Inevitável -04

Um conto erótico de Victinho
Categoria: Homossexual
Contém 1947 palavras
Data: 20/01/2012 03:20:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Ele começou chupando o meu pau, a boca dele era quente, ele lambia a cabeça, chupava passava a língua, ele não sabia fazer aquilo muito bem, mas do jeito que ele fazia era bom. Não era delicado, era meio bruto, mas não me machucava. Ele não parecia fazer aquilo com nojo, ele chupava porque ele gostava mesmo. Ele não olhava pra mim, ele não dava aquele olhar de filme pornô, ele só chupava o meu pau.

Às vezes ele colocava o meu pau no canto da boca dele, aquilo me dava um tesão maior. Ele fazia o que a mulher fazia no filme. Ele me chupava e via o filme, e eu olhando ele chupando e o filme.

A mulher começou a bater uma pro cara do filme, e ele também, ele era bem rápido com a mão. Ele batia e lambia o meu pau.

– Senta nele – eu disse

Ele em silencio, foi na mochila dele e pegou uma camisinha. Ele me entregou e eu coloquei, depois, ele ficou de quatro no sofá, eu entendi e fiquei na posição.

Acho que até aquele momento ele nunca tinha feito aquilo, ele estava muito calado, assim como eu. Eu comecei a forçar o pau, que da primeira vez não queria entrar, eu sai e fui no meu quarto pegar um hidratante, passei um pouco no cu dele e no meu pau, e tentei de novo. Foi entrando devagar, era muito apertado, eu sentia o cu dele forçando o meu pau, eu empurrei com mais força, ele só dizia “ai, ai” baixinho.

Eu continuei forçando e ele só dizendo “ai” baixinho, mas também me mandava parar. Eu sei que não é fácil levar uma rola de 20cm no cu, eu já tava acostumado com as meninas reclamando de dor, quando tava quase na metade do meu pau, eu parei um pouco, e esperei o cu dele se acostumar com o meu pau.

Depois de um tempo eu continuei a meter, e ele sem reclamar, sem mandar parar, sem dizer nada, só gemia bem baixinho. O cu dele era muito apertado, e quando eu forçava, ele parecia apertar muito mais, era uma sensação muito boa. Quando eu coloquei o pau inteiro, eu esperei um pouco mais, quando vi que ele relaxou eu comecei a bombar no cu dele, comecei devagar, e depois fui aumentando. Eu sentia o cu dele apertando o meu pau inteiro, e depois relaxando, depois de um tempo ele começou a rebolar no meu pau, ele rebolava, e eu bombava.

Eu tirei o pau dele e sentei no sofá e disse:

– Senta aqui!!

Ele veio e sentou de costas pra mim, ele começou a ditar o ritmo das bombadas, subindo e descendo no meu pau, rebolando quando entrava todo, e descendo rápido quando saia.

Agente ficou naquilo mais um tempo, até que eu senti que iria gozar, mandei ele se ajoelhar e comecei a bater na cara dele. Quando senti que tava saindo, enfiei o pau na boca dele e gozei. Eu sempre tive vontade de fazer aquilo, parecia que eu não ia acabar de gozar nunca.

Quando eu gozei ele correu e foi por banheiro, quando ele voltou eu tava deitado no sofá assistindo jornal, ele se vestiu e ficou ali sentado.

– Bora jogar? – ele pergunta quebrando o silencio

– Bora – eu respondo.

Passamos a tarde inteira jogando, eu não tocava no assunto e nem ele. E assim nós passamos uma semana, sem tocar no assunto.

O terceiro ano do meu colégio estava organizando uma festa, era a “Noite do Transito”. Eles te davam umas pulseiras que brilhavam no escuro, verde era pros solteiros, amarelo pros enrolados, vermelho pros que estavam namorando, e roxa pros que não estavam afim de nada.

Como a cidade era pequena todos os adolescentes iriam à festa, eu tava terminando de me arrumando quando o Felipe chegou lá em casa.

– A. não Victor, tu ainda ta se arrumando?

– Te acalma porra! Já já a gente vai!

– Pois cuida, o povo todo já ta lá!

– Te acalma, tá é cedo ainda – Eram uma nove horas

O celular dele começa a tocar, ele tira do bolso e começa a falar:

– Não, eu to na casa do Victor, ele ta se arrumando ainda ... rapaz, daqui a pouco a gente chega ... deixa de mulecagem! ... é mesmo? ... te acalma a gente já ta saindo.

– O que foi? – eu perguntei arrumando o cabelo de frente pro espelho

– Tu não sabe quem ta lá! – ele diz animado

– Quem?

– Adivinha moço! – ele insiste

– Sei lá! - eu digo passando perfume

– Tu ta afim dela...

– A Clara?

– Hora não! – ele disse rindo

– É hoje! – eu disse rindo

– Pois cuida, vamos logo! – Ele me apressa

– Vou só pegar o dinheiro – eu disse pegando a carteira e colocando no bolso

Saímos de casa, ele estava com a moto do pai dele, montamos e fomos pro colégio. Chegando lá encontramos a nossa turma quase toda do lado de fora.

– O que diabo que cês faziam tanto? – um dos nossos amigos nos pergunta

– O Victor tava enrolando lá – Felipe se justifica

– Ei, cadê a Clara?

Até aquele momento eu não sabia que eu estava sentindo tesão por outros caras, então eu continuei correndo atrás das meninas, mesmo não achando que aquilo fosse a melhor coisa do mundo. Clara era uma menina no primeiro ano que era muito bonita, e eu ficava o intervalo inteiro dando em cima dela, ficamos duas vezes antes daquela festa, então eu tava com a intenção de transar com ela.

Fazia uma semana que eu não gozava, a ultima vez foi com o Felipe na sala da minha casa, nem punheta eu tava tocando esses dias, então eu tava com muita libido acumulada, e tava doido pra descarregar ela.

– Ela tá lá dentro – um deles me disse

Comprei meu ingresso enquanto os caras que já tinham comprado entravam na festa.

– Pega – eu disse entregando um ingresso pro Felipe

– Quanto foi? – ele pergunta pegando o dinheiro

– Deixa de mão – eu disse entrando na festa.

Na portaria um cara me pergunta qual a cor que eu queria.

– Amarelo – É sempre bom deixar as pessoas pesando que tu ta enrolado com alguém, assim, elas não te cobram tanto, elas só acham que tu ta pegando alguém que elas não sabem.

Quem tocava era um DJ local, as musicas não eram lá essas coisas, mas dava pra curtir legal. Depois de uns 5 minutos em um canto da pista de dança eu vejo a Clara com umas amigas. Eu vou até lá e falo no ouvido dela

– Oi

– Oi – Ela diz me abraçando – Amarelo?

– É – Eu digo. – Vermelho? Tu ta namorando?

– Não – Ela responde rindo

– E por que vermelho?

– A. sei lá me deu vontade. – ela diz no meu ouvido

– Sei.. – digo tentando beijar ela.

Nós começamos a nos beijar na pista de dança, as amigas delas fingem que aquilo é super normal, e os meus amigos só nos olham de longe.

Eu fiquei só na pegação com a Clara até umas onze horas, até que eu resolvi chamar ela pra um lugar mais calmo.

– Ai não sei não – Ela diz

– Deixa de besteira, ninguém vai ver a gente entrando. – Tento convencer

– Eu tenho medo

– Não precisa ir se não quiser – Disse já perdendo a paciência

– Não eu quero!

– Tá. Me espera aqui! – eu digo indo em direção aos meus amigos

Fui até onde eles, e comecei a dizer que ia levar ela pro motel, e que precisava da moto do Felipe. Ele me entregou a chave, e eu voltei.

– Vamos? – Disse beijando ela

– Vamos – ela disse me dando a mão

Saímos da festa e fomos pra um motel que fica em uma das saídas da cidade, pedi um quarto, e entramos no motel.

Ficamos só na pegação em cima da cama. Eu comecei a tirar a blusa dela e deixar ela só de sutiã, ela tirou a minha camisa e ficamos os dois só de calças.

Eu comecei a beijar a barriga e fui descendo até o botão da calça dela. Quando eu começo a tirar a calça dela ela diz:

– Espera – Puxando a calça de volta

– O que foi?

– Eu não sei se eu quero fazer isso

– Como assim? – pergunto sentando na cama

– Eu não sei se eu quero transar – ela diz procurando a blusa dela

– Não quer? – pergunto de novo

– Querer eu quero, mas eu não sei se eu quero

– hã?

– Eu quero...

– E por que tu não deixa? – interrompo ela

– Por que eu não sei se tu gosta de mim – ela diz olhando pra mim

– Gosto – eu digo voltando a beijar o pescoço dela

– E por que a Marília disse que tu queria ficar com ela?

– Como é? – eu paro de beijar ela

– Tu quer ficar com a Marilia?

– Rapaz, e o que isso tem há ver com a gente?

– Ou tu fica com ela ou comigo.

– Hã?

– Eu não divido homem com quenga – ela disse zangada – o que é meu é só meu!

– E eu sou seu?

– Tu é o meu namorado!

– Namorado – eu repeti assustado

– É, tu não é não? – ela pergunta olhando minha cara de susto

– Não sei disso não!

– Como assim? Eu to transando contigo e tu diz que não é meu namorado

– Transando? Tu ta falando – eu disse

– Tu é ou não é o meu namorado?

– Não sei disso não – digo tentando não me comprometer

– É ou não é? – ela me colocou contra a parede

– Não! – eu disse firme

– Então vamos embora – ela disse levantando da cama.

Pedi a conta do quarto, montamos na moto e voltamos pra festa. Chegando lá ela voltou correndo pras amigas dela, e eu vou devolver a chave da moto do Felipe. Ele estava ficando com uma menina feinha no canto, quando ele me viu, ele parou de beijar ela e veio falar comigo.

– E aê?

–Eaê!

– O que foi que deu lá? – ele me pergunta

– Nada, ela começou a viajar lá e no final das contas não quis transar.

– Por que? – ele pergunta rindo

– Ahhh vai te lascar Felipe – eu digo empurrando ele

Ele começa a rir alto

– Tu parece que não sabe nem comer uma abestadinha

– Vai se lascar – digo enquanto ela morre de rir

– É sério, o que foi que aconteceu lá mesmo – ele diz parando de rir já

– Pra que diabo tu quer saber? – pergunto meio zangando

– Deixa de ser besta Victor, cuida, diz logo – ele insiste

Eu conto pra ele, tudo que aconteceu no motel

– E ela é doida?- ele diz pra mim – só porque tu deu uns beijinhos nela, vocês já estavam namorando!

– E o pior não é nem isso. O pior é que faz muito tempo que eu não dou uma, e eu to pra explodir já

– Tu ta na seca é?

– Umhum –Eu digo tomando o ultimo gole do meu Ice

– Tu não ta afim de fazer quilo lá de novo não?

– Aquilo? – não tinha sacado muito bem o que ele queria dizer

– Aquilo porra, que a gente fez na tua casa naquele dia – ele diz baixinho

– Tem certeza? - eu pergunto

– Vamo logo – ele diz

– Beleza – eu concordo

Nós vamos até o nosso amigos e avisamos que já íamos, ele foi tirar a moto e eu fiquei conversando com eles até que eu vejo que um dos meus amigos estava ficando com a Amanda.

– Oi Amanda – eu digo simpático

– Oi – ela diz rindo

– Cadê os teus amigos?

– Eles tão por ai

– Até o Davi? – pergunto rindo

– Não, ele ficou em casa. Ele não gosta de sair.

– Ahh sei. Pois falou galera, to indo nessa. – Digo saindo

Lá fora encontro o Felipe em cima da moto já.

– E ai pra onde nós vamos?

– Motel. Pode ser?

– Na hora – ele disse acelerando a moto e saindo.

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Comentários

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Tá bem legal e nada forçado! Escreves muito bem, tô acompanhando... Nota 10

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Muito bom seu conto parabens continua logo

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O seu conto é um dos meus favoritos... Esse novo angulo de enchergar ascoisas é muitooo bom!!! Nao demora pra postar nao plz!!!! Continua que esta perfeito!!!

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Desculpa não ter postando antes galera, é que as aulas começaram e tá foda pra arrumar tempo...

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