Com a maninha no Motel

Um conto erótico de Maltodextrina
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 07/01/2012 16:23:05

Já li muitas histórias sobre incesto, mas nunca me havia passado pela cabeça que um dia eu iria conhecer o assunto tão de perto.

Nesse último feriado de 12/10, viajamos para o litoral na quinta-feira, porém, como minha irmã Priscila iria trabalhar até às 19h, meu pai me pediu que a esperasse para ir com ela no meu carro, assim evitaria tomar ônibus e todos aqueles transtornos de viajem. Minha namorada viajou para uma praia próxima com seus pais pela manhã e iria me esperar para nos vermos à noite, o que me deixou decepcionado e claro com aquela frase na cabeça: "ainda tenho que aguentar a Pri com seus papos chatos".

O que eu não sabia era que o destino estava sendo amigável comigo. Até esperar minha irmã preparar a mala e comprar as "coisinhas" que o pai pediu, fomos para a estrada já muito tarde e o trânsito estava horroroso. A Pri estava com sono e me pediu para dormirmos no Riacho Grande, pois, com o trânsito parado, era melhor ligar para nosso pai e avisar que sairímos de manhã bem cedo. Onde iria ficar já que eu só conhecia motéis por ali? A Pri me conveceu que não haveria problema algum e fomos (eu é claro muito sem jeito). Apesar dos mesmos nomes dos pais nos documentos, a recepcionista não disse nada. Pegamos uma suíte simples, pois, em tese, só íamos dormir. Resolvi tomar um banho, mas a Pri foi na frente, ela tirou a saia e a blusinha que usava exibindo um corpo maravilhoso; fiquei estático e ela disse sorrindo: "que foi? não vai dizer que tua irmã te excita" e jogou sobre mim a calcinha que usou o dia todo. Claro que me excitei. Jamais a vi nua. Era uma loira de olhos verdes, cabelos compridos, 1,70m, magrinha, com seios médios durinhos, biquinhos rosados apontado para o céu, uma bundinha linda e bem servida, corpo de quem passa horas na academia e os pelinhos clarinhos da xoxotinha bem aparadinhos.

Foi pelo menos uma hora no chuveiro, e eu me deliciando com a calcinha sentindo o cheirinho daquela mulher, que até então eu tinha como minha irmãzinha, uma menininha delicada. Quando saiu do benheiro de camiseta branca solta no corpo, calcinha tipo shortinho preta, era uma mulher maravilhosa irressistivelmente perfumada: "-Só durmo assim, então me respeita que sou tua irmã!". Fui tomar banho e após tentar tocar uma punheta demorada sem sucesso, sai do chuveiro e me deparei com a Pri curtinho um filme bem safado na tv.

Eu estava só de short e como só durmo assim, deitei ao seu lado e curti o filme com minha irmãzinha, que logo puxou conversa. Falamos sobre nossas relações e vi que ela se excitou. A Pri me abraçou e encaixou seu corpo e suas pernas se enroscando comigo dizendo que como esquecera seu ursinho por minha causa, eu deveria ser seu ursão naquela noite. Só que não resisti ao contato dos nossos sexos e logo a Pri abriu os olhos com uma carinha safadinha e me disse: "-Nossa, esse ursão tá perigoso hj hein!?".

Não demorou para minha irmãzinha colocar sua mãozinha quente no meio das minhas pernas e me presentear com um beijo quente e demorado enquanto amassava meu pau (acho que o respeito fugiu...rs) "-Hj já é sexta! Quero presente de dia das crianças." - disse com uma carinha tão safada já me beijando o corpo todo até chegar no meu pênis. Eu estava tão excitado que esqueci que aquela mulher era minha irmã, feito uma putinha no cio. "-Nossa maninho, que pauzão vc tem, a Gabi (minha namorada) é tão pequena ela aguenta isso?" e chupou tão deliciosamente que gozei até fazer a Pri engasgar com meu leite. Então passei a beijá-la e a brincar com seus peitinhos, mordiscando os biquinhos e mamando minha irmã com muito tesão. Logo ela me deitou e colocou sua xoxotinha na minha boca me mandando chupar e fazer ela gozar. Engoli todo o mel da minha irmãzinha que quase me sufocou com aquela xoxotinha esfregando na minha cara, se chamando de putinha. Sem me deixar respirar Priscila sentou no meu pau já bem duro e fez sua xoxotinha linda e pequena engolir toda aquela ferramenta. Ela rebolava e mexia como uma cobra me fazendo gozar dentro da sua xoxotinha, se levantou e chupou novamente meu pau até deixá-lo durinho, ficou de 4 e com uma voz suave me disse: "-Maninho, vem foder minha bundinha. Já que a vagabundinha da Gabi não dá a dela pra vc essa puta safada da pro seu maninho."

Fiquei louco de tesão ao ouvir suas palavras e lambi sua bundinha, melei com creme, ela riu dizendo que estava geladinho e arrebitou a bundinha pra mim. Comecei colocando devagar e quando estava quase todo dentro do cuzinho da Pri, ela jogou tudo pra trás fazendo entrar de um só vez, no que ela gritou de dor e disse: "-Nossa mano! Teu pau é grande." Senti a pressão do cuzinho apertado da Pri e comecei a bombar cada vez mais rápido, ela gemia e eu a chamava de putinha. Nosso tesão era tão grande que nos sentíamos fora dos nossos corpos e gozei dentro do cuzinho da Pri. Ainda fiquei admirando a quantidade de esperma que escorria pelas suas pernas. Depois de tudo é que lembrei que não havia usado camisinha, mas a Pri me tranquilizou dizendo que tomava anticoncepcional e que ela queria mesmo sentir o sabor do leite do seu irmãozinho querido.

Dormimos abraçadinhos e ela ainda encaixou sua bundinha no meu pau. Pela manhã o fogo ainda não havia apagado e antes mesmo do café transamos novamente.

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Comentários

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quem quiser ser essa irma é so mandar um email dede.flamenguista@hotmail.com

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Dileto escritor,

Você nos deu uma lição de como fazer direito o dever de casa. Em primeiro lugar, porque não fugiu ao seu dever de macho. Em segundo lugar, por ter proporcionado à sua irmã momentos de verdadeira sacanagem, com tudo a que ela teria por direito. Ela gostou, você gostou. Então, repete, faz de novo, come ela mais vezes, de todas as formas. E, depois, com todos os detalhes, conta prá gente. Queremos gozar junto com você, sentindo o mesmo prazer de uma foda tão especial. Escreva mais, viu?

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OTIMO CARA ,CONTINUE,PQ Ñ DEVE DER FICADO SO NESSA VES Ñ É MESMO.

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