in Love - Parte 4

Um conto erótico de Sowhat
Categoria: Homossexual
Contém 1871 palavras
Data: 18/01/2012 18:03:59
Última revisão: 18/01/2012 18:25:06
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

(“Tentei” fazer uma parte de sexo, mais eu sou horrível nessas partes. Perdoem-me xD )

— Mãe! – exclamei. — É só um perfume que a Bruna me mostrou! – menti. Com dá pra perceber, sou horrível em mentir.

— E precisava passar no corpo todo? – perguntou desconfiada.

— Pelo Amor de Deus mãe, é só um perfume! – saí e fui pro quarto. Meu quartinho, meu cantinho.

Meu quarto era uma bagunça total. Apesar de só ter minha cama de solteiro, um guarda-roupas, uma escrivaninha com uma luminária e vários papeis e canetas e duas prateleiras cheia dos meus livros. Tinha CDs pelo chão, roupas e papeis. Arrumei tudo, não me pergunte por quê.

Naquela noite eu só pensava em Caio, Caio e deixa eu ver... Caio. Em como ele era cheiroso e bonito, carinhoso e fofo. Tinha medo que ele um dia deixasse de gostar de mim, isso sim ia ser difícil de esquecer. Bruna me ligou.

— Está sentada? – eu disse eufórico.

— Sim! Conta logo, porra! – exclamou.

— Eu beijei o Caio. – fiquei mudo.

— Você o quê? Meu Deus! Você é louco, cara. – adorava quando ela me chamava de louco. — E ai? Como aconteceu? Quero DETALHES!

Eu contei tudo, e ela disse que eu era um safado. A minha segunda-feira foi como um nada pra mim. Como eu era burro, era para eu dar meu telefone a ele! Eu estava achando que Caio já tinha me esquecido, até que meu telefone toca. Número desconhecido.

— Alô? – perguntei.

— Oi. – reconheci a voz, aquela voz que eu conheceria até no inferno. Mas me fiz de desentendido.

— Quem está falando? – perguntei segurando o riso.

— Olha Daniel, eu sei que você sabe que sou eu. – disse ele irritado.

— Eu quem? – eu continuei quase me matando de rir por dentro.

— Ah, acho que liguei errado então... - disse entrando na brincadeira. – Desculpe.

— Não! Não! Não desliga. – quase gritei.

— Ahhh lembrou agora? – disse se sentindo o tal.

— Lembrei, como poderia esquecer essa voz linda, Gustavo? – agora eu ri.

— Puta que pariu, você sabe irritar! – disse ele nervoso.

— Desculpa Caio, não agüentei. Agora me fala, como descobriu meu número?

— Um passarinho verde me disse. – riu.

— E esse passarinho se chama Bruna? – perguntei com uma voz irônica.

— Acho que sim.

— E qual é o motivo de sua abençoada ligação? – indaguei.

— Vou te visitar hoje.

— Quê? Não você não v...

— Ás três. – desligou, sem nem me dar à chance de responder. Salvei seu numero. QUE DROGA! Ainda bem que minha mãe vai trabalhar.

Ela é arquiteta, e estava trabalhando em um projeto na cidade. É claro que me arrumei, não tanto, mas me arrumei. Passei meu perfume e arrumei a casa, que não era nada em comparação a dele (Minha mãe estranhou, mas sempre a ajudei na limpeza de casa, porém dessa vez eu estava fazendo feliz). Minha mãe saiu. E eu fiquei sozinho olhando o relógio na parede. 2:30, 2:40, 2:50. Já estava ficando nervoso. Quando deu três e duas a campainha toca. E meu coração quase pula pela minha garganta.

Quando abri a porta, o vi encostado no portão. Peguei a chave e andei pelo o pequeno jardim na frente da casa da casa. Isso era coisa da minha mãe, ele adorava plantas... Nos dois sentidos. Quando estava destrancando o cadeado, senti seu perfume e minhas mãos tremeram. Quase não conseguia colocar a chave. Abri, e o portão rangeu, ele entrou e me esperou fechar, ainda sem falar nada. Quando me viro ele está sério olhando para mim.

— Senti sua falta. – disse ele. Quase que eu derreto ali mesmo. Só consegui responder “Eu também.” Entramos, e veio à primeira sala, tinha duas. Essa era um pouco maior em comparação a outra era de TV. Fechei a porta.

— Acho que você não vai ficar muito confortável, aqui não tem tanto luxo co... – ele segurou minhas mãos.

— Eu me sinto confortável ao seu lado. – disse. Meu Deus.

Parei para analisar seus olhos que estavam felizes e cintilantes, seu perfume mais uma vez invade minhas narinas e eu encosto minha cabeça em seu peito. Ele cheira meu cabelo profundamente, e eu cheiro seu peito. Seguro pela gola da sua camisa branca e ponho um beijo ali. Ele coloca as suas mãos na minha cintura e me aperta contra seu corpo quente, depois segura meu queixo com a ponta dos dedos e me beija calmamente. Ele vai me guiando até o sofá e me deita sobre mim e me beija mais profundamente. Sua língua brincava com a minha e eu estava ficando doido de excitação. Tento tirar sua camisa, mas estou tremendo e ele mesmo faz isso. Quando vejo aquele peitoral e a barriguinha perfeita dele, quase tenho um enfarte. Eu que vou pra cima dele agora e beijo sua orelha dou mordidinhas no seu pescoço e vou descendo pelo seu peito. Beijo seus peitos rígidos, talvez de tesão e vejo ele soltar o primeiro gemido. Ele segura meus cabelos com um pouco de força e eu volto a beijar aquela boca vermelha linda dele. Sua mão desliza pelas minhas costas e tira minha camisa azul.

Estamos apenas de bermuda, paro os beijos e digo.

— Assim você vai me matar. – e ri sabendo as suas intenções e fiquei com medo. Era minha primeira vez! Mas ele nem queria saber, voltou a me beijar e deixei. Quando ele deu um chupão no meu pescoço eu quase grito, encravei meus dedos nas suas costas. – Ahhh, Caio... – me entreguei. Ele começou a tirar minha bermuda e eu fiquei apenas com minha cueca box preta. Tentei de abrir a sua, mas eu não conseguia nada. Que droga! Eu ficava imprestável nessas horas. Então ele riu, e tirou a bermuda, ficando com uma cueca de marca que não conhecia. Quando ele deitou sobre mim de novo, senti seu membro duro junto com o meu, e quase gozei ali mesmo. Ele mexia o quadril sensualmente, roçando nossos paus.

Eu já estava louco e gemendo. Foi ai que eu disse que eu o amava pela primeira vez, ele parou e sorriu e disse que me amava também. Talvez porque ele estava tão extasiado quando eu. Quando ele estava tirando minha cueca, alguém me chama na porta e toca a campainha. MINHA MÃE? NÃO PODIA SER! INFERNO. Ele olhou para mim tenso. Fiz sinal para ele ficar quieto.

— Vai pro meu quarto e não diga um piu. – ele ficou com uma cara triste e hesitou. — Vai! – disse baixo, ele pegou suas roupas e foi.

— Daniel! – gritava minha mãe. Meu Deus! Ele tinha esquecido o quê? A chave e mais o quê? Tinha que ter sido logo hoje? Porra! Vesti minha roupa o mais rápido possível. E rezei para minha ereção não estar tão aparente. Droga! Ele tinha feito um chupão no meu pescoço. Coloquei minha blusa no pescoço e abri a porta e fui para o portão. — Que demora menino! Porque está sem a camisa? Você nunca fica sem! – tinha começado o interrogatório.

— Eu já estava no banheiro para tomar banho, quando você chegou. – abri e ela entrou nervosa.

— De novo esse perfume? – disse irritada. Decidi não falar nada, não queria mentir mais. Ela entrou correndo, (não sei como conseguia naquele salto) e pegou uns papeis a chave dela, me deu um beijo e foi para o carro. Fechei tudo e corri para meu quarto, Caio estava na minha cama de cueca, com meu ipod, escutando alguma coisa com uma foto na mão. Ele tirou os fones do ouvido, riu e perguntou quem era o maluco do meio. Quando vejo a foto quase morro de vergonha. Lá estava eu, com o cabelo grande na testa, lentes vermelhas, todo de preto com meus amigos de BH e dando dedo ainda, bêbado e tudo mais. Segurei uma risada nervosa e lhe tomei a foto.

— Sou eu... – ele fez uma cara de que não acreditava e depois riu.

— Nossa, você era louco! – disse rindo.

— Eu sei, ainda bem que você me conheceu agora... Porque se tivesse me conhecido nesse tempo, acho que você nem estaria mais vivo, tinha mania de matar as pessoas que me irritavam, sabe? – eu ri e deitei na cama ao seu lado.

— Sei muito bem como é isso. – disse seriamente. — Mas acho que se você tivesse me conhecido há um ano, você poderia estar em um hospital, porque eu tinha mania de espancar caras que me olhavam do jeito que você me olha.

— Que medo! – ironizei.

— Que medo você! Olha só... – ele me tomou a foto. — Você parecia um gótico louco. – e riu.

— Você me paga, quando for à sua casa vou vasculhar suas coisas, e vou encontrar uma coisa bem absurda sua. – ameacei.

— Olha que você encontra... – me beijou avançando em mim de novo.

Minhas pernas tremiam, e eu já sabia o que ia acontecer. Tive medo, claro, sabia que isso iria doer. Eu já estava excitado de novo. Ele tirou a cueca e ficou peladinho em cima de mim, seu pau não era tão grande, mas me dava medo. Deslizei minha mão pela sua barriga e peguei no seu pau duro e pulsante. Ele abafou um gemido na minha boca. Comecei a punhetá-lo devagar e depois mais rápido, ele tirou agilmente minha bermuda e cueca ao mesmo tempo e apertou minha perna esquerda e a levantou um pouco. Parei de punhetá-lo e o apertei contra mim sentindo seu pau encostar ao meu.

— Ahhh Daniel, você me deixa louco. – disse com uma respiração forte.

— Eu quero você, Caio. – disse involuntariamente. Ele lubrificou meu cú com alguma coisa geladinha. — Seu safado, já veio preparado foi? – perguntei gemendo, enquanto seu dedo passeava pelo meu cú. Depois lascou o pacote da camisinha e pôs em seu pau, depois me virou de bruços e deitou sobre mim e começou a beijar minha orelha meu pescoço, quem sabe para me fazer relaxar e não doer tanto. Ele pressionou a cabeça do seu pau no meu cú e eu gemi, quando ele fez mais um pouco de força e cabeça entrou e eu tive vontade se sair dali rápido, mais ele me segurou. É claro que estava doendo! E muito.

— Calma meu amor, você tem que relaxar. – disse no meu ouvido. Tentei fazer isso e relaxei mais ainda quando ele disse “meu amor”. Então ele colocou tudo de uma vez, e eu gritei, depois uma lágrima escorreu do rosto.

Ele me beijou bem gostoso, o que quase me fez esquecer a dor. Ele ficou parado, para eu poder me acostumar com sua tora no meu rabo. Depois que a dor diminuiu eu rebolei um pouco, o que ele entendeu como um sinal verde e começou um vai e vem bem devagar e senti em prazer enorme. Ele gemia alto, e eu fiquei feliz por está lhe dando prazer. Minhas pernas não me obedeciam mais e deixei que ele me dominasse. Ele bombou, e eu agora estava todo sensível, qualquer movimento eu gozaria, e quando ele deu uma das suas ultimas bombadas eu gozei, gozei muito sem me tocar. Nunca senti isso antes, foi esquisito gozar assim... Sem nem me tocar. Ele soltou um: “Ahhhhhhh” gozou e caiu sobre mim, todo suado e ofegante.

— Eu te amo. – disse quando ele me abraçou.

— Eu sei. – ele disse me apertando mais ainda e cheirando meu pescoço. Fechei os olhos.

Fim da quarta parte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sowhat a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sim cade a continuacao?

Quer matar agente aqui?

0 0
Foto de perfil genérica

Mt Bom cara, Adorei a tua serie, espero o proximo capitulo anciosamente! Se puder leia a minha serie e comente, conto com vc em!!! rsrs!!! nota 10!

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente muitooooo mais muitoooooo bom!!!! Ansiosoooo pelo prox*-*

0 0
Foto de perfil genérica

nossa fikou MARAAAAVILHOSOOOOOOO, continua logo

0 0
Foto de perfil genérica

Ficou super bem escrito e empolgante, e olha que vce disse que apenas "tentou" fazer... Fica escondendo o ouro não kkk Ficou realmente incrível. Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

0 0