Ajudando a salvar o casamento dos afilhados

Um conto erótico de Mister Texer
Categoria: Heterossexual
Contém 1534 palavras
Data: 08/01/2012 03:03:47

AJUDANDO A SALVAR O CASAMENTO DOS AFILHADOS

Festa de fim de ano de empresa é sempre, vamos falar a verdade, um porre, já não chega voce ter que conviver com seus colegas e chefes o ano inteiro, ainda tem que ir na bendita festa e encontrar com todos eles de novo, é dose pra dinossauro. As mesmas piadas, o mesmo jogo de cena, a mesma puxação de saco, haja paciência. A desse ano foi um happy hour e era para levar as esposas ou namoradas, e para completar eu tinha brigado com a minha namorada, e tinha ido sozinho.

Mas não tendo como escapar, lá estava eu esperando o tempo passar para poder cair fora assim que pudesse. Bebida rolando solta, e eu bebendo só um pouco, pois ia voltar guiando, comecei a observar as pessoas que já tavam meio de fogo. De repente vi que estava olhando para o meu lado a esposa, muito gostosa por sinal, de um dos meus colegas, a Regina, que ao contrário das festas anteriores, estava super quieta, ela que era bastante expansiva, e no canto oposto de onde estava seu marido, o Walter, nesta altura já bem mamado. O Walter tinha sido muito meu amigo, fui até seu padrinho de casamento, depois nos afastamos um pouco, apesar dele ser boa gente, depois que subiu na empresa ficou meio metido a besta.

Dei um tchauzinho pra Regina, e fui até o balcão para tomar um último chopp e ir embora, mas daí a pouco a Regina foi ao banheiro, e na volta, parou onde eu estava, me deu dois beijinhos e perguntou pela Márcia, minha namorada. Respondi que tinhamos brigado, ela lamentou, quiz saber porque, e ali engatamos uma conversa a respeito da minha vida sentimental, até que ela disse que o bom de não ser casado é que as separações são mais fáceis. E começou a dizer que ela e o Walter estavam mal, e ela não sabia direito ainda o que ia fazer, tinha que pensar nos filhos, e disse que estava precisando conversar com alguém que pudesse lhe dar uns conselhos.

Eu disse que não sabia se eu seria lá muito bom para dar conselhos, mas lembrando a minha condição de padrinho, me coloquei à disposição se pudesse ajudar, mais por ela que pelo Walter, do qual estava meio afastado, e dei a ela meu celular.

Tava começando a pintar um clima, mas daí a pouco outras pessoas chegaram, e eu acabei indo embora, mas ao me despedir dela dei-lhe beijinhos mais demorados e uma encostadinha de braço no seu peito.

Os dias se passaram, e eu pensava nela, mas lembrava que ela tinha bebido um pouco também, e achei que o assunto estava encerrado, ainda porque o Walter tinha saído de férias e eles deviam estar viajando.

Até que uma noite a Regina me ligou, e disse que o marido tinha ido pescar com os filhos, e ela queria continuar a conversa da festa, precisava de ajuda, e de um amigo de confiança, e se ela podia dar uma passada em minha casa, porque não ia pegar bem a gente ser visto juntos em outro lugar, e no apartamento dela não dava para eu ir por causa dos vizinhos. Eu concordei de imediato, e ela perguntou se podia confiar em mim e se eu ia me comportar. Eu disse que sim, mas pedi então que ela não viesse com roupas muito decotadas, para me facilitar. Ela deu uma risadinha e disse que ia ver o que podia fazer.

Preparei uns aperitivos e umas bebidas, e fiquei esperando, já excitado por um lado com a situação, e por outro tentando me controlar para não fazer uma bobagem, afinal os dois eram meus amigos e afilhados.

Daí a pouco ela chegou, linda como sempre, perfumada, com um vestido, de decote discreto, mas curto e solto, marcando seu corpão. Dei os beijinhos demorados, de novo, desta vez bem pertinho da boca, mas me contive.

Começamos a beber, e ela foi se soltando, e me contando dos aborrecimentos com o marido, que a vida deles tava muito chata, que eles viviam brigando por qualquer coisa, e que ela queria se separar, mas ficava em dúvida por causa dos filhos, porque o Walter apesar de tudo era um bom pai. Ela tinha intuição de que ele devia estar tendo um caso, porque eles quase não transavam mais, a iniciativa tinha que ser sempre dela, e que a sua auto estima tava baixa por conta disso, ela estava se achando mal. Disse que ficou até contente de eu ter falado do seu decote, pelo menos eu tinha prestado atenção nela, e queria que eu opinasse sobre o que ela devia fazer.

Servi mais drinques para nós e comecei a falar. Para começar já fui dizendo que o sujeito casado pular a cerca de vez em quando é normal, e às vezes até é bom para o casamento, e que isso não era motivo para separação. E que ela não devia se chatear, se o marido não estivesse valorizando ela como devia, porque nesse caso o problema certamente não era ela, era ele, porque ela era um mulherão, gostosa, sexy, elegante e bonita.

Ela disse que ficava envaidecida com os comentários, mas que ela tinha espelho em casa e achava que eu só estava querendo ser gentil. Eu disse a ela que era só dar uma olhadinha para a minha calça que ela ia ver o efeito da conversa. Ela deu uma olhada, viu o volume do meu pau duro, e disse: “nossa, tou começando a acreditar”. Sem dar tempo dela pensar, peguei a sua mão e coloquei-a sobre o meu pau, e comecei a beijá-la e a passar a minha mão nas suas coxas. Ela relutou um pouco, e começou a dizer que eu tava me aproveitando da situação, mas não tirou a mão do meu cacete, e daí a pouco sua falsa resistência foi acabando e estávamos no maior amasso, com super beijos de língua.

Ela falou que nunca tinha traído o Walter, e que estava com medo de se arrepender, e eu disse que, para o bem dela e do casamento dela, eu ia fazer com ela tudo o que o maridão não fazia.

Enfiei a mão no seu decote, ela já estava com os peitos duríssimos de tesão, e sem sutiã, então eu disse que ela tinha ido assim só para me provocar. Enquanto eu chupava aqueles peitões, ela dizia que sua intenção não tinha sido aquela, mas que se isso me provocava, ótimo, porque mostrava sua capacidade de me seduzir. E me confidenciou que também tinha ido sem calcinha, porque estava com muito calor.

Fiquei louco de tesão, e enfiei a mão por baixo do vestido, na sua boceta já meladíssima, e ela sua mão dentro da minha calça, e ficamos nos masturbando e beijando, até que peguei ela no colo, e a levei para minha cama. Tirei seu vestido e minha roupa, abracei aquele corpo quente e pelado, e comecei a beijá-la toda, até chegar na sua boceta depilada e maravilhosa, onde passei a chupá-la. Ela pediu troca troca, e fizemos então um 69 delicioso.

Aquela mulher era um vulcão na cama, e estava muito mal comida pelo marido, tanto que daí a pouco disse que não estava aguentando mais de tesão e queria um macho metendo e gozando na sua xoxota.

Eu também não tava aguentando mais, coloquei a Regina sentada por cima de mim, e meti lá no fundo. Ela rebolava no meu pau, e eu chupava seus peitos, com mordidinhas leves que a deixavam alucinada, e ela acabou gozando logo.

Sem dar tempo para ela descansar, coloquei a Regina de quatro, coloquei meu pau duro na sua boceta, de novo, e já comecei a passar meu dedo com vaselina no seu reguinho, e a penetrá-lo. Ela resmungou que não queria dar atrás, e eu recuava, mas logo recomeçava. Quando ela já estava dando sinais que ia gozar de novo, tirei meu pau da boceta, e encostei no seu cuzinho. Ela pediu para eu não fazer aquilo, mas foi sem muita convicção, e eu fiquei esfregando ali meu pau, lentamente, e ao mesmo tempo acariciando sua chaninha, até que ela começou a gemer de tesão pelo duplo ataque, e então eu enfiei a cabeça do pau no seu cú lubrificado. Ela reclamou bastante, mas eu fui acalmando ela até ela relaxar, e depois fui colocando o resto com jeito, até que recomeçamos o vai e vem. Ela estava descontrolada, dizendo que eu era um cafajeste, que ela nunca tinha deixado o marido fazer aquilo com ela, e que tava doendo, mas que ela tava morrendo de tesão, e me pedia para gozar logo e junto com ela, que ela não aguentava mais de dor e de tesão.

Explodimos juntos, acho que gozei a melhor gozada da minha vida naquele bundão gostoso, e ela me pediu para eu deixar um pouco mais o meu pau na sua bunda para ela curtir aquele momento, dizendo que agora tava se sentindo aliviada, bem comida e vingada do marido.

Espero ter ajudado, neste momento ao menos, a salvar um casamento.

O que vcs acham?

mistertexer@hotmail.com

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Comentários

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Se ela queria se vingar, então, antes contigo do que um estranho qualquer. Gostei da narrativa, erótica...excitante. A melhor parte foi o anal. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Oi Lucilha, se for de verdade, me manda um email então: mistertexer@hotmail.com. Bjs, Texer

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minha mulher esta precisando de um macho assim!

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kkkk cada coments rssss mas gostei,se os maridos,noivos,namorados ñ esta fazendo o trabalho ou dando conta do recado, alguem da hehe

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Claro que salvou o casamento! Você é um rapaz bem intencionado. Dá para ver isso logo de cara, quando ficou de pau duro na frente dela. Quer melhor boa intenção do que essa? E ela, carente, coitadinha, foi logo dando tudo o que ela tinha de melhor, incluse o cuzinho maravilhoso, jamais utilizado pelo marido. Você é muito bonzinho, fez a sua parte e merece nota 10 pelo seu ato de amor, de carinho e de proteção. Come mais e conta prá nós, tá?

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