CAMILA & CARINA III

Um conto erótico de ANJO NEGRO
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 14/01/2012 02:00:01

Camila & Carina III

No inicio da noite acordei, as meninas ainda estavam na minha cama dormindo, eu estava tarado por elas, Camila e Carina dormiam de bruços, vendo aquelas bundas redondinhas meu pau logo endureceu, a bundinha de Camila ainda estava com resquício do meu gozo, sabia que se continuasse ali iria meter com elas de novo, fui pro meu banheiro da suíte tomar uma chuveirada, durante o banho elas acordaram, Camila foi a 1ª a entrar, veio tomar banho comigo, limpar a bundinha cheia de porra, Carina demorou um pouquinho, ajudei minha afilhada a se banhar, esfregando suas costas, quando cheguei na altura de seu bumbum, meu pau ficou igual uma pedra, Camilinha percebeu, ela se virou de frente pra mim e começou uma punhetinha deliciosa, essa menina já sabia tudo de punheta, eu já estava quase gozando, Camilinha se ajoelhou no box e botou a pica na boca, sugava de forma maravilhosa, enfiava tudo na boca, quando sentia tocando sua garganta, tirava quase todo da boca e voltava a engolir, não resisti e gozei direto no fundo da garganta de Camilinha, acabei de gozar e continuamos o banho, Carina se juntou a nós, como não viu o trato que Camilinha me deu, ela tentou me reanimar mas eu não consegui, “meninas eu sou um cara de sorte, qual homem não gostaria de estar no meu lugar com vocês?” mas sabia que essa situação iria acabar no dia seguinte com a chegada de Cátia sua mãe, terminamos o banho e fui pro centro da cidade com as meninas, jantamos em um restaurante local e como elas não queriam voltar logo fomos caminhar pela cidade, elas viram um cartaz de matiné num clube local e partimos prá lá, o local era ponto de encontro da garotada, paguei as entradas e logo procurei um local onde pudesse ver a pista, consegui uma mesa, e pra minha surpresa logo que sentamos Roberta, junto com Keila uma amiga, morena clara de olhos azuis, o corpo típico de uma garota de seus 15 anos, magra de bumbum cheinho e seios grandinhos, de mamilos que depois eu vi rosadinhos, carinha de levada igual Roberta, veio em nossa direção, “Oi Tio Tony, tudo bem? Disse me dando beijinhos na bochecha, apresentei as meninas para ela, as irmãs fora dançar e fiquei na mesa conversando com Roberta e Keila, logo Keila entendeu que era pra nos deixa a sós, e foi pra pista de dança, “Tio, eu queria aproveitar um pouco sua piscina, eu falei que era só aparecer lá, mas ela lembrou que a casa estava com visitas e que ela iria atrapalhar o “trato” que eu estaria dando as meninas, falou isso e ao mesmo tempo alisou minha coxa quase tocando meu pau, Roberta estava de minissaia, coloquei a mão em sua coxa retribuindo o carinho, e como estávamos em local seguro, levei minha mão entre suas coxas até tocar na sua calcinha, Roberta entreabriu as coxas me dando acesso a xaninha, a garotinha levada que adorava ficar no meu colo se revelava uma gatinha deliciosa, puxei o elástico da calcinha e infiltrei minha mão em direção da xaninha, senti os grandes lábios melecadinhos, os seios dela subiam e desciam, cada vez que forçava meus dedos dentro da xaninha, sabia que era só forçar mais um pouco e o cabacinho dela viria no meu dedo, Roberta deu um gemido longo, quando sentiu meu carinho no grelinho durinho dela, estava gozando, tirei meus dedos cheirei e lambi cada um deles, minha calça era de elástico e me ajeitando na cadeira consegui colocar meu pau pra fora, puxei a cabeça de Roberta em direção a ele, ela entendeu mas não sabia como fazer direito, mandei ela colocar na boca e fui forçando a cabeça dela a fazer um vai e vem, logo ela pegou ritmo, quando ela fez um carinho nas minha bolas, não aguentei e gozei, Roberta por instinto engoliu o que deu, um tanto da porra molhou a toalha da mesa, limpei com uns guardanapos a toalha e meu pau e ajeitei dentro da calça, foi o tempo suficiente para as meninas voltarem pra mesa, Keila veio logo em seguida, chamei o garçom e fiz pedidos de bebidas para todos, percebi que Keila era uma garota de corpo bonito apesar de não ser linda, mas era muito simpática, isso poderia render, conversamos um tempo, Keila e Roberta, sentadas no meu lado direito e Carina e Camila no esquerdo, as irmãs buscando maior atenção, começaram a me acariciar por baixo da mesa, apesar de ter gozado a pouco tempo, logo estava duro, Carina mais ousada colocou meu pau pra fora e tocou uma punhetinha bem devagar, eu quase não me segurava, sabia que não podia gozar ali, com as 4 meninas juntas à mesa, Carina me castigava, até que eu esfriei porque senti a mão de Keila, a mais próxima a mim, tocando minha coxa, Carina não entendeu nada por “ele” ter amolecido de repente, segurei a mãozinha dela, olhei direto em seu rosto fazendo ela entender que com Keila e Roberta ali não era prudente continuar, ela retirou a mão, Keila continuava com a mão na minha coxa, postei minha mão sobre a dela, ela deu um sorriso, puxei sua mão até meu pau, senti ela estremecendo, me olhando aflita, levei a mão dela a me punhetar bem devagarinho para as irmãs não perceberem, ela fez bem gostoso a ponto de acabar gozando na mão dela espirrando por baixo da mesa, assustada Keila tirou a mão, chamei o garçom pedi um champanhe, e brindamos nossa nova amizade, as meninas acabaram por convidar Keila e Roberta para curtir a piscina com a gente, acabei concordando porque com a chegada da mãe delas ninguém desconfiaria de nada, como já tinha conquistado Keila, quis marcar meu lugar, meti minha mão entre suas coxas, embaixo da minissaia que ela usava e procurei sua bucetinha, fiquei maravilhado, não senti um pelinho sequer, ela nervosa tentou prender minha mão para que não avançasse, mas forcei até tocar no grelinho durinho dela, ela respirou fundo, retirei rápido a mão, sabia que se ela soltasse um gemido o “rolo” iria ser grande, Roberta percebeu o sentido daquele suspiro, e deu um meio sorriso, as irmãs voltaram pra pista de dança, fiquei na mesa conversando com Roberta e Keila, Roberta falou o que ela e Keila queriam, conhecer os segredos do amor, e eu seria a pessoa de confiança para isso, só que com as irmãs em minha casa tudo ficava difícil, olhamos para a pista de dança e vimos que Camila e Carina, dançavam distraídas, para testar se Keila era capaz de ir em frente, fiz com que ela me punhetasse e puxei a cabeça dela em direção a minha pica, ela parecia uma mini profissional, sua boquinha pequena chupava me levando a doideira, eu já estava pronto prá gozar, segurei a cabeça de Keila e forcei ela a engolir mais uns centímetros de minha vara, quase tocando em sua garganta, “isso minha gatinha guerreira, chupa gostoso,” dito isso gozei em sua garganta em fortes jatos, fazendo Keila sufocar, tentando tirar meu pau de sua boca, Roberta ajudou a amiga puxando e fazendo ela soltar minha pica, 2 jatos ainda sobraram para o chão embaixo da mesa, quando olhei pro rosto de Keila, saia porra de seu nariz, Roberta pegou uns guardanapo de papel e limpou o rosto dela, peguei duas notas de cinquenta e dei a elas para garantirem as despesas depois que eu fosse embora, mas meu interesse era o quanto antes levar as duas prá cama, mesmo sem saber se seria foda completa ou se só bundinha, só de pensar em meter na xaninha carequinha de Keila meu pau já dava o ar da graça, troquei telefone com elas e disse que logo ligaria. Continua no Camila & Carina IV.

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