Noite especial com a priminha safada II

Um conto erótico de Jéh
Categoria: Grupal
Contém 1455 palavras
Data: 17/01/2012 22:19:36

Para entender melhor, leiam a primeira parte do conto.

Finalmente era sexta-feira. Levantei cedo, arrumei a casa, tomei um super banho , depilação ok, unhas bem feitas.. Perfume e cabelo, checados! O Eduardo chegou.

- Oi linda. – Me deu um beijo – Nossa, que delícia de roupa branca. Posso tirar?

- Não, seu safado, rs. – Passei a mão em seu pênis, apertando. – Vamos, temos muita coisa pra comprar e arrumar.

Fomos pro mercado e eu só pensava em comprar pinga! Hahaha.. Achei que seria mais fácil se estivéssemos bêbados. Não podemos esquecer que a Nath não sabe o que a espera, temos que convencê-la. Compramos bebida de todos os tipos.. Vinho, sakê, sagatiba, campari, vodka.. Cerveja pro churrasco e leite condensado pra sobremesa.

Edu foi pra fila do açougue e eu fui comprar frutas pros drinks. As filas estavam imensas. Chegamos em casa na hora do almoço, a Nath já estava lá.

- E ai, cambada? Que demora hein.

- Nossa, o mercado estava um inferno – Eduardo estava um pouco sem paciência.

- Vou fazer alguma coisa então pra gente beber – Eu comecei

- Caramba, que batalhão vai passar a noite aqui? – Nath perguntou enquanto me via tirando as garrafas das sacolas.

- Só nós três – Respondeu Edu com um olhar abusado.

- Ui, então a noite promete.

Antes da carne assar já tínhamos matado suas garrafas de sake. Haviam copos espalhados, com jurupinga e guaraná com contini. Uma mistura só. Eu já estava toda alegrinha. Agarrada no pescoço do Edu enquanto ele cuidava dos espetos.

- Hei, onde estão as velas?

- Calma, linda espeto pra todo mundo. – Edu respondeu olhando pras pernas dela.

Nath vestia um vestidinho megacurto, branco e tomara que caia. Não usava sutiã. Estava sentada no banco, perto da churrasqueira, de pernas cruzadas e ainda provocava quando se abaixava pra brincar com a cachorra. Ou será que era coisa da minha cabeça?

Depois do almoço, fomos os três pra sala, no sofá imenso de canto. O Edu, claro, ficou no canto. Eu deitei de um lado e a Nath sentou perto dele, no outro lado. Ele olhou pra ela e deu dois tapas na coxa, como quem diz “deita aqui”.

Ela hesitou, mas ele não desistiu, pegou-a pela mão e puxou pra trás. Ela cedeu. Eu já estava super excitada, e beijava meu namorado inteiro.. Que nesse momento começou a tentar a sorte com Nath, fazendo carinhos na orelha dela.

- Pára Du, ta me arrepiando.

Ele me deu uma piscada e continuou, descendo a mão mais um pouco, pra trás do pescoço dela.

- Que isso? Vocês vão abusar de mim? Hahaha! Seus bêbados.

- Se você colaborar, a gente promete não machucar muito.

Ela desmanchou o sorriso na hora. Assustada. Finalmente percebeu nossa intenção.

- Vocês estão de brincadeira com a minha cara né?

Não deixei ela pensar, tive medo da reação racional dela. Parti pra cima e dei-lhe um beijo no pescoço, bem perto de onde estava a mão do Edu.

- Desculpa, errei o alvo. Acho que bebi demais. – Nessa hora peguei um copo que estava na mesinha de centro e virei de uma só vez, sem nem olhar o que era. Vi que sobraram sementinhas de maracujá no fundo do copo, e ofereci pra ela, que abriu a boca ainda receosa.

- Relaxa, não vai doer – Edu não estava se agüentando.

- Shiuu – Eu disse, tirando a mão dele do pescoço dela. – Deixa eu explicar pra ela, amor.

Respirei fundo e cheguei mais perto do corpo deitado da minha prima. Apertei-lhe o seio esquerdo. Ela suspirou. Eu também, estava muito nervosa. Com a outra mão, acariciei as coxas dela, as penas.. Subi o vestido. Abri as pernas dela no sofá, e fiquei passando a mão na sua buceta por fora da calcinha minúscula e branca. Sentia aquela carne quente, pulsando. Ela começou a rebolar na minha mão. Coloquei a calcinha de lado e vi que, ao contrário da ultima vez, não haviam pêlos. Olhei pra ela, e suspiramos juntas. Eu lembrei nitidamente da nossa primeira experiência, creio que ela também. Edu passava a mão em ambas, Nath tinha uma mão nos meus seios e uma no pau do meu namorado.

- Chupa ela, chupa. – Edu disse enquanto se abaixava e tascava um beijo na boca da minha prima. Apertando-lhe o seio que havia acabado de tirar pra fora do vestido.

Meu coração parou. Aquela cena do meu namorado com outra mulher, uma buceta molhada ali na minha mão. Cara, aquilo me fez surtar. Fiquei meio sem reação. Sentia ciúme e ao mesmo tempo tinha a sensação de que estava tudo “em casa” afinal ela era minha prima. Senti uma mão forte na minha cabeça, pegando meus cabelos me forçando a virar e olhar.

- Não me ouviu? – Edu balançou minha cabeça, sério. – Chupa.

A mão esquerda da Nath buscava a minha e direcionava a sua buceta, abrindo-a pra mim. Não posso negar que foi estranho. Senti um pouco de nojo, sei lá.. Mas quando vi o pau do Eduardo na boca dela, ali, submissa.. Com ele cravando até as bolas na garganta da Nath, não resisti e caí de boca naquela buceta lisinha. Abri bem e comecei a lamber aquela grutinha vermelha, quente, molhada.. Me coloquei de quatro no tapete, e senti os dedos do Edu me procurando.. Me masturbando enquanto era chupado pela boca gulosa da Nath. Estava delirando, aquilo era coisa de outro mundo. Coloquei dois dedos na buceta dela e ela gemeu. Puta, que delícia fazer minha prima sentir prazer assim, sem pudores. Mexia devagar, como faço na minha, fiz na dela. Deixei bem molhada e fazia movimentos fortes, porém compassados. Edu se afastou. Subi no sofá, entre as pernas arreganhadas da Nath, e ficamos ali, um bom tempo.. Era muito bom chupar aquela buceta, apertar aqueles seios.. Sentia minha buceta escorrer de tão molhada. Ela começou a se contorcer, sentia seu orgasmo vindo. Abri mais ainda seus pequenos lábios e mantive o ritmo das lambidas e das estocadas com três dedos agora. Sentia a buceta dela mordendo meus dedos, que delícia.

-AHHH, vou gozar, caralho.

- Puta que pariu, que cena maravilhosa. – Eduardo chegou mais perto, sem nos tocar, só pra assistir ao orgasmo da minha prima.

Ela gozou de imediato. Gritando e rebolando muito na minha mão. Não parei, deixei os dedos lá dentro e dei uma lambida forte, só pra vê-la se contorcer mais.. A dorzinha depois do gozo é tão deliciosa.

Ela se levantou, me tascou um beijo na boca. Tiramos o resto de nossas roupas e ela me deitou no sofá.

- Ainda sabe onde sua mãe guarda o brinquedinho dela?

A sensação de fazer coisa proibida voltou a tona. Levantei-me e busquei na mesma gaveta de sempre, aquele consolo imenso. Tremi, cheguei a ficar com frio na barriga. Aquilo era errado, proibido. Que divino. Corri pra sala e vi meu namorado de boca na buceta dela.

- Ele não queria desperdiçar meu melzinho, prima.

Sento no sofá e começo a me tocar, meus dedos deslizam com facilidade. Ele pára de chupa-la e vem pra cima de mim. Abra bem minhas pernas e mete a cara naquela buceta tão conhecida. Gemo. Ele sabe como me fazer delirar naquela língua.

- Da licença, que hoje não vai rolar papai e mamãe – Nath afasta Edu e toma o seu lugar.

Ela pega o consolo da minha mão e começa a chupar enquanto me toca com a outra mão. Eu gemo. Estou enlouquecendo.

- Me fode... – falo baixinho. Ela põe o consolo na minha boca e eu babo ele todo.

Nath começa a colocar o consolo em mim, massageando meu grelo. Gozo muito rápido, não consegui controlar. Edu bate palmas.

- Caralho, isso é o que eu chamo de bom princípio. Hahaha!!

Ele se encaixou atrás da Nath. Ela estava de quatro entre as minhas pernas. Ainda me lambendo, cada gota do meu gozo. Ele começou a fode-la por trás e ela estocava com força na minha buceta ainda sensível do ultimo orgasmo. Ficamos nisso por um tempo até que ele quis me comer. Cavalguei por cima enquanto a Nath sentava na cara dele, enfiando o rosto lindo do meu namorado naquela xota melada. Gozei no pau do meu Edu e ele se levantou, colocando nós duas de joelho no chão e pediu para mamar-mos na pica dele que já estava pulsando. Lambemos toda a extensão do pau do Edu, ora ela chupava e eu lambia as bolas, ora lambíamos a cabecinha e nos beijávamos ao mesmo tempo..

Edu ainda nos comeu muito aquela noite. Gozei muitas vezes e Nath também. Terminamos a noite com uma gozada maravilhosa do Edu nas nossas bocas juntinhas..

Essa foi só a nossa estréia no mundo do ménage, do grupal.. A próxima história que vou contar-lhes é de como numa putaria dessas, conheci o Tiago, meu amante a quase um ano.

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