Chicão, o Negão do Pelô – Encontro surpresa no meio da semana

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2048 palavras
Data: 20/01/2012 00:55:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Chicão, meu negão, me fez uma surpresa em plena terça-feira, sempre nos encontrávamos nos fins de semana, mas em plena terça recebo um telefonema dele. O telefonema no meio da tarde me tirou do sério. Só de pensar em encontrar aquele deus de ébano, de cabeça raspada, alto, forte, musculoso sem ser bombado, com uma vara de 23 cm me deixaram de pernas banbas.

- Digaí, Chicão, o que você manda?

- Tõ com vontade de brincar com o teu cuzinho... vontade doida de meter meu cacete e te arrebentar de tanto te foder...

- Tô no trabalho...

- Não tem que ser agora, vem pra Terça da Benção...

- Não gosto do Pelo dia de terça...

- Você vai se encontrar comigo... esquece a muvuca do Pelo no dia de hoje... tô te esperando... sonhei com você e to até agora praticamente de pau duro...

Chicão nem me deu tempo de eu responder qualquer coisa e desligou o telefone. Assim que saí do trabalho passei em casa, tomei um banho e me mandei para a casa do meu negão. Ele abre a porta com uma cara de macho safado, vestido só com a calça de um moletom, sem camisa. O volume entre as pernas já mostrava o que me esperava. Chicão me puxou pra dentro, me agarrou e me deu um beijo, enfiou a língua na minha boca, chupou meu pescoço, segurou forte na minha bunda e eu ali, sem me mover, assustado com sua fúria.

- Vai ficar aí parado?

- Nunca lhe vi assim, afoito... nos vimos na sexta...

- Hoje eu acordei com sede de você... - Ele olha pra mim, tira o pau pra fora. – Olha só como eu estou?

Ele pega na minha cabeça me beija mais uma vez, eu dou uma segurada na sua vara enquanto me entrego ao seu beijo. Chicão beija forte e depois me leva de encontro ao seu cacete. Mal eu abro a ele soca o torpedão pra dentro, fazendo ele chegar na minha garganta, me fazendo engasgar com sua tora. Eu sempre tento engolir o máximo que posso, mas nunca consegui engolir inteiro. Com mãos nas coxas dele começo a chupar seu pirocão, me concentrando mais na cabeçona, enquanto vou punhetando o resto que sobra, fazendo Chicão enlouquecer de tesão.

- Isso, Bel... vai, engole o meu cacete... chupa gostoso como só você sabe fazer... quero sentir tua garganta na cabeça dele...

O meu tesão me faz chupar loucamente sua pica grossa. Depois de um tempo, ajoelhado mamando seu cacete, ele fala que vai gozar, força minha cabeça contra o pau e com um urro de prazer, goza lançando uma quantidade enorme de porra na minha boca.

- Engole minha porra, meu branquinho...

Eu engulo e continuo a mamar. O cacetão não amolece. Chicão, com as duas mãos na cintura, só faz gemer e me olhar enquanto eu limpo sua vara. Parecia que eu estava começando a chupeta, dou lambidas, beijos e punhetadas no seu pau. Quero dar o máximo de prazer ao meu negão. Vou lambendo no seu saco, depois volto pra sua rola, punhetando ao mesmo tempo. Ele segura a minha nuca e controla o ritmo da chupada, empurra devagarinho a caceta até a minha garganta. Eu fico parado enquanto ele fode minha boca num ritmo frenético, apenas mantendo os lábios em torno do seu pau e com as mãos em sua virilha, tentando limitar o quanto ele enfia de pica na minha boca, para eu não engasgar. Seguro sua vara e começo a passar ela no meu rosto. Volto a chupar seu saco, passo a língua em volta da cabeça, chupo forte, engulo o melzinho que sai.

- Você gosta do meu cacete...

Ele tira o pau da minha boca, me levanta e me beija. Eu o abraço enquanto beijo aquela boca carnuda, praticamente engolindo meus lábios. Suas mãos vão me despindo enquanto nos beijamos. Depois de totalmente despidos, ele me leva para o quarto e se deita sobre mim. Chicão vai lambendo meus mamilos, beijando, chupando enquanto acaricia meu corpo. Seu cacete bem no meio das minhas coxas, eu o abraço, beijo seus ombros, seguro sua cabeça de encontro ao meu corpo. Eu gemo com suas lambidas.

Ele me vira de costas e começa a beijar minha nuca, desce beijando minhas costas, até chegar no meu rego. Chicão abre minha bunda e sua língua começa a beijar meu cu. Meu negão enfia a língua, meu corpo estremece quando sinto sua língua no meu rego. Ele chupa forte, o puto sabe exatamente onde me tocar com a boca. Sua língua vai e volta dentro do meu buraquinho. Eu me contorço todo de tanto prazer e cada vez quero sua língua mais fundo no meu rabo.

- Que puta visão o teu cuzinho, todo escancarado pra mim... um cuzinho rosadinho que eu vou arrebentar mais uma vez... arrebita essa bunda gostosa, Bel... vai...

Eu escancaro a bunda e ele chupa mais forte, enfia a língua, meu tesão é muito grande, meu cu começa a piscar sem parar e eu gozo num gemido forte.

- Já tá gozando, menino? Goza gostoso, vai... geme bastante para o teu negão, meu branquinho... você é meu putinho, Bel?

- Sou... – Eu apenas sussurro.

- Agora você vai gozar no meu pau...

Chicão me põe de quatro e enfia o dedo no meu cu em movimentos circulares. Depois cai de boca no meu cu novamente, lambuza minha bunda com sua saliva. Enfia mais um dedo e passa a me comer com eles. Quando ele deixa sua mão parada sou eu vou e volto com a minha bunda, engolindo seus dedos. Ele segura minhas nádegas com as mãos, separando bem as nádegas e volta a enfiar a língua dentro do meu cu, chupando como se estivesse beijando minha boca. Começo a gemer e ele dá uma cuspida, coloca o cacetão no meu anel e começa a forçar. Mesmo acostumado a levar aquela vara pedi:

- Vai devagar, Chicão...

- Fica tranquilo, gostoso... o cuzinho já tá amaciado... tá pronto pra levar vara... vou te foder todinho, enfiar tudo na tua bundinha...

Meu cu pisca involuntariamente só de ouvir as palavras do meu negão. Ele mete a cabeçona, eu gemo alto e ele vai metendo pra frente e pra trás a cabeçona. Depois de fazer isso algumas vezes Chicão soca tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. Segurando forte na minha cintura, mete em mim com movimentos rápidos e profundos. Gemendo de dor e de prazer eu me limito a enfiar a cara no travesseiro e me entregar inteiro ao meu negão. Ele vai deslizando o cacete e mete no meu rabo até o talo.

- Putinho gostoso...

Ele continua metendo e rebolando, segura minha cintura e me puxa cada vez mais de encontro ao seu cacetão...

- Você gosta desse cacete no rabo, que eu sei, meu branquinho... hoje acordei tarado, doido pra foder esse cu... agora mexe e rebola no cacete do teu macho, mexe... eu vou ficar parado e você vai engolir tudinho...

Ele sabia muito bem que aquele cacete me enlouquecia. Eu atendo seu pedido, rebolo, balanço meu corpo pra frente e pra trás, e gemendo muito vou engolindo seu cacetão. Começo devagar, depois vou aumentando o ritmo, piscando o cu e mordendo sua vara. Chicão geme, urra de prazer e me fode com mais gosto ainda.

- Aí, putinho, isso... assim é que eu gosto... engole meu cacetão, engole...balança esse corpo gostoso e dá prazer pro teu negão... o cuzinho pisca... morde meu cacete, morde...

Chicão me segura e me fode violentamente, cutucando fundo meu cu, tirando o cacete inteirinho e metendo tudo de novo. Quanto mais eu gemo mais ele mete tudo e me arromba. Chicão bomba meu rabo em todas as direções. Ele soca cada vez com mais força e mais rápido, me segura pela cintura, me puxando contra seu corpo. A cada gemido que eu dou ele empurra com mais força.

- Ai, negão, tô engolindo teu cacetão mais uma vez... que delícia! Vai, arrebenta meu cu, mete forte... que cacete gostoso... come o cu do teu putinho, vai... mete Chicão...

Eu começo a rebolar igual a um doido e ele geme alto junto comigo. Começamos um movimento sincronizado, ele metendo e eu rebolando. Chicão vai socando mais e mais a vara no meu rabo e eu rebolo, grito e gemo de tesão. Ele soca tudo, tira e enfia de volta a varona no meu cu, me rasgando de vez. Ele bomba e me chama de putinho.

- Soca, tesão, soca que tá gostoso... mete esse cacetão com força no meu cu...

Chicão vai socado com mais e mais força no meu cu e eu delirando com cada estocada do seu cacete no meu cu. Ee mete forte, suas coxas dão tapas na minha bunda fazendo aquele barulhinho que me deixa mais louco ainda. Eu gemo baixinho e rebolo na sua vara, com a respiração entrecortada e passo a acompanhar com meu corpo, com minha bunda, o ritmo de seus quadris, o ritmo das suas estocadas. Ele fica metendo em mim sem mudar o ritmo, sempre forte, e eu começo a gozar de novo.

- Vô gozar... mete mais forte... me rasga... mete, meu negão...

Chicão acelera ainda mais o ritmo e começa a bombar mais forte e eu já estou quase gozando.

- Quero gozar e encher tua bunda de porra, branquinho...

- Vai, meu gostosão, enche meu cu de porra... vai, goza no meu cu... inunda ele com tua porra...

Sua respiração fica mais ofegante e seus gemidos anunciam que ele também vai gozar. Eu não agüento mais e gozo, estremecendo meu corpo todo, mordendo, sugando seu cacetão. Com um urro, ele enfia todo seu pau em mim, enchendo meu cu de porra. Depois do primeiro esguicho ele vai movimentando sua rola devagar. Eu sinto os esguichos que se seguem, inundando meu rabo, sua porra correr pra dentro do meu cu. Deitamos e ele me abraça por trás, trazendo meu corpo pra bem juntinho do dele.

- Bel, não me canso de dizer, você dá gostoso pra caramba... agüenta bonito meu cacete...

Depois de um banho e umas duas cervejas voltamos para a cama. Mal deitamos ele começou a fodelança. Ele me colocou de quatro, deu umas lambidas no meu cu ardido, cuspiu e enfiou a pica toda de uma vez. Doeu muito mas eu fiquei bem quietinho.

- Aí que delícia essa enfiada!

Ele parecia um alucinado fodendo meu cu. Chicão me puxava pelos quadris e atolava tudo, com toda a força dentro de mim. Quando senti que ele ia gozar pedi pra ele não tirar de dentro enquanto eu batia punheta mas ele tirou, me virou de frente pra ele e caiu de boca.

- Ah, Chicão, adoro sua boca no meu pau...

- Goza na minha boca...

- Então chupa.... assim... chupa só na cabeça... isso, meu negão...

Ele chupou ainda mais forte.

- Continua chupando, Chicão, eu vou gozar na sua boca...

Eu gozei na boca dele e ele bebeu meu gozo, até a última gota de porra. Virei ele de costas e ainda dei uma lambida gostosa no cu dele enquanto batia punheta pra ele. Chicão rebolava gostoso na minha língua e me pediu pra comer o cu dele.

- Come o meu cu, branquinho... você sabe que só você faz isso... adoro sentir sua rola enterrada até o fundo...

Eu me levantei e abracei ele por trás, mas sem enfiar o cacete no cu dele.

- Você não quer me comer, Bel?

- Caro que quero... – Respondi, enquanto o abraçava por trás e lhe dava um tremendo beijo na boca.

Nos beijamos e ele ficou de quatro. Enfiei devagar meus 16 cm no seu rabo. Ele rebolou muito na minha pica e ficou batendo punheta porque queria gozar com minha rola dentro. Quando eu vi que ele estava gozando, eu acelerei e gozei dentro do rabo dele enquanto ele dizia:

- Como é gostoso dar a bunda pra você, meu branquinho...

Caímos na cama e eu disse a frase preferida dele:

- Você gosta mesmo é de uma pica no rabo, negão...

- Gosto do teu cacete...

Eu sorri e disse;

- Você é muito gostoso e me deixa sempre com vontade de receber essa manjuba no cu... eu adoro dar pra você...

- É mesmo?

Eu o abracei e não demorou para demos mais uma trepada daquelas. De manhã, saí capengando, todo ardido de tanto levar vara do meu negão delicioso.

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