Eu e minha Prima - O Inicio

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 18/01/2012 13:15:26
Última revisão: 20/01/2012 00:34:19

Bem pra inicio, meu nome é Pedro*e minha prima Ana*. Irei compartilhar com vocês nossa longa história secreta.

Desde pequenos fomos muito ligados, eu a defendia em tudo, ou brigávamos um com o outro, mas sempre continuávamos amigos. Ana é mais nova que eu 2 anos, já adolescentes nossas conversas eram mais longas e abordávamos sobre vários assuntos, dentre ele “sexo). Não tinha como não ficar excitado com isso, ela não uma modelo nen eu um galã de novela.

A primeira tranza

Em uma das nossas conversas ela me conta que só iria tranzar quando completa-se 20 anos, isso foi um Balde de água fria, muito fria em mim. Cara eu estava doido pra tranzar com ela. A gente se excitava juntos mas na hora “H” ela desconversava. Perto do aniversário dela de 18 anos, na volta do cinema quando fui me despedir dela tentei beija-la mas ela virou o rosto. Fiquei sem jeito e não falei nada.

Fiquei sem ligar pra ela ou ir na casa da minha tia por uns 3 dias, contudo no domingo ela me liga por volta das 17:00, parecia nervosa, queria me ver pra conversar. Nossa fiquei nervoso também, imaginei mil coisas menos o que estava pra acontecer.

Chegando na casa da minha tia, que em outro bairro, guardei a bicicleta e comecei a chamar pelo povo, pra minha surpresa não tinha ninguém. Ai ouço a voz dela do banheiro: “espera ai que já tô saindo quero falar com você algo” e não falou mais nada. Não sei quando tempo passou mas parecia uma eternidade ali esperando, logo procurei uma brecha na porta pra ver ela no banho e consegui, ai foi a primeira vez que a vi pelada e ela estava se depilando. Quase bati uma punheta ali mesmo. Agora com o pau duro nem lembrava da aflição que tive no telefone, e pensava o que ela vai me contar ai diminui o fogo.

Nessa hora ela sai do banheiro com a toalha enrolada e entra no quarto, eu fico de frente a porta, já pra ver se a vejo novamente pelada e com uma visão melhor. Puta tezão eu estava. Pra quebrar o gelo pergunto o que você tem pra me dizer, ela calma e serena responde relaxa, não é nada grave não. E só via ela para um lado e outro no quarto ainda de toalha, ai ela para na porta de frente pra mim me olha de um jeito. Na hora não entendi muito, mas hoje posso dizer que ela queria me devorar, O que você queria com aquele beijo naquele dia? ( o beijo depois do cinema, ou melhor a tentativa), fiquei nervoso nessa hora, imaginei que ela iria me repreender de vez. Mas não foi isso caros amigos, ela chegou mais perto e falou se você quer isso aqui, vem pegar, deixou a toalha cair e vi aquele corpo, os seios pequenos, cintura, e o que mais me tava tezão a barriguinha, na mesma hora fui ao encontro dela, beijei a loucamente, e aos poucos conduzindo-a para a cama dela, ela começa a tirar minha roupa toda, eu sábia que seria a primeira vez dela, sábia também de seus medos e desejos, então não tive pressa nenhuma, para ela chegar a esse ponto ela esta bem decidida. Então vou aproveitar e faze-la gostar também, mas a alegria de pobre dura pouco, quando já estava pronto para penetra-la escutamos o portão abrir. Rapidamente nos vestimos, eu mais rápido ainda, quando me virei ela estava arrumando o cabelo e eu de pau duro ainda sentei na mesa e disfarçamos, era o pai dela. Cara pensa que até hoje tenho raiva dela por isso. Atrapalha foda.

Mas o tezão ainda era alto, o velho entrou a foi para a varanda e lá ficou. Meus amigos, duas pessoas com vontade a flor da pele, faz coisas inimagináveis. Pois bem, estava conversando com ela, quando ela se vira e vejo que estava sem calcinha, a saia que ela usava é meio transparente, nossa fiquei com mais vontade ainda, comentei com ela e ela saiu foi ver o pai, na volta me chamou para o quintal, senta ai, em uma cadeira, ai meu coração disparou, meu pau explodia pela bermuda. Ela se ajeitou e foi tentando encaixar sua bucetinha até então virgem em meu pau. Mas não estava conseguindo. Pegamos uma lençol no varal e fôramos no chão, ela se deitou e posicionei em cima e lentamente comecei a penetra-la, eu via que ela estava se contorcendo, não de prazer, mas sim de dor, mas não pediu para parar em momento algum, só dizia calma, devagar, devagar, até chegar ao ápice, enfiei todo o meu cacete nela, e deixei assim por um bom tempo, queria aquele momento se eterniza-se.

E aos poucos comecei um vai e vem, bem devagar pra amenizar as dores dela, até chegar o ponto dela começar a gemer bem baixinho, não queríamos ser pegos afinal o pai dela estava no outro lado da casa.

Voltamos a cadeira e ela consegui sentar em cima de mim, não rebolava muito, e nem precisava com o tensão que eu estava, mas não sei porque não vinha o gozo. Ela ficou ofegante, e por um leve instante estremeceu toda e senti todo o seu corpo sobre mim.

Ela não fala nada sai e vai pro banheiro tomar um banho pra se limpar, no quintal mesmo me limpo, meu pau vermelho de tezão ainda, não gozei, e também pelo sangue daquela buceta linda que foi depilada pra mim.

Já fora da casa indo embora, meus primos (as) também conversando com a gente, antes de sair falo pra ela “você está me devendo e vou cobrar” ela na hora entendeu e respondeu que depois pagava. E pagou mas essa é um novo capitulo.

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