O Amor É Cego! - Cap 02

Um conto erótico de Garoto Dv
Categoria: Homossexual
Contém 847 palavras
Data: 17/01/2012 17:33:02

(Por favor, leiam as minhas observações depois do conto)

"O Amor É Cego!" - Capítulo 02

Depois de Pedro olhar sua sala e a de Natan, constatou que iriam estudar

juntos.

Seguiram para sala, e quando chegaram, Pedro foi cumprimentado por

Renato, seu melhor amigo.

- Oi pedro!

- oi nato, tudo bem?

- tudo, e você? como foram suas férias?

- um saco, e as suas?

- foram ótimas.

Pedro, notando a cara de interrogação de Renato, resolveu fazer as

apresentações:

- Renato, esse é Natan, um novo aluno da Escola. Natan, esse é Renato,

meu melhor amigo.

- prazer, Renato.

- o prazer é todo meu!

o primeiro e segundo horário foram normais; Natan acompanhava a aula

através de um notebook, os colegas iam ditando e ele anotava no

computador. No terceiro puderam

conversar melhor porque era educação física, e como era a primeira aula,

o professor deu uma aula livre. Quem quisesse apenas ficar conversando

podia, e quem quisesse jogar bola também era permitido.

Pedro foi jogar bola, porém, Renato ficou conversando com Natan, porque

não era muito afim de jogar e estava com o joelho machucado.

- eae, Natan, o que gosta de fazer?

- bom, gosto de ler, escutar músicas que sejam audíveis, debater etc. E você?

- também gosto de músicas, ler... pensa em fazer o que?

- quero cursar direito.

- legal, direito é uma boa opção. Eu quero fazer história ou geografia.

- são ótimos cursos; Principalmente história.

Depois de um período de conversas fúteis e um outro período de silêncio,

Renato por não ter o que perguntar e para saciar sua curiosidade, dispara:

- você namora?

- depende... meninos ou meninas?

- sei lá... como assim?

- meninas nunca namorei.

- e meninos?

- já tive um namorado, infelizmente não deu certo.

- você é gay?

- sim.

- legal, o pedro também é...

- e você, namora?

- não.

- é hetero?

- ham?

- você é hetero?

- bom... bem... é, não sei... as vezes sinto...

- sente o que??

- desejos por homens, coisas que não sinto por meninas... mas não posso

ser, minha familia não iria aceitar. Então procuro nem pensar nisso.

- não existe poder ser ou não poder ser. Existe ser e não ser, e isso

independe de vontade.

Ficaram em silêncio, Renato pensava no que acabara de ouvir.

- Natan?

- oi

- posso te fazer uma pergunta tosca?

- claro!

- se você não enxerga, como você... descobriu que gostava de homens? e você tem certeza que é gay?

- não me resta nenhuma dúvida. Se eu me expuz pra você, que eu mal

conheço, é que realmente tenho certeza do que sou. Descobri na minha

infância, entrando na adolescência. Na verdade nunca tive namoradinhas,

mas achei que era pelo fato de eu nunca ter visto uma menina, e que com

o tempo isso ia passar. Mas quando descobri a masturbação, só sentia

tesão pensando em garotos, pensando na voz, em um toque masculino, em um

cheiro de homen. E assim fui entendendo o que se passava; a gota d'água

foi quando fiquei com meu primo, eu tive certeza. Depois disso me

apaixonei por um garoto da antiga escola, ficamos um tempo mas não deu certo.

- entendi... e sua familia, sabem?

- minha mãe acho que desconfia. Meu pai, não contei porque ele iria ter

dificuldades para aceitar. Porém, mesmo eles não sabendo, diga-se de

passágem: não sabem porque não querem, eu não tenho vergonha de me assumir.

- um dia crio essa coragem!

Continuaram conversando sobre diversos assuntos, até que Pedro chegou e

Renato contou a novidade sobre Natan, Pedro foi logo entrando na

conversa; o resto da aula transcorreu sem nenhuma novidade.

No resto do dia, Renato não parava de pensar em Natan. Pensava no jeito

corajoso e despreocupado que ele encarava a vida, pensava o quanto ele

era comunicativo, pensava o quanto foi bom ter conhecido. E a frase que

Natan disse não saia da cabeça:

"não existe poder ser ou não poder ser. Existe ser e não ser, e isso

independe de vontade."

Natan imaginava a situação de renato, já havia passado por isso; Queria

ajudá-lo. Lembrava do quanto foi agradável conversar com ele, o quanto

ele era inteligente, o quanto aquele dia havia sido bom.

Ao entrar no chuveiro, deixou a imaginação fluir e o tesão falar mais

alto assim que lembrou da mão de Renato apertando a sua, dos esbarrões

que ele dava em Renato só para sentir um pouco do seu corpo, do perfume

e da voz agradável.

Começou uma punheta leve, apertava o pau e se masturbava lentamente;

porém, a medida que ia imaginando renato o beijando, a medida que ia

imaginando como seria tocar o corpo de Renato, ia aumentando a

velocidade. Natan gosou, gosou como a tempos não gosavaGente, queria pedir desculpas pelo português, escrevi tudo correndo. Eu

tinha escrito um caprichado, tinha ficado excelente. Porém, o ser aqui

dotado de uma extraordinária inteligência, não salvou e perdeu tudo o

que havia escrito. Como gosto de privacidade para escrever e anoite não

tenho essa privacidade, sem contar que tenho que dar atenção ao meu

gatinho, tive que escrever correndo. Mas valeu a todos que comentaram o

primeiro conto, em especial:

PatoS2, diiegoh', D.D.D e Victor (marcint)

beijos!

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Comentários

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Continua , logo mas eu to um pouco perdido no conto kkkkk!!! Mas esta bastante legal seu conto!!!!!

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Adorei ... continue, quantas partes terá essa série? bjimmmm ...

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