabalho dela, bissexual, que ela sente atração por ele. Ele sempre fantasiou em transar com um traveco. Ela confessou também que sempre quis transar com mais de um cara e me ver passivamente com outro homem. Ela também pediu Tony para ajudá-la com sua fantasia de estar com vários parceiros, que por sua vez chamou seu amigos. Nenhum deles sabia que eu era um homem. Dando gargalhada, contei para ela que não tinha idéia de quanto eu gostei. Fiquei muito feliz com a noite e disse a Vanessa que eu adorava vê-la sendo fodida, e que me sentiu extremamente sexy vestido como mulherzinha

Ela diz que assim que tiver outra oportunidade, combinará tudo. Eu não posso esperar. Quando tiver novidades, escrevo mais. Beijokas

Cris

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