A casada da escola de idiomas - O presente

Um conto erótico de dan.atibaia
Categoria: Heterossexual
Contém 654 palavras
Data: 22/01/2012 12:53:32
Assuntos: Heterossexual

No outro relato contei como comecei a comer Isa a morena gostosa e safada, recepcionista na escola de idiomas.

Após nossa primeira trepada, como minha empresa é bem próxima da escola, praticamente toda semana tinha alguma sacanagem.

Era uma dedada na buceta raspada dela, ganhava boquetes, chupava aqueles peitos bicudos e quando ela não agüentava me arrastava pra um quartinho do fundo que tinha a porta furadinha. Ela encostava a porta de vidro, me leva pra lá, eu sentava numa cadeira já com a pica dura de fora e a safada abaixava as calças e sentava com força na minha pica, enquanto olhava a recepção pra ver se não chegava alguém. Várias vezes no meio da trepada ela era obrigada a parar subir as calças ou abaixar o vestido e ir atender, enquanto eu esperava escondido no quartinho.

Isa era muito fogosa, então não negava uma trepada. É daquelas mulheres que gostam de sexo e não tem nem vergonha ou receio de falar isso. Nas nossas trepadas sempre quis comer seu rabo, mas ela nunca deixou. Falei que faria aniversário e queria seu cuzinho de presente. Ela pensou um pouco e acabou aceitando.

No dia do meu aniversário combinamos no MSN e ficou decidido que após a escola fechar eu passaria lá. Era umas 21 horas quando cheguei. Ela falou pro corno que os computadores tinham dado problema e eu estaria lá. O corno tinha viajado a noite toda e ficou na porta dormindo no carro, esperando a safada.

Isa estava mais bela e gostosa do que as outras vezes. Cheirosa e com um vestidinho curto e agarrado, estava um tesão.

Ela trancou a porta, fechou a persiana dos vidros e fomos pro quartinho. Começamos a nos beijar e já tirei seus peitões bicudos e cai de boca, enquanto apertava sua bunda e subia seu vestido, vi que a safada estava sem calcinha. Ela tinha preparado mesmo meu presente.

Meu tesão foi a mil. Aquela gostosa casada se comportando como uma puta e o marido lá fora esperando, era demais. Abaixei e chupei sua buceta melada. Isa delirava virou e ficou esfregando a bunda em mim. Sentei e a safada virou de costas e sentou na minha pica com tudo. Minha pica deslizou naquela boceta melada. Ela sentava forte e rebolava chupando meus dedos. Era uma verdadeira puta, gemia muito alto.

Não tínhamos muito tempo, então tratei logo de garantir meu presente. Levantei e botei ela de joelhos na cadeira com a bunda empinada pra mim. Enchi os dedos com saliva e lubrifiquei seu cuzinho. Encostei a cabeça no olho do cu e fui empurrando. Isa gemia de dor e prazer e pedia calma. Soquei a pica fundo no seu rabo e ela gemeu forte, comecei a dar tapas naquela bunda morena e a chamava de vagabunda. Ela adorava e rebolava com a minha pica socada na bunda. Ficamos um 5 minutos assim. Ai ela pediu pra parar e me colocou sentado novamente. Olhei pro meu pau e tinha arrancado sangue do seu rabinho. Isa veio por cima e começou a me cavalgar forte em cima da cadeira.

Parecia fora de si tamanha a velocidade da cavalgada. Metia fundo na sua buceta enquanto beijava sua boca e chupava seus seios. Não demorou muito e Isa teve um orgasmo intenso.

Logo botei a safada de joelhos, punhetei um pouco e gozei na sua boca. A safada engoliu tudo com gosto.

Nos limpamos rápido e ai vi a barra da minha camiseta suja de sangue do seu rabo. Me limpei do jeito que deu e sai antes da escola, meio de lado. O corno estava lá na porta, dormindo no banco traseiro.

Comi Isa mais algumas vezes depois disso, mas ela saiu da escola e perdemos contato. Até hoje quando sinto o mesmo cheiro do perfume que ela usava fico com tesão.

Espero que tenham gostado. Na próxima conto minha aventura com a ninfeta do restaurante.

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Comentários

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Muito bom o seu conto, parceiro também trabalho com computadores e já tive algumas histórias com clientes, professoras, e garotinhas. Abraço

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