Tio

Um conto erótico de Berken
Categoria: Homossexual
Contém 591 palavras
Data: 02/01/2012 11:36:12

Não sou de escrever muito e me demorar em descrições (mais por falta de criatividade e habilidade do que por não gostar), ainda mais as clichês. Aí esta um continho singelo. O primeiro que eu estou postando no site. Se alguém achar alguma coisa a respeito do conto - qualquer coisa -, deixe-me saber. Críticas e sugestões são bem-vindas, pois sou iniciante e gostaria de me aprimorar.

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Meu tio vem nos visitar frequentemente. Ele e minha mãe, além de irmãos, são amigos.

Nossa sala dá pra um jardim bem cuidado. A casa inteira é bem iluminada.

Quando meu tio ficava para se hospedar em casa, meu irmão via isso como oportunidade para ir dormir na casa dos amigos, deixando a cama dele disponível ao meu tio.

Assim, nós dormimos no mesmo quarto, mas em camas diferentes.

Numa tarde, depois do treino de baseball, voltei pra casa e ninguém, exceto meu tio, estava. Encontrei-o dormindo na minha cama, e isso me assustou.

Dormia à vontade, ainda usando a roupa que eu o vira pela manhã, antes dele sair para uma entrevista de trabalho. Estava descalço, e eu fiquei olhando seus pés. Queria cheirá-los bem de perto, roçar meus lábios por ele, beijar fazendo estalo.

Eu estava paralizado de excitação. Sabia exatamente o que acontecia comigo, entre minhas pernas. Surrupiei uma meia suja dele e saí do quarto. O resto da tarde seguiu normalmente, à noite ajudei (com protestos) mamãe a preparar o jantar. Meu tio nos contou como fora a entrevista, e parecia animado com o emprego.

Certo dia meu tio ia dormir na sala, que meu irmão não tivera permissão de dormir fora. Antes de se deitar ele passou no meu quarto. ''Será que eu deixei minha meia aqui, rapazes?'' Respondi que meu cachorro estava com algo como uma meia na boca, pela tarde, quando eu chegara. Eu disse que sentia muito e ia castigá-lo.

''Não, tudo bem... Só que era o único par de meias que eu trouxe.'' Deu-nos boa-noite e fechou a porta. Quando as luzes apagaram e o barulho cessou - o que demorou cerca de um par de horas -, esgueirei-me até o banheiro do andar de baixo, bem perto da sala. A idéia de que meu tio estivesse logo ao lado me excitava bastante.

Deixei a porta entreaberta, não acendi a luz. Eu estava duro, mal precisei abaixar as calças pra que meu pau saltasse à vista. Trouxe comigo a meia do meu tio, e usei-a para cobrir minha boca e nariz, querendo me sufocar com aquele cheiro imundo. Estava apoiado na parede, e conforme me masturbava e o prazer tomava conta de mim e fazia tremer cada músculo meu, fui escorregando, até ficar de joelhos. Conscientemente torcia pra que meu tio entrasse ali naquele momento e me visse com a meia dele, brincando. Queria ser castigado, massacrado. Eu estava tomado de luxúria, dum vigor diabólico.

Tive a idéia de ir à sala e esporrar sobre meu tio adormecido. A idéia foi ao ápice e, engatinhando, a calça do pijama e cueca abaixadas, encaminhei-me para o sofá. Eu estava aos pés dele, do meu tio. Ele dormia e suspirava ruidosamente. Fiz menção de lamber-lhe os pés, mas parei. Quis esfregar meu pau em nele, mas desisti. Tive vontade de beijá-lo, mas só imaginei.

Gozei do lado do meu tio. Um palmo inteiro de gozo. Fui me limpar no banheiro, deixei a meia na caminha do cachorro e segui para o meu quarto. Deitei e dormi imediatamente.

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Continua.

Um abraço pra quem leu e feliz ano novo. ♥

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