"O Amor É Cego!" - Capítulo 03

Um conto erótico de Garoto Dv
Categoria: Homossexual
Contém 1089 palavras
Data: 18/01/2012 16:26:38

Gente, antes de começar o conto vou deixar o resumo dos capítulos

anteriores para que vocês se recordem. Espero que gostem, e continuem comentando!

rResumo dos capítulos anteriores

---- Capítulo 01: ----

Pedro é acordado por sua mãe, que o lembra que ele terá o seu primeiro dia de aula do ano.

No caminho de casa para a escola, recorda-se do seu primeiro e único namorado, Gabriel.

Lembra de como começaram, e o final que o relacionamento teve, depois de Gabriel ser flagrado beijando Gustavo.

Pedro conhece Natan, um novo aluno da escola que é deficiente visual e o ajuda a chegar na sala.

(Obs: na parte do primeiro conto quando Natan pergunta o nome de pedro, por um descuido coloquei Gabriel. Perdoem, é que são muitos personágens

que já coloquei e que ainda vou colocar, aí acabo me confundindo) ---- CapítuloPedro descobriu que ele e Natan iriam estudar juntos. Natan é apresentado a Renato, melhor amigo de pedro.

Natan e renato conversam, e Natan se assume para ele. Natan e renato começam a sentir algo especial um pelo outro.

Obs 2: vocês devem se perguntar: "E Gabriel e Gustavo?"

Nos capítulos que irão se seguir eles reaparecerão, e muitas coisas irão acontecer.

"O Amor É Cego!" - Capítulo 03

Mais de uma semana de aula havia se passado, e tudo transcorria normalmente para todos. Renato, Pedro e Natan estavam inseparáveis. Natan e Pedro estavam organizando

uma festa surpresa para

Renato, pois dentro de dois dias seria seu aniversário.

*casa de Natan*

Natan estava apenas de toalha, preparando-se para entrar no banho, quando derrepente alguém bate a porta.

- Quem é?

- sou eu, Natan, o Pedro

- Pera, vou abrir. Não repara meu estado!

Natan abriu a porta, e Pedro não acreditou no que estava vendo. Natan estava apenas de toalha, seu corpo era mais bonito do que pedro

pensava; Uma barriga definida com um pouco de pelos, um peitoral bonito. Pelo volume na toalha de Natan, o instrumento de trabalho não era de se jogar fora.

- vamos entrar antes que alguém me veja! - Falou Natan acordando pedro

de suas imaginações.

- ham? ah, vamos...

- eae pedro, tudo bem?

- tu-tudo e você?

- tudo... mas você tá bem mesmo?

- sim...

- parece nervoso

- não, impressão sua.

- vou alí vestir a roupa, senta.

Enquanto Natan foi se vestir, pedro ficou lembrando do que acabara de ver. Natan o estava despertando desejo, coisa que já não sentia a muito tempo.

- Pronto! podemos acertar os detalhes da festa do renato... Já

encomendou tudo? comidas, bebidas? - Falou Natan, novamente tirando pedro do transe em que se encontrava.

- sim... agora precisamos dar um jeito de ele chegar até a minha casa,

no horário da festa.

- Vamos na casa dele, chamá-lo para sair... tipo pizzaria, ou algo assim; deixe ele pensar que será uma comemoração bem simples. Aí no caminho você fala que

esqueceu a carteira, e precisa pegar na sua casa...

- é, pode dar certo.

Combinaram tudo, e assim foi feito. Sairam com renato, no caminho Pedro inventou uma desculpa e chegaram a casa dele.

Estava tudo escuro, quando Pedro abriu a porta todos os amigos de Renato cantaram: - Parabéns pra você, nesta data querida...

muitas felicidades, muitos anos de vida!"

Pedro abraçou Renato, que chorava muito. - obrigado, amigo... que seria de mim sem você!

- agradeça ao Natan, ele que teve a ideia.

- sério? Obrigado, Natan! - disse Renato emocionado, indo de encontro a

Natan e o abraçando forte. O coração de ambos disparou, Natan só conseguiu falar:

- feliz aniversário... - Demoraram um pouco no abraço, até que voltaram a si.

A festa ia de vento em polpa, Natan e Pedro haviam bebido um bocado. Quando toca uma música mais animada, Pedro, já sob efeito do álcool

puxa Natan para dançar, e o agarra no meio da sala. Natan no começo tentou sair dos braços de Pedro, mas, como já estava um

tanto bêbado, resolveu ceder. Enquanto isso Renato, que a tudo observava, sai correndo para o banheiro, e se derrama em lágrimas.

Chorava de soluços; o problema é que nem ele sabia o porque estava chorando. Não era por Pedro; afinal, já

presenciara Pedro beijando Gabriel muitas vezes. Seria por Natan? Não, não podia ser. Estava gostando de um homem, que estava se atracando com seu melhor amigo,

e além disso esse homem era cego.

Depois de se acalmar, Renato conseguiu voltar para a sala; se despediu rapidamente de todos, usando a desculpa de que sua mãe queria passar o

resto do aniversário com ele. Pedro já nem importava, afinal, estava preocupado em beijar Natan. Porém, quando Renato ia embora Natan se

soltou dos braços de Pedro para despedir de Renato.

- Tchal, Nato... Feliz aniversário!

- Valeu, obrigado por tudo. - Renato quase chorou alí, abraçado a Natan.

- tudo tá muito bonitinho Nato, mas dá ele aqui... - Pedro falou puxando

Natan para seus braços. Natan não gostou muito da atitude de Pedro, mas nada disse. Aos poucos foi se envolvendo novamente nos beijos de Pedro, e entrou no clima.

Depois de alguns minutos, todos foram embora e Pedro já foi levando Natan para seu quarto. Os beijos que já eram beijos de tesão foram aumentando ainda mais a intensidade,

e

Pedro logo foi tirando a roupa de Natan. Começou beijando Natan na boca, desceu para o pescoço, foi para o

mamilo. Logo em seguida desceu para o pau de Natan que já babava de tesão. começou um boquete lambendo a cabecinha, engolindo todo o pau.

Depois lambia as bolas, ia até o ânus e voltava para o pau.

- agora é minha vez - disse Natan.

Pedro se deitou, e Natan o beijou na boca. Depois foi descendo e sentindo cada parte do corpo dele. Natan gostava de sentir cada parte,

gostava dos mínimos detalhes. Como ele não enxergava o corpo, queria senti-lo sem deixar nada sobrando.

engataram em um 69, quando Natan ia gosar pedro perguntou: - Posso te comer?

- pode!

- Pedro colocou Natan de frango assado e foi o penetrando. Natan não era

vírgem, mas como estava sem fazer sexo a um tempo sentiu muita dor.

- aai, tá doendo.

Pedro foi com mais calma. Vendo que Natan já havia se acostumado, acelerou o rítimo do vai e vem; enquanto comia Natan, ele o punhetava.

Gosaram quase juntos, e Pedro caiu exausto por cima de Natan.

- Eu te amo, Nato... sempre sonhei com isso! - disse Natan beijando Pedro.

- Natan, você disse Nato? eu ouvi bem?Gente, obrigado pelos comentários! PatoS2, caso ainda esteja perdido, passe mais ou menos aquilo que você

não entendeu na história que eu tento ser mais claro.

Beijinhos a todos!

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