Itaipu - a construção

Um conto erótico de kct69bcta
Categoria: Heterossexual
Contém 2417 palavras
Data: 20/01/2012 14:53:30

Saudações !

Apresentei o relato UM MENAGE NUMA NOITE SEM FIM, anteriormente, para introduzir como tudo começou comigo e com a Lúcia, nosso primeiro ménage a trois com o nosso amigo Marcelo. Nesse relato vou contar como foi um ménage em Foz do Iguaçu, PR. Como também já informei, estou perto dos 70 e apesar de não lembrar tudo 100%, o que narro aqui é 100% verdadeiro.

Bem, eu era funcionário público do PR quando as obras de Itaipu tiveram início, porém antes de iniciar e, inclusive, até os dois primeiros anos do início da obra eu viajei constantemente a Foz do Iguaçu foi numa dessas visita que convidei a Lúcia para ir também.

Agora um aparte: se você ainda não conhece, não perca mais tempo, vá conhecer Foz e as Cataratas do Iguaçu, vale muito a pena é indescritível ---- bem, voltando ao relato: a Lúcia que só conhecia o lugar pelas fotos que eu havia tirado, uma ou outra reportagem da TV ficou empolgada com a viagem, pois também estaria de folga.

Fui antes devido ao trabalho e no dia combinado ela chegou. Foi tudo muito bom, ela ficou comigo conhecendo os lugares maravilhosos. Naquele tempo as 7 Quedas ainda não estavam inundadas, o Parque Nacional de Itaipu, as Cataratas e também a obra gigantesca da usina.

Nossa semana de folga estava acabando quando me chamaram com urgência para comparecer ao escritório do canteiro de obras da usina. Fui e resolvi o caso rapidamente, porém fiquei sem carona para voltar para Foz.

Estava esperando alguém aparecer quando um carro encostou no escritório, eram engenheiros e estavam indo pra cidade. Peguei carona e conversamos no caminho, falei em que hotel estava e um deles também estava lá. O motorista nos deixou no hotel e ficamos conversando, eu e o José Roberto, que pediu pra ser chamado de Betão, como era conhecido.

Negro, alto, forte e muito simpático o novo amigo me contou do serviço dele enquanto eu falava do meu. Nos retiramos, pois já estava anoitecendo e era hora do jantar, nem havia percebido que havia passado a tarde toda conversando com ele.

A noite, depois de jantar com a Lúcia, passeamos um pouco por Foz e retornamos para o hotel para dormir. Chegando em nosso destino encontrei o Betão no saguão do hotel. Apresentei minha esposa e logo fomos tomar uns drinques com ele. Conversamos bastante, tudo certo, tudo dentro do normal.

Ele contou que não via a esposa havia uns três meses e que moravam no Rio de Janeiro, falou dos planos dele para o futuro e outras coisas que nem lembro. Mais foi um papo bem trivial mesmo. Nos retiramos e fomos dormir, mas o que houve foi, na verdade, uma noite de muito sexo entre eu e a Lúcia.

A Lúcia quando chegou no quarto fez eu passar a mão na xoxotinha dela, notei que estava ensopada. Ela estava toda molhada. Partimos para o agarra-agarra e logo estávamos transando loucamente. Foi então que ela falou: “quero dar praquele negão!”.

Lembro que naquele momento explodi num gozo fantástico. Foi muito tesão. Não esperava que ela dissesse aquilo. Às vezes, quando saíamos em Curitiba em algum baile, festa, bar...ela olhava para outros homens e depois fantasiava falando algumas coisas, mas quando ela falou do Betão ela falou diferente, na verdade, ela pediu.

Fomos tomar banho e a Lúcia começou a falar: “amor, nós trepamos bem, nós trepamos com o Marcelo, com a Sara, com a Val e com Sil... e eu adoro! Mas a minha maior fantasia e trepar com um negão, um negão igual o Betão.”

Lembro que argumentei que o Marcelo era quase um irmão para mim e que o conhecia há muito tempo, e que nossa transa com ele era meio que previsível dada muitas outras circunstâncias.

Esse negão que acabáramos de conhecer era um total desconhecido e eu não saberia como abordar o assunto e nem mesmo se ele aceitaria participar de uma transa a três.

A Lúcia ficou meio decepcionada, achando que eu estava com ciúmes, que eu não me importava em realizar suas fantasias e falou outras pequenas chantagens também. Dormimos e no outro dia pela manhã encontramos o Betão tomando café. Sentamos com ele para o nosso desjejum e falamos que seria nosso último dia em Foz que voltaríamos para Curitiba e iríamos visitar um pouco mais o local. Ele falou que tinha o dia de folga e fomos juntos.

Passamos o dia nos divertindo com o passeio, tudo dentro do normal, apesar de eu saber o que a Lúcia queria, não houve brecha, não houve oportunidade de falar nada com nenhuma conotação sexual com o nosso amigo, nada de brincadeiras. Ele parecia bem sério quanto a isso. Voltamos para o hotel e fomos jantar, convidamos nosso novo amigo para juntar-se a nós.

Depois do jantar fomos para um terraço do hotel para tomar mais umas cervejas, pois estava muito quente quando sem mais nem menos o Betão alisando o próprio pau disse:

“Lúcia, você é muito gostosa!”

Engasguei naquele momento enquanto o Betão ria e a Lúcia ficava sem saber o que fazer.

“Você é cara de pau de falar que a minha esposa é gostosa na minha frente!” Falei para ele. O Betão logo pediu desculpas e quis levantar-se dizendo que iria se retirar.

Então Lúcia perguntou olhando para ele: “você acha que eu sou gostosa, mas como você pode afirmar que eu sou gostosa se você ainda não experimentou?”

“Ainda?” perguntou o Betão.

Eu falei: “Isso mesmo! Você é cara de pau de falar que a minha esposa é gostosa sem ter experimentado”.

Naquele momento arrisquei tudo, pois se ele não concordasse com a insinuação da Lúcia e com a minha ...seria um transtorno.

Mas o Betão disse: “Então quero experimentar!”

“Então vamos subir agora!” ela disse.

“Para para com isso, vamos logo pro nosso quarto e depois você vai me dizer se ela é gostosa mesmo, Betão!” finalizei a conversa.

Vi que os olhos do nosso novo amigo brilharam e ele levantou-se, a Lúcia levantou-se também e eu logo atrás. Subimos, entramos no quarto e a Lúcia agarrou o Betão rapidamente. Beijou o Betão loucamente. Passava a mão nele. Ele correspondia a altura. Beijava a boca da Lúcia, chupava a língua dela com vontade. Mordiscava o pescoço e passava as mãos nos peitos e onde mais alcançava. Eu corri para o banheiro para tomar banho e me preparar e os dois logo vieram juntar-se a mim.

A Lúcia só de calcinha e o Betão, só de cueca. Ele tirou a calcinha da Lúcia e pediu para ela tirar a cueca dele. Foi um assombro ver o pau do Betão. Eu que só tinha visto o meu, claro, e o do Marcelo duro, fiquei assustado e preocupado com a Lúcia. O meu pau e o pau do Marcelo – que sempre comia a Lúcia – não eram pequenos, mas aquele pau negro que estava duro próximo a boca da minha esposa era gigantesco, dava praticamente o dobro do tamanho do meu, tanto em comprimento quanto em grossura.

Foram para baixo do chuveiro enquanto eu notava que a Lúcia estava se torcendo de tesão, não estava aguentando os amassos, beijos que eu e o Betão estávamos dando nela. Ela pegava no meu cacete e no dele, chupava o meu e o dele também. Se esfregava em nós.

Fomos para cama. A Lúcia começou um 69 com o Betão mamando como se fosse uma bezerrinha. Chupava que estalava o pauzão enorme do nosso amigo. Lambia a cabeçorra com muita vontade mesmo. Segura com as duas mãos aquele cacete duríssimo, da cor do chocolate. Sorria e se deliciava com a pica do Betão.

Nosso amigo fazia a Lúcia gemer alto, quase gritar de tesão, a cada lambida, cada vez que chupava o grelinho dela, cada vez que enfiava a língua na xoxota dela. Ela gemeu alto e pediu para ele continuar mais rápido e segurando com força o cacete de chocolate Lúcia gozou lambuzando a língua e a boca do Betão.

Lúcia chupava as bolas dele e segura o pauzão quando ele quase gritando avisou que iria gozar. Lúcia posicionou o pauzão próximo a boca, chupou e punhetou o mastro grosso, duro e negro. Não precisou muito, vi o pau do Betão latejanto e enchendo a boca da Lúcia e encheu mesmo. Tanto que a Lúcia com o pauzão do Betão na boca deixava escorrer a porra que ele havia gozado e que ela não conseguia engolir devido a quantidade.

Pensei que ele sentiria a gozada que o pau enorme do Betão arriaria, mas que nada, permanecia duro. A Lúcia que ainda chupava o pau dele sorriu quando ele disse sorrindo, também:

” tenho um defeito...consigo gozar duas ou três vezes e o meu cacete fica duro enquanto isso.” lembro que rimos muito quando ele falou isso.

Ele saiu de cima da Lúcia, ela limpou-se um pouco enquanto ele deitava na cama. Apontou a pica grossa e enorme para cima e pediu para a Lúcia enfiar a buceta nele. Ela foi para cima dele e colocou a xoxota que pingava de tão molhada, na cabeça do cacete do Betão. Foi descendo e engolindo o pau dele. Foi até o talo e depois cavalgou o negão gostosamente. Betão sorria, pegava nos peitos, puxou ela para cima e chupava com vontade os peitos gostosos dela.

Até aquele momento eu só estava assistindo, quase louco de tesão, quase gozando. Ele disse:

“vai deixar o maridinho só olhando? Dá um trato nele, também!”

Cheguei perto dela, então o Betão ficou na posição de lótus com ela. Como meu pau já estava bem próximo a boca suculenta da Lúcia ela começou a chupar. O negão olhou bem para mim e depois nos olhos da Lúcia e foi chegando bem devagar próximo a boca que sugava meu cacete. Fui ficando mais excitado ainda, se é que era possível. A Lúcia parou de me chupar, segurou meu pau e foi direcionando para perto da boca do Betão. Ele disse:

“Era tudo o que eu queria” e abocanhou meu cacete.

Naquele momento não sabia o que fazer, pela primeira vez sentia a boca de alguém que não fosse de uma mulher mamar meu cacete. Era muito diferente. Totalmente diferente. Muito melhor do que qualquer outra chupada que eu já havia recebido de qualquer mulher. Ele sabia onde e como lamber, mordiscava a cabeça do meu cacete, passava a língua na boquinha do meu pinto. Era uma delícia.

A Lúcia chupou meu pau junto com ele, até que ele pediu para que eu gozasse na boca da minha esposa. Enquanto ele me chupava o negão ficou maluco. Na posição que estava dava fortes estocadas na xoxota da Lúcia. Ela delirava de tesão. Não precisou de mais do que 10 segundo batendo uma punheta para mim para eu gozar na boquinha da minha gulosa esposa. Ele não chupou meu pau enquanto eu gozava, mas assim que tirei meu cacete da boca da Lúcia ele sugou gostosamente até o meu pau quase amolecer.

Depois que gozei ele jogou a Lúcia na cama e mandou ela ficar de quatro. Tacou a pica grossa na xoxota dela com força. Ficou dando forte estocadas até gozar dentro dela. Escorreu muita porra da xoxotinha dela. Deitamos todos na cama e ficamos por um tempo, até a Lúcia falar que a maior fantasia de todas dela era transar com um negão gostoso como ele. Que adorava a cor da pele, o jeito, os traços físico e que adorou muito o cacete dele.

Logo o bicho dele estava em pé novamente e o meu também. Fodemos muito tempo, adentramos madrugada comendo a Lúcia de todas as maneiras, mas o Betão não quis meter no cuzinho dela, ficou com medo de machucá-la. Mesmo assim fizemos uma boa DP na Lúcia. Eu no rabinho e e ele na xoxota. Gozamos gostoso, eu, o Betão e a Lúcia.

Ficamos conversando a respeito do que havia ocorrido e o Betão nos disse que estava de olho na Lúcia desde que ela chegou ao hotel e que estava fazendo de tudo para se aproximar. Foi sorte ter me encontrado na obra, falou também que gostava de chupar um pau e que ele e a esposa praticavam swing e menage há tempos, que enquanto ele trabalhava ali deixou dois vizinhos cuidando da esposa dele, pois um só não daria conta devido ao fogo dela. Contou como começaram as aventuras dele com a esposa, nós contamos como começaram as nossas e acabamos dormindo juntos na mesma cama.

Na manha seguinte ele foi embora e nós voltamos para Curitiba. Chegamos em casa nossa vida prosseguiu como de costume. Contamos nossa aventura para o casal amigo e continuamos com as trocas com eles.

Passaram uns seis meses desde a nossa transa com o Betão, em Foz, quando certa tarde a Lúcia ligou para mim e disse:

“Hoje você vai ter uma ótima surpresa, meu corninho, meu corno filho da puta, meu cornão!”. Quando a Lúcia me chamava de corno eu sabia que teria festa. Que ela faria algo diferente, que seria uma noite quente de sexo.

Cheguei em casa e ela logo correu para me receber, só de calcinha. Fiquei animado, quis tirar a roupa, pois fiquei de pau duro imediatamente, mas ela falou para eu tomar banho e só depois bater na porta do quarto e entrar quando ela chamasse.

Fiz o que ela pediu esperando por uma transa com uma amiga japonesa que havia chegado de Maringá, PR. Tomei banho rapidamente, bati na porta, ela disse:

“Conte até 5 e entre”. Contei até 5, empurrei a porta e fui entrando. Ela estava fazendo um 69 com o nosso amigo negão, o Betão. Ele deitado na cama e ela por cima, a primeira coisa que vi foi a Lúcia abocanhando o cacetão do Betão. Ela tirou o pau da boca e falou:

“Essa é a Jucira - a Juci.” virando a cabeça para o lado. Só então que percebi que havia mais alguém no quarto. Era simplesmente a negra mais linda da face da Terra. Uma obra divina, com certeza. O rosto angelical, as formas e curvas. Ela estava em pé ao lado da cama segurando uma máquina fotográfica, vestindo somente calcinha amarela. Veio para perto de mim, me beijou e disse que era a esposa do Betão.

O que aconteceu então??? bem, essa é uma outra história que contarei em outra oportunidade, por hora:

Espero que tenham gostado e que aproveitem a vida também.

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Comentários

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Oi gentleman32, tbem moro no Recife e gostaria de manter contato contigo. Meu e-mail ( amizadecomprazer@gmail.com ) aonde te aguardo com abs. Rui.

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Não tenho notícias porque moro, desde 81, em em Recife - PE, ficaria grato por qualquer lembraça.

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Ótimo Conto ! ...me desculpe a insolência, mas vi que vc trabalhou na Itaipu desde o início das obras, acho que vc deve ter conhecido o Sr. José Honorato da Silva, meu pai, falecido em 81. Qualquer coisa pode entrar em contato: ismael.machado@yahoo.com.br ou ismael-machado@hotmail.com

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