A Ninfeta da lan

Um conto erótico de Sone Kato
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 22/01/2012 18:36:41

Dessa vez contarei uma historia que me aconteceu quando trabalhava numa lan house, já estava com uns 19 anos. Lan house é um lugar certo para encontrar um monte de meninas novinhas e bem safadas, contarei a história de uma bem safada mesmo. Ela chama Nataly, na época tinha apenas 15 anos, mas que já despertava o desejo de muito marmanjo de maior, inclusive eu. Ela morava em minha rua e já me conhecia há muito tempo, mas só fomos nos falar quando comecei a trabalhar nessa lan. Ela era linda, tinha uma carinha de safada, era bem precoce na conversa, e tinha um olhar que deixava qualquer um de boca aberta. Tinha também seu maior atrativo, suas pernas, que ela fazia questão de mostrar, só usava uns shortinhos, que me deixavam louco. Sempre rolava aquele clima de paquera, os olhares maliciosos que eu dava, e como toda menina nessa idade, adorava ver alguém babar por ela. Como eu, modéstia a parte, dava uma aula de informática, sempre lá estava ela pra tirar dúvidas comigo. Eu suspirava cada vez que ela vinha até mim, com seu ar de sedução. Já vi muitos pais de família fitar ela, era realmente a ninfeta dos sonhos de qualquer um. À medida que cada vez mais eu deixava meu interesse nela mais explicito mais ela me seduzia, quando ia até ela, não tirava os olhos de suas pernas deliciosas, aquele shortinho bem apertadinho, aquele volume que ficava entre suas pernas me deixava louco, já perdi as contas de quantas punhas eu bati em homenagem a ela. As coisas começaram a ficar mais sérias, eu já pegava nas mãos dela, já dava umas alisadas no braço, pegava na bochecha, aí eu senti o perigo, afinal ela era de menor, e filha de um policial daqui, não pegaria bem ter algo público com ela. Quando ela começou a perceber que eu não estava indo mais adiante, começou a provocar mais, e até tirava minha atenção no trabalho. Certa vez ela pediu a própria mãe para me pagar para dar aulas particulares de informática para ela. Eu que conhecia a família fiquei sem jeito de negar, e aceitei. Logo no primeiro dia de aula, nós ficamos sozinhos na casa. Ela claro, pôs o menor short que tinha, era um branco, que era tão apertado que chegava a dividir sua xotinha. Durante a aula ela dava explicitamente em cima de mim, e eu sempre me esquivando. Até que ficamos bem próximos, rolou um olho no olho, ela foi se aproximando e nos beijamos, mal foram uns 10 segundos de beijo e já senti sua mão em minha coxa, e logo subiu até meu pau. Ela se sentou em meu colo, de frente pra mim e nos beijamos mais e mais. Coloquei as duas mãos naquela bundinha maravilhosa apertada pelo short, quando estávamos indo para o próximo estágio, eis que toca a campainha, era seu irmão chegando. Ela correu para o quarto, para trocar o short indecente que usava, e eu tive de me recompor, meu pau já quase estava rasgando a cueca de tão duro. Depois de mais um tempo, terminou a aula e eu fui para casa, claro que bater uma. Não sei se o irmão dela percebeu algo, mas depois daquele dia não tivemos mais oportunidades sozinhos na casa. Nataly começou a me pressionar pra assumir algo com ela, e como não aceitei, ela arranjou logo um namoradinho, que tinha uns 14 ou 15 anos, a idade dela. Vivia me provocando com esse menino, ficava se beijando e se apertando cada vez que me via, e confesso que ficava louco com isso, principalmente que o menino era bem inocente pra ela, era bobo, nem fazia nada, era ela quem fazia, só pra provocar. Passado um tempo, lá estava ela de novo na lan, me provocando, dessa vez ela me disse que o pinto do namorado dela era muito pequeno, nem dava pra fazer nada, e que naquele dia na casa, quando ela pegou no meu, viu que era um pintão, e me perguntou se ela merecia um pintinho ou um pintão. Eu, claro, fiquei sem palavras na hora, mas como ousada que era, colocou a mão sobre volume, já grande com a conversa, e deu uma apertada e disse que aquele pintão ainda seria dela. Desse dia em diante eu que comecei a ficar descontrolado por ela. Sempre que ia pra casa, lá estava ela na esquina, se beijando com o franguinho do namorado dela.

Não levou muito tempo, e lá estava novamente ela dando em cima de mim, eu já não estava agüentando mais tanta provocação até que ela me mostrou um vídeo que ela gravou em seu celular: era ela chupando o namoradinho dela. Novamente olhou em meus olhos e me perguntou se era só aquilo que ela merecia, aí descontrolou tudo. Já não pensava mais em conseqüências, e falei pra ela ir lá na lan umas 19 horas, a hora que encerrava, e disse que ela iria ter o que tanto queria.

Nesse dia a tarde passou tão lenta que mal pude acreditar, mas finalmente ela apareceu, era umas 18:30 e ela começou a acessar. Ela ficava me mandando mensagens picantes através do sistema da lan, e eu respondendo. Contava os segundos pra dar logo às 19 horas e ver o que realmente ia rolar, até que o horário finalmente chegou. O estabelecimento foi esvaziando, os clientes indo embora, e ficamos sós eu e ela. Pedi que fosse ao banheiro e baixei as portas. Ela saiu do banheiro e nos beijamos intensamente. Eu interrompi e disse que ela não iria ganhar beijos e sim um pintão no meio das pernas. Quando disse isso parece que liguei um interruptor nela, que ficou possuída. Empurrei as cadeiras, joguei ela no chão e fui pra cima. Quase arranquei sua blusa e comecei a chupar aqueles peitinhos dela, que eram pequenos mesmo, passei as mãos com força em suas pernas e depois meti a mão dentro de sua calcinha, que já estava toda molhada aquela altura. Era eu sagaz querendo meter a mão nela, e ela em mim, que procurava meu pau como se fosse o último. Terminei de tirar sua roupa toda e apreciei aquele corpinho de 15 anos no chão, desesperado pelo meu pau, foi uma loucura, uma sensação maravilhosa. Terminei de tirar minhas roupas e ela veio com sede me chupar, meu coração estava totalmente disparado. Comecei a fazer um vai e vem com a cabeça dela, esta literalmente fodendo a boquinha dela. Depois fiz ela chupar meu saco, e ficava revezando entre o pau e o saco. Depois disso ela implorou pra sentar logo na piroca, mas era minha vez de fazer ela se sentir tentada. Fui chupar sua bocetinha, bem raspadinha. Só faltava morder aquela maravilha bem rosadinha e olhadinha, fazia ela ver minha língua tirar entrar e sair dela, tirando aquele liquido que parecia mel. Depois fizemos um 69 por um tempo, e eu comecei a lamber também seu cuzinho que tava bem ali na minha cara. E finalmente chegou a hora dela sentar no colosso. Fiz ela descer bem devagarzinho e quando ia encaixando, fazia levantar, e começar de novo. Depois de um tempo ela já quase chorava de prazer com isso. Foi isso por um bom tempo, já tinha encaixado toda, ela não tinha mais forças pra levantar, era eu com a mão que a levantava, evitando o encaixe total. Percebi algo diferente, era ela gozando, nesse momento decidir deixar seu corpo descer, enfiando tudo que tinha direito nela, e começou o sobe e desce, quanto mais ela gozava, mais rápido a coisa ficava, já estávamos totalmente suados e eu não agüentava mais de prazer, tirei de dentro dela e pedi que ficasse de quatro pra mim. Digo a vocês, foi uma das coisas mais lindas que já vi na vida, ela de quatro e me olhando com uma cara de gulosa, praticamente dizendo me come, por favor. Seu cuzinho ainda era virgem, bem fechadinho, bem lindinho. Comecei a explorá-lo aos poucos, metia língua, lambuzava todo, esfregava a cabeça do pau, passei a mão na buceta encharcada e depois passei em seu buraquinho, metia o dedo aos poucos, depois 2, depois 3, ela estava adorando perder o cabaço anal dela. Estava muito bom porque tinha muito lubrificante natural saindo dela, era uma fonte, fora o meu. Até que chegou o fim da cerimônia e comecei a colocar a cabecinha aos poucos, tirava cuspia metia, e assim foi até conseguir colocar tudo dentro dela. Era um entra e sai maravilhoso, ela só não gritava porque senão o pessoal na rua escutava. O vai e vem começou a ficar lento, era minha hora chegando, nessa hora coloquei 3 dedos dentro da xaninha dela, queria gozar dentro do cú dela, mas queria que ela também gozasse comigo junto. Comecei a meter com força na frente e atrás, não demorou muito ela começou a gozar. Seu cuzinho era como se fosse uma boca me chupando, começou a apertar meu pau, aí comecei a largar o leite dentro dela. Me deitei em cima dela e gozamos juntinhos. Foi uma delícia, ficamos na mesma posição por uns 3 minutos, eu ainda com o pau dentro dela, a porra começou a escorrer pelas pernas dela, nessa hora peguei o celular e comecei a filmar, gravei meu pau saindo bem devagarzinho dela e seu cuzinho jorrando leite, pra ela guardar de recordação. Depois damos um longo beijo e nos limpamos, arrumamos a bagunça e saímos, tomamos um susto, já eram umas 20:30, ainda tive a cara de pau de levar ela em casa e contei pra mãe dela que ela tinha me ajudado na arrumação da lan e aproveitei pra tirar umas dúvidas dela. Depois nos despedimos e ela falou baixinho: não disse que esse pintão ainda seria meu...

Espero ter feito vocês mais felizes, se gostaram, comentem, e até as próximas deliciosas experiências...

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Comentários

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adoreime deixou d pintão mais duro q o seunickolhosazuis1@hotmail.comme add garotas

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Parabéns adorei seu conto... Nossa fiquei me imaginando no lugar dela...

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Muito bom.Apesar de novinha, a menina já sabe o que quer... Tive muitos casos assim,pois era comerciante.Nota dez.

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Muito bom esse conto, tem que ser assim : Deu mole tem que passar o carro prazertotal691@hotmail.com

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Que conto delicioso. Gostei muitooooooooooooooooo. Realmente uma ninfetinha é algo especial mesmo, principalmente quando se faz barba cabelo e bigode.

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