De homem pra homem.

Um conto erótico de Homem Serio
Categoria: Homossexual
Contém 983 palavras
Data: 28/02/2012 18:00:22

Nasci e morei numa pequena cidade do interior, quando me tornei adolescente, comecei a estudar na cidade próxima, a 40 km da minha, que era uma das maiores do estado e tinha uma forte influência do Rio de Janeiro.

Depois que terminei meu curso tecnico de contabilidade e resolvemos alguns problemas de familia, me mudei para esta cidade em busca de emprego.

Arranjei o meu emprego num posto de gasolina, fui atendido pelo gerente, um sujeito muito atencioso, que me disse que naquele momento eles precisam sim de alguém na contabilidade, mas que ele só tinha autorização para contratar frentistas com salário de frentista. Mas, se eu quissesse, poderia começar, assim logo logo, essa situação seria resolvida, porque o dono do posto era um politico e que deveria vir na cidade em breve.

Confiei na promessa e aceitei, comecei sendo o passador oficial de cartão e também, fui fechando o caixa, mas atendi na bomba também. O gerente foi confiando em mim, pois ele tomava conta de 3 postos deste deputado, todos próximos, sendo esse o único que era dentro da cidade os outros dois na BR.

Morei nos primeiros dias na casa de uma tia, depois fui dividir com os colegas de trabalho, dois evangélicos. Mas, quando chegou no final de semana, fui pra farrar com outros amigos, fomos realmente em busca de sexo. No primeiro dia, zoar com as meninas em uma boate e no sabado, fomos prum puteiro. Eu tinha 22 anos e os hormõnios me cobrando transar, coisa que até então tinha feito poucas vezes. Minha familia era muito religiosa, mas, por sorte minha mãe era professora do ensino fundamental e tinha uma cabeça mais aberta e dizia, que eu não devia casar sem conhecer melhor a vida.

O gerente, o Sr. Alvaro, me tratava muito bem e ele era um cara que chamava atenção, ele tinha um apelido, de um policial de algum filme da tv, que não conhecia, mas tinham razão com uma coisa, ele parecia mesmo um astro de cinema.

Ele era um cara de 44 anos, altura mediana, 1,75m, corpo em forma com uma pequena barriguinha, cabelos lisos e curtos e cheios e ficando grisalhos, sempre bem cortado, um rosto bem bronzeado, bonitão e tinha um olhar muito impressionante. Tinha umas costas largas e uma coxas grossas. Tinha um sotaque carioca, que era muito charmoso e usava sempre calça jeans, que lhe caiam muito bem e camisas de manga compridas para dentro das calças. Ele era generoso e atencioso.

Conversando comigo me disse que ele estava mesmo precisando de um ajudante, porque tinha uma empresa tercerizada que fazia o serviço de contabilidade, que exigia muito o tempo dele, sendo que ele curtia mais o operacional e a logistica. Perguntei pra ele como foi parar ali, e disse que trabalha na Petrobras, mas que era tercerizado, e vou indicado para assumir essa gerencia e aceitou. Porque queria mudar de Campos, onde morava sua ex mulher.

Fomos ficando bem chegados, ele trabalhava muito mesmo e a maioria dos caras de lá, eram umas bestas quadradas e além de confiar em mim pro trabalho começou falar da vida pessoal dele também. Eu corresponde e falei da minha também, e ele riu quando contei onde e com quem morava. Não é que o cara, chegou pra mim e perguntou se queria morar lá com ele até as coisas se ajeitarem pro meu lado? Me chamou para ir lá conhecer o local, que era em cima de uma loja, em uma avenida da cidade.

Pô, o ap era muito bom e grande tinha tres quartos e ele dizia que ficava pouco em casa mesmo e que seria legal ter uma companhia. Aceitei, peguei minha coisas e fui morar lá. Comecei esperá-lo para ir embora, ele sempre tava de carro e tinha uma moto também. Iamos tomar cerveja juntos e ele torcia para o Botafogo e assistiamos os jogos nos botecos ou em casa. Rapidamente, fomo ficando cada vez mais íntimos, ele ficava de cuecas na minha frente, tomava banho de porta aberta, saía do chveiro nú e conversando.

Comecei ficando atento nele, nem sei porque, acho porque além de gente boa tinha um corpo bonito também. Ele pesava 77kg e dizia que não deixaria passar daquilo de jeito nenhum, que tinha sido jogado de futebol, por um período da vida, mas que desistiu da profissão. Ele tinha um corpo peludinho, sem exageros, mais o peito, pernas e bunda, tinha uma marca de sol, daquela maiores de calção de futebol e isso realçava seu saco peludo. Seu pinto mole era de um tamanho normal e mais escuro que sua pele.

Eu andava muito carente, acho que sentia muita falta da familia e ele foi de certa forma tomando este lugar, me tratava tão bem, queria sempre melhorar minhas condições no trabalho, começou deixando a moto comigo, para eu ir nos outros postos, fez questão de me apresentar para o deputado e me elogiou muuito e foi logo aumentadno o meu salário. Eu ficava muito grato a ele e cada vez mais emocionado de ficar próximo dele de morar com ele.

Com o tempo, fomos pegando mais intimidade, ele punha as mãos nos meus ombros, de vez enquando me abraçava e eu curtia cada vez mais aquilo. Eu estava tomando banho com a porta só encostada e ele entrou e me olhou, vi que olhava meu corpo, fiquei sem graça , mas girei de costas , depois voltei de frente pra ele, ele acabou de mijar balança muito além do necessário a pistola, me olhando. Comecei ficando peladão na frente dele também, eu tenho a mesma altura que ele, mas sou magro, peso 69kg, tenho pelos nas pernas e no saco, no peito pouquissimos, tenho pele clara, brozeando no rosto também, tenho cabelos curto, tenho uma bundinha pequena e meu pau e fino e cumprido. Esqueci de dizer meu nome é Fabricio.

Continua

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