Que Carnaval!

Um conto erótico de Samuel Mulato
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 28/02/2012 13:52:22

Eu e minha gata acabamos mudando nossos planos para o Carnaval, resolvemos ir até Florianópolis, sem muito planejamento, fomos pra curtir.

Chegamos lá no sábado. Hotel não havia mais, mas mesmo assim resolvemos ficar. Fiz questão que a minha putinha levasse o menor biquíni que ela tem, vermelho. Ficamos na praia, vários machos ficaram a fim de pegar a minha gata, claro ela ficou se exibindo e se oferecendo. Quase rolou com um carinha, mas na hora h, não sentimos firmeza. Ele queria levá-la para uma casa que ele e mais uns amigos tinham alugado, ficamos com medo.

Depois de muito sol, resolvemos almoçar, e para a nossa felicidade, acabamos encontrando um botecão onde rolava um sambão na calçada. Minha putinha quis ficar ali, seus olhinhos até brilharam. Os machos que batucavam até comeram a minha putinha com os olhos quando a gente entrou. Também com um biquini daqueles, com um fio enterrado no cu e marcando o bocetão dela, até um cego ficaria excitado. Sentamos numa mesa próxima e pedimos cerveja e lanches. Claro que minha putinha fez toda questão de sentar de frente pros machos batuqueiros, me deixando de costas, para que assim ela pudesse putanhar a vontade. Enquanto comíamos o lanche e bebíamos, minha puta comentou que tinha um negão que ela adoraria meter com ele. Falei pra ela dar mole.

Depois de um tempo ela me falou que ia até o banheiro e que se o macho fosse atrás ela iria conversar com ele. Depois de uns dois minutos o negão passou por mim em direção ao banheiro. Fiquei excitado, o negão era grandão, tipo armário. Só sei que demoraram e eu ali já de pau duro imaginando o que os dois estavam fazendo. Depois de um longo tempo, o macho voltou, passou por mim me encarou e deu um sorriso, querendo dizer: tudo certo corno, vou meter na sua puta! A putinha voltou. E já foi contando que o negão era uma delicia, que tinham conversado e que era pra gente sair, entrar no carro e esperar na esquina da rua de trás.

Passado uns 10 minutos, chegou o negão, bateu no vidro do carro. Destravei a porta de trás e falei: entra! Ele sentou-se atrás dela. Sai com o carro e perguntei: qual é o esquema? Ele sério respondeu: motel vai ser difícil, mas a gente pode ir pra um lugar que tenho a chave, hoje domingo não tem ninguém. Perguntei onde era e ele disse: é no Centro, sou segurança da noite de um escritório, se quiserem ir pra lá a gente pode ficar a vontade. Olhei pra minha puta, ela fez que sim com a cabeça.

Dali um pouco só vejo uma mãozona nas tetas da minha putinha. Ele apertava e depois com dois dedos apertava os biquinhos. Ela ficou louca, porque tem o maior tesão nos mamilos. Ficaram na putaria enquanto o corno aqui dirigia. Até que chegamos, ele mandou estacionar, explicou onde era e disse que iria na frente, que esperássemos alguns minutos, que ele ia deixar a porta destrancada.

Chegamos à porta do prédio, olhamos para os lados e entramos. O negão nos esperava. Já veio, passou o braço pela cintura da minha safada e trancos a porta. Esqueci de dizer que nesse momento ela estava de canga. Puxou a canga dela, e falou: vamos pro segundo andar. Subimos no elevador e ele encostado na parede puxou ela e já ficou sarrando a bunda dela e claro com as mãos nas tetas dela. Meu pau estava quase rasgando a sunga e a bermuda.

No segundo andar, ele abriu uma porta, entramos, ele fechou a chave. Era um escritório e lá deveria ser a sala de um dos diretores. Mal entramos e ele já enlaçou a minha puta pela cintura de costas pra ele. Puxou o biquíni e disse: tira isso! Ela tirou, o negão a virou de frente e já caiu de boca nas tetas na minha vadia. Ela gemia e fazia cara de tesão. Enquanto mamava, a mãozona dele foi direto na xaninha dela, meteu a mão, depois baixou a minúscula tanguinha. Olhou e disse: nossa que bucetona mais linda! adoro uma buceta assim depilada. Puxou uma cadeira dessas com rodinhas e disse: vai safada, fica peladinha e senta. Ela pediu que antes queria ir primeiro ao banheiro se lavar. Foi e quando voltou obedeceu ao negão. Sentou peladinha na cadeira que o negão tinha indicado. Como ele não conseguia chegar a xaninha dela, ergueu as pernas e colocou nos ombros dele. Ai sim caiu de boca. Brincou e ela até virava os olhos, pois além da língua, ele apertava os biquinhos dos mamilos dela. A puta gemia e falava: vai, mete essa língua bem funda na minha buceta! Fui pra perto, mas bem quieto como um corno deve ser pra não atrapalhar o macho. Eu via aquela linguona rosa entrando na xana da minha putinha. Até que ele foi tirando a roupa, ficou só de cueca, pegou na cabeça dela e forçou na sua rola. Fiquei louco, o negão tinha pegada e é assim que a gente gosta. Fez ela chupar, lamber e morder a rola dele ainda dentro da cueca. Depois afastou ela e tirou pra fora uma rola grande, grossa, dura e negra. Minha boca já aguou de imaginar o leite que iria sair dali. Pegou na cabeça dela a falou: chupa, chupa gostosa! A safada abriu bem a boca e engoliu a cabeça, depois foi engolindo mais da metade. Ele começou a forçar e dizia: engole tudo safada! Não queria a rola do negão aqui, agora vai ter que dar conta! E forçava a cabeça dela, a puta engasgava, mas não desistia. Ficava até com a boca meio esgarçada. Depois ele tirou a boca dela da pica e mandou que ela chupasse os ovos. Eu ali do lado via tudo, meu pau estava pra lá de duro, mas eu me controlava, não sabia qual seria a reação do negão se eu tirasse pra fora pra me punhetar.

Depois de muita chupação, o negão me olhou e falou: vem cá corno, me ajuda a tirar as coisas daquela mesa. Tiramos pastas e alguns objetos de cima de uma mesa de reunião. Mandou que ela subisse e ficasse de quatro. Subiu também e me olhou disse: tem camisinhas aí? Peguei na bermuda e dei a ele. Encapou aquela pica preta e grossa, posicionou e foi metendo. Eu atrás via tudo. Aquela pica foi se alojando inteirinha dentro da minha safada. Ela dava umas gemidinhas de prazer e dor. Segurou ela pelas ancas e meteu com tudo. Caralho, o cara mete bem! Depois se deitou e mandou que ela sentasse na pica dele. Ela segurou naquele chouriço e foi sentando até só ficarem os ovos de fora. Ai ela rebolava e eu resolvi ajudar, dizendo: vai safada, rebola nesse pirocão preto! Ela rebolava, o puto de vez enquando dava umas palmadinhas de leve na bunda da safada. Depois ele fodeu a boceta dela numa velocidade que os gemidos da minha puta saiam como soluços.

Não aguentei e tirei o pau pra fora. Ficaram lá fodendo. Aí ele quis que ela voltasse a ficar de quatro, segurou firme nela, deu uma cuspida na pica e mirou no cuzinho dela e foi metendo. A minha puta gritando e ele dizendo: não queria, então vai levar todinha no cu, sua safada! O macho não teve piedade, não parou até que aquela jeba entrasse inteira. Depois começou a foder, de inicio lento, mas foi acelerando. Uma das vezes, tirou a rola pra fora me olhou e falou: algum macho já deixou o cu dela assim igual a um túnel? Socou novamente e fodeu, mas fodeu muito, até que avisou que ia gozar. Pedi que ele gozasse em cima da xaninha dela. Ele me olhou, tirou o pau pra fora, fez com que ela se deitasse de frente, ficou de joelhos entre as pernas dela e se punhetou. Na primeira saiu uma esguichada que lambuzou a xana e barriga, depois saíram esguichadas menores, mas o suficiente pra lambuzar bem de porra, do jeito que eu gosto. O puto ainda segurou na pica durona e chacoalhou pra sair todos os pingos.

Fiquei louco, nem esperei a reação dele. Puxei a minha putinha pelas pernas pra beira da mesa e cai de boca. Faxinei tudo, não deixei uma gota. Quando levantei, ele me olhava, até que disse: gosta de porra, né corno? Fiz que sim com a cabeça e ele continuou: numa próxima vez vou despejar tudo na tua boca de corno safada!

Minha putinha foi ao banheiro se lavar, enquanto ele se vestia. Mal ela voltou e ele falou: precisamos ir embora. Saimos, deixamos ele num ponto de ônibus.

Fomos procurar um hotel e depois motel para passarmos a noite, tudo lotado. Resolvemos voltar para nossa cidade. A putinha veio reclamando a viagem toda de dor no cuzinho. Eu ria e dizia: reclama, mas gostou não é safada!

Quando chegamos em casa, depois de um belo banho, fomos pra cama e fodemos muito, queria comer o cuzinho dela, mas ela não deixou.

Na segunda tinha o esquema com o outro negão, um que ela tinha conhecido e já combinado, mas essa foda eu conto em outra hora.

sam.filme@gmail.com

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Comentários

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Excelente relato. Parabéns! Eu gostei e minha mulher Fabiana também. leia os relatos sobre ela e comente, ela vai gostar de ler os comentários Abaixo os títulos dos relatos dela, é só procurar aqui no site. Fabiana a Stripper por um dia./ Fabiana cada dia mais safada/ Fabiana: Sempre exibida, sempre safada!/ Fabiana tesuda e um Menáge/ Fabiana: A alegria dos Homens/ Fabiana Atriz Pornô por um dia/ Fabi e mais Dois/

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CARA, MUITO BOM, ME CONTE QDO VC RECEBER UMA GOZADA BEM DENTRO DA BOCA. NOTA 9,5 tacosta@ig.com.br

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realmente corno, teu conto podia ser completo se o negao tivesse fudido a tua boca tambem e despejado toda a porra dentro... depois beijr a sua putinha se lambuzando e limpando a porra do negao. podia te dar nota 10 mas para voce aprender e na proxima vez mostrar que voce e um corno perfeito, nota 8

sr.socrates@hotmail.com

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