COMO É BOM TRAIR SEMPRE!!!

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 3020 palavras
Data: 07/02/2012 15:32:52
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá, Meu nome é Fernanda. Tenho 32 anos, casada, 2 filhos, e pertenço á uma família de classe média alta, fazendo parte da elite da cidade de Salvador, a nata da sociedade. Sempre tive uma educação rígida e bem disciplinar durante toda minha adolescência. Pelo fato da minha família ter em sua tradição políticos, médicos famosos, advogados, e grandes profissionais tanto da parte do meu pai quanto da minha mãe, houve uma grande pressão para que eu fosse também uma grande profissional. Só que, apesar de gostar muito de estudar, ler e aumentar meu nível cultural de todas as formas, sempre gostei, e reprimir muito o meu lado "puta" que sempre sonhei em explorar. Como já havia dito, pelo fato de minha família ser tradicional, tive que me casar com um homem também de uma família tradicional. não digo que fui obrigada á casar, era meu namorado, era apaixonada por ele, ele era um homem que toda mulher queria casar, era bonito, rico, inteligente, de família importante, mas não era o homem que eu queria naquele momento. Me casei cedo, aos 21 anos e ele aos 25. Ele é um importante médico da capital baiana, um dos melhores. Eu sou formada em direito, mas depois que casei, ainda estudando. Depois que me formei, engravidei e por este motivo não iniciei minha carreira de advogada. Depois de 2 anos veio o segundo filho, e aí, com duas crianças dentro de casa, acabei virando dona-de-casa e finalmente:"Dondoca". Tive que me acostumar com a vida que tenho: casada com um médico rico, bonito e de sucesso, mãe de 2 filhos lindos, morando em um dos condomínios mais caros da cidade, e a minha vida se resume em shoppings, praias, viagens nacionais e internacionais, teatros, cinema, grandes eventos, festas no meios socialites, conhecendo a todo momento pessoas famosas, diferentes, interessantes...bem, vamos por partes. Bem, agora que vocês já tem mais ou menos da vida que levo, vou falar um pouco das minhas qualidades físicas. Sou branca, cabelos castanhos claros, 1,75m, 65k, pernas grossas, bumbum grande e empinado, seios médios. Dizem que sou parecida com a atriz Fernanda Paes Leme, para vocês terem uma referência, só que eu sou mais alta e com mais corpo. Quando estou de salto fico da altura do meu marido que tem 1,90, branco, meio gordo, peludo... mas nem tudo é perfeito, tem um pênis de 16 cm, e nunca curtiu sexo com muita intensidade como eu...escondida dele, claro. Bem, chega de blá, blá, blá e vamos ao que interessa... as minhas experiências extra-conjugais! Desde quando comecei a namorar o Ricardo, sempre fui fiel. Na faculdade, como todos sabem rolam aquelas orgias universitárias mas eu nunca participava. Vontade era tanta. Foi aí que comecei a despertar minha vontade de ser vadia mas tive que me reprimir. Eu tinha que ser uma mulher certinha. Não perdi minha virgindade quando casei, perdi com o Ricardo antes de casar aos 18 anos. Começamos á namorar quando eu tinha 17, noivamos pouco antes dos meus 20 anos. Desde antes de casar, eu tinha uma vontade de sentir uma coisa diferente. Algumas amigas da faculdade, de vez em quando dava uma por fora, me contava, ás vezes eu acobertava quando os namorados ligavam procurando elas, dizia que estava estudando comigo e elas não tinham pena: a metelança era severa! A orgia era pesada!E os namorados delas... coitados. Hoje são maridos!!Desde daquela época até hoje, os maiores comedores eram os playboys, surfistas, filhos de empresários e filhos de políticos. Os caras não consideram: comem mesmo!!Claro que fui várias vezes assediada para cair na tentação mas por seguir a sério as doutrinas morais da minha família, isso falava mais forte...até um pouco depois do casamento. Fui fiel ao meu marido até 2004, aos 25 anos. Hoje com 32 anos, ele já deve estar carregando o peso do chifre há mais ou menos uns 7 anos. E bota chifre nisso! Sem contar com as lambidas que ele dava na minha boceta com porra de outro. Aí era uma delícia! O meu marido passando a língua dentro da minha bocetinha, com horas depois que desconhecidos tinha ejaculado 100 ml de porra na minha vagina, isso era demais! Quantas vezes ele perguntava: está meio salgado? e eu respondia - é impressão sua, é meu tesão. Chupa que eu vou gozar!!E então gozava na boca do corno e o meu gozo descia junto com porra do outro na boca do meu maridinho! Eu já trai muito meu marido nesses 7 anos. A maioria das vezes eram rapidinhas. Nunca tive amante fixo, mas tive amantes duradouros. No caso assim: o cara me comia durante 2 a 3 meses seguidos. Terminava quando eu não queria mais ou ele saia da cidade e por aí vai. Sempre gostei das rapidinhas, sem compromisso, aquelas "botou, gozou, tirou". Não tenho preferência por idade. Pode ser novo, meia idade, ou mais velhos. Eu só quero que o cara tenha um pau no mínimo 18 cm, que tenha um porte físico gostoso e que enfie na minha boceta com muita competência! No início disse que sempre fui recatada e agora vocês estão se perguntando; O que me fez mudar?? Vou responder. Primeiro foi o acúmulo de desejos e fantasias reprimidas por todos estes anos. Não acompanhava as minhas amigas da faculdade que traia seus namorados por tirar uma de moralista e acabava reprimindo o meu lado "devassa". Segundo foi a rotina do casamento: tudo a mesma coisa. Terceiro é que apesar de todo o luxo e conforto, não trabalhava, não conhecia pessoas, ficava focada em casa-shopping e saídas sociais com meu marido e isso me fez aumentar ainda mais a minha vontade de se libertar. Então, só precisava de apenas um "emporrãozinho" para me transformar numa "puta casada". E isso aconteceu em uma de nossas viagens que fizemos sem a presença dos nossos filhos, comemorando 4 anos de casados. Justamente no dia, meu marido levou o primeiro chifre: o mais gostoso e o mais inesquecível de todos! Foi uma viagem em que fizemos na Chapada Diamantina, em Lençóis, aqui na Bahia. A natureza, o calor e homens lindos e gostosos, contribuíram para tudo acontecer perfeitamente. Parece até irônico. Sempre tive amigas que traíam seus parceiros e que até hoje traem, poderia ser motivada a fazer isso também, vontade não faltava e apoio delas também não, mas eu queria que fosse de maneira espontânea e não premeditada. Eu imaginava que se no dia tão especial do primeiro chifre no meu marido, fosse de forma que me deixasse totalmente dominada pela situação e não como as minhas amigas fazem: conhece, marca, fode, e cada um vai pra sua casa. Claro que hoje eu faço isso, mas no início não queria que fosse assim e realmente foi do jeito que imaginei: inesquecível! Quando chegamos no hotel, já sentia algo diferente dentro de mim que aqueles dias prometia...e estava certa! Enquanto nos adaptávamos ao ambiente, observava ao redor, que ali era o momento propício para eu ter a minha primeira recaída. Antes de contar como foi, vou lhes dizer quem foi o felizardo responsável por aquele dias maravilhosos da minha vida. O nome dele é Marcelo. Ele é carioca, também casado, 36 anos, moreno alto, porte físico de deixar qualquer mulher babando. Para você terem uma idéia, ele parece o ator Domingos Montagner, o capitão Herculano da novela cordel encantado, agora o Marcelo era muito mais forte. O Marcelo foi com a esposa e um filhinho passar também uns dias na Chapada. Quando bati o olho nele, me tremi. As pernas não paravam de tremer, comecei a suar frio, ele estava sem camisa, na área da piscina junto com a esposa e filho e olhei pra ele de cima a baixo, mirei no volume que ele tinha debaixo das calças e imaginei que por baixo aquele pau teria uns 22 cm... e estava certa! Na hora, claro disfarcei ao máximo. Como meu marido ia na minha frente, não percebeu e também eu estava de óculos escuros. Mas o Marcelo olhou para as minhas lindas e grossas pernas, de canto de olho, ao passar perto dele, enquanto sua esposa limpava os pés de seu filhinho. Quando vi aquele "Deus Grego" me olhando, a minha boceta chegou a ficar toda suculenta. Que tesão de homem!!Depois de nos alojarmos no quarto, meu marido e eu decidimos comer alguma coisa e descemos. Já não vi mais aquele homem. Ele só estava na minha mente. Chegamos numa sexta pela manhã e só voltaríamos no domingo á tarde. O nosso aniversário de casamento seria no sábado. Na sexta, saímos á noite para conhecer a cidade. Foi muito legal. A cidade era bonita, simples e bem descontraída. No outro dia, no sábado, sairíamos pela manhã para conhecer a chapada. Foi junto um grupo de pessoas e junto, claro o "Deus Grego". Foi aí que começou a intensa troca de olhares entre a gente. Ele disfarçava por estar perto da esposa e eu por estar perto do meu marido. Foi o passeio todo eu mais buscando olhar aquele corpo do que a própria paisagem. No final de passeio, voltamos ao hotel e descansamos um pouco para voltar á noite e comemorar nossa data especial. Fui deitar um pouco e meu marido desceu para curtir mais as mordomias do hotel. Eu sonhei claro com o Marcelo. A noite, vesti um vestidinho preto, que desenhava todo meu corpo. As minhas pernas expostas, deixaram muitos homens babando naquela noite. Mas naquela noite, só um homem gostaria que me possuísse: O Marcelo. Depois de curtir muito naquela noite, bebendo, dançando, com meu marido, ele ficou um pouco alto demais e não aguentava mais ficar de pé. Resolvemos ir para o quanto, e ao chegar no saguão do hotel, praticamente levando meu marido nos ombros, olhe quem aparece para me ajudar: o Marcelo. Ele estava descendo as escadas. O hotel não tinha elevador, pois só tinha um andar, então ele me ajudou a levar meu marido para o quarto. Após deitar ele no quarto, se apresentou dizendo que era o Marcelo. Disse meu nome pra ele e começamos a nos conhecer. Meu marido já estava roncando, e eu estava no meio do quarto com o Marcelo, com a porta ainda aberta, e começamos a conversar com um tom mais baixo, nos conhecendo. Ele não parava de olhar para minhas pernas e eu percebia o volume entre as suas pernas. Ele me falou que era casado, que veio com a esposa e filho, que era do Rio, era micro-empresário e que veio conhecer a Bahia. Eu já estava suando frio, pois se meu marido acordasse, não ia gostar nada daquilo. Então agradeci por ele ter me ajudado e ele me informou que tive sorte, pois tinha descido porque foi ver no hotel se eles teriam um remédio pra dor de cabeça para a esposa. Nos despedimos com um beijo no rosto, mas acabou sendo de canto de boca: minhas pernas tremeram nesse momento. Quando fechei a porta, meu coração quase saia pela boca. Depois que tomei banho, deitei na cama e não consegui dormir. Então desci e fui andar um pouco nas redondezas da pousada. Fui olhar até a piscina e de repente, vejo aquele homem de costas, fumando, olhando para as paisagens noturnas. No hotel, todos já haviam se retirado e o pessoas da limpeza já estava guardando tudo. Ele me viu e me cumprimentou. Eu respondi. Começamos a conversar. Ele disse que também estava sem sono e que a esposa estava dormindo com dor de cabeça. A medida que conversávamos, percebia que tudo ficava mais deserto e que os funcionários, que estavam cansados, se recolhiam para dentro do hotel. O hotel é enorme e ficamos andando e conversando. Parecia que estávamos procurando um lugar seguro para nos agarrarmos e não deu outra. Em um local um pouco distante da área que tinha uma visibilidade dos funcionários, meio escuro, não resistimos. Ele me encostou em um muro, me beijou o pescoço e sussurrou dizendo que não estava aguentando mais. Suas mãos desceram pelas minhas coxas grossas, passou na minha bunda e eu realmente estava dominada por aquele homem. Sinceramente, foi tudo muito rápido. De repente, ele me abaixou e tirou seu pau de 22 cm do short e colocou na minha boca. O pau era enorme e cheio de veias. Comecei a chupar e quase me engasgava. Nós estávamos cheios de tesão e com muito medo de sermos flagrados mas o tesão era grande. Depois do boquete ele me levantou, eu estava vestida com uma saia estilo babado, puxou minha calcinha do lado e colocou a cabeça do pau na minha boceta. Quando aquele pau entrou, parecia que estava perdendo a virgindade. Eu não estava acostumada com aquele tamanho e acabei dando um gritinho e ele colocou a mão em minha boca para ninguém ouvir e foi dando estocadas atrás de estocadas que nem as pernas estava mais sentindo. O cara metia muito com muita responsabilidade. A foda não demorou muito, pois estávamos com muito medo e com bastante tesão mas foi gostoso pra caramba. As estocadas eram tão firmes que não me lembrava de mais nada. Nunca tinha sentido aquilo na vida, já estava no meu segundo orgasmo, o primeiro veio quando ele entrou com a cabeça do pau e dai percebi o quando eu me guardei em vão, quanto tempo eu evitei em receber dentro da vagina uma pica diferente...pra quê ter esperado tanto?? e, sem ao menos encontrar as respostas disso, senti o meu amante se contorcendo, me apertando mais naquele muro e de repente, senti o seu pau pulsar e segundos depois uma enorme enxurrada de porra começou a invadir meu canal vaginal e lavar todo o meu útero, e por causa daquela gozada deliciosa daquele macho eu gozei pela terceira vez. Quando ele tirou o pau, bastante porra escorreu nas pernas. Eu passava as mãos e enxugava na bermuda dele que era jeans, difícil de alguém perceber que aquilo era esperma. Nos recompomos e disfarçadamente caminhamos como se nada tivesse acontecido em direção ao hotel. Fomos conversando de maneira calma, como se estivesse curtido a noite mas ao mesmo tempo estava completamente nervosa. Na conversa, aproveitei e perguntei a ele se era normal ele gozar muito daquele jeito. Ele respondeu que sim mas o que contribuiu foi que a esposa e ele estavam brigados a algum tempo e que esse passeio foi mais para quebrar o gelo deles mas com o filho ficou mais difícil e eles acabaram não transando e quem acabou recebendo todo aquele acúmulo de esperma foi justamente a "Fernandinha". Eu olhei pra ele e disse: foi o meu presente de 7 anos de casamento. Ele olhou e ficou perplexo com aquilo. Depois nos despedimos, eu fui primeiro para o meu quarto e ele veio minutos depois. Quando cheguei no quarto, meu marido roncava feito um porco. Tomei um belo banho, dormi feito uma princesa! Mas não lavei a xana, dormi com parte da porra do meu amante ainda dentro! No outro dia acordei, feliz da vida. O Marcelo, acabei não vendo ele mais no hotel. Foi melhor assim, é bom só lembrar dele naquela noite inesquecível. Quando voltei pra Salvador, depois desse acontecimento foram vários. Me libertei geral. Mas claro, com responsabilidade, descrição, segurança e muita cautela. Sou de família rica e tradicional e não vou estar me expondo. Mulher para trair gostoso, tem que ser inteligente. Mulher burra é que trai para a cidade inteira saber. Nós que temos que preservar um nome familiar, temos que meter muito... mas em segredo absoluto. Para vocês terem uma idéia, apenas duas amigas sabem que eu costuro por fora. Pois essas duas me acompanham quando queremos fazer uma festinha particular com os surfistas da praia de Stela Mares, Praia do Flamengo e Patamares. Nós três alugamos uma casa de praia, só pra levar uns surfistas para ejacularem dentro de nossas xanas sedentas. Trair é uma maravilha!! Enquanto ás rapidinhas, isso eu faço sozinha. Depende do momento, da ocasião, do cara, eu já fiz muito dentro do carro, quando vou pro shopping fazer compras, meu maridinho trabalhando para eu ser mais rica e gastar com os garotões, e eu saindo do shopping sempre com um cacetudo e levando pra minha casa de praia ou para um motel de luxo da cidade, saindo de lá duas horas depois com a boceta toda inchada de tanta porra!!Tem homens que só vieram ao mundo só pra meter, é impressionante!!Dessas minhas escapadas, meu marido chega em casa, cansado e na hora de dormir, dá aquela chupadinha e engole a porra de garotões que nem eu sei o nome!!!Também gosto dos empresários, dos caras que se vestem bem, um cara mesmo, com jeito de homem maduro, já me comeram dentro de seus apartamentos. Para eu foder com um cara, tem que ser bonito, pinta de rico e cacetudo. Aí ele vai gozar na minha xana até não querer mais. Já transei também com coroas. Uma vez eu trepei com o pai de uma de minhas amigas. O cara tinha 55 anos, mas nem parecia. Tinha o vigor de um homem de 30. E um pau grosso que quase me lascava em banda. E o pior, o meu marido atende ele. Ele quando me fode, goza dentro da minha xana e pede para eu dar pra meu marido chupar... e eu claro que faço isso e depois ligo pra ele dizendo que foi realizado. O corno nunca desconfiou!! Bem, tem mais alguma coisa que eu não contei sobre mim?? Acho que falei tudo e espero que vocês gostem da minha história. E um recado para as mulheres: Não tenham medo de trair. Se você casar para garantir o seu futuro, tudo bem. Mas não perca o desejo de sentir outra rola enorme dentro de sua vagina. A sua xana é dos garotos dotados para gozarem dentro e não de um corno que acha que é dele para sempre. Não esqueça disso, mulheres com namorados, noivas e casadas. Trair sempre!!! Beijos!!

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Comentários

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vamos conversa via email ou msn? marreal00@gmail.com, sou de sua terra

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Minha querida, seja mais objetiva nos contos, demora muito até chegar no ponto. Abraço

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