A festa surpresa dos meus 18 anos começou no motel

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1306 palavras
Data: 05/01/2012 00:15:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

"Sou moreno, 1,75m, e desde meus 15 anos não era mais virgem, já tinha transado com uns moleques. O que vou relatar aconteceu no dia do meu aniversario de 18 anos.

Um primo meu que é sargento do exercito foi nos visitar, passar suas ferias conosco. Ele estava com 27 anos, era lindo e é até hoje. Na sexta-feira o Artur, meu primo, me chamou pra irmos a praia e fomos, eu muito tímido e sem graça por esta do lado de um cara tão gostoso com quase 1,90 de altura. Ele é o mais alto da família, corpo bem delineado pela malhação dos serviços militares, alegava ele.

Ao chegarmos na praia ele logo tirou a roupa ficando só de sunga, não conseguir me conter e nem parar de olhar aquela maravilha ao meu alcance, porém o fruto mais proibido que já havia desejado, pensava eu. Artur percebeu que eu o admirava e chegou perto de mim e disse:

- Pare de me olhar se não vou ficar excitado... - e riu.

Foi a gota d'água, eu fiquei ainda mais envergonhado mas o dia se passou e a noite fomos embora. Ele contando da mulherada na praia que praticamente se jogaram pra cima dele e que elas só se aproximaram de mim por ver que estávamos juntos, mas eu nem me importei e perguntei:

- Amanhã a gente vem novamente pra praia?

- Claro que sim, primo...

No outro dia fui novamente a praia com ele e o Artur estava ainda mais lindo, se isso era possível, estava bronzeadinho. Consegui desviar minha atenção dele ao encontrar uns amigos e o dia foi melhor e mais rápido de passar. A noite chegou e de pronto Artur me chamou para irmos a uma boate. Eu recusei e disse:

- Não posso, ainda não tenho 18 anos...

- Primo, se você for não vai ter problema nenhum, você vai esta comigo...

Eu nem precisei responder, ele mandou eu me trocar para irmos a boate. Quando sai do quarto percebi que minha mãe conversava com ele mas não dei importância. Ninguém na minha família sabia que eu era gay e nem pretendia que soubessem.

Na boate, logo na entrada, o segurança pediu meus documentos e de pronto ele mostrou sua carteira de sargento e o segurança nem nos revistou. Eu fiquei fascinado com o mundo que nunca tinha visto, prestava atenção em tudo. Fiquei tão fascinado que cheguei a me perder do Artur. Quando foi lá pelas 3:00h da madrugada ele apareceu e me chamou para irmos embora. Quando saímos da boate eu percebi o quanto era tarde e falei:

- É tarde, a gente bebeu, será que vai dá pra irmos pra casa agora?

- Não vamos pra casa...

Ele falou rindo e quando percebi estávamos entrando em um motel, perguntei:

- O que vamos fazer aqui?

Artur nem respondeu, só riu. Entramos no motel e no quarto ele disse:

- Fica a vontade, primo... eu percebi que você não ficou com ninguém na boate... sumiu... mas eu tava lhe observando o tempo todo, de longe...

Ele, enquanto falava, tirou a roupa e entrou no banheiro, foi tomar banho. Eu fiquei nervoso e pensando o que poderia acontecer. Eu estava num motel, com um homem maravilhoso, meu primo. Estava envolto nesses pensamentos quando ele saiu do banheiro, sem a menor cerimonia, se secando e de pau duro. E que pau era aquele, parecia ter uns 22 cm. Eu fiquei paralisado olhando aquele mastro, ele chegou perto de mim e perguntou:

- Você não vai tomar banho?

Só então eu saí do meu transe, me levantei e fui tomar banho. Ao voltar, de cueca e ainda enrolado na toalha, meu primo estava deitado na cama de pau duro assistindo a um filme pornô. Fiquei de boca aberta olhando aquela cena, não sabia o que fazer. Artur riu e disse:

- Vamos, primo, chega aqui que o Arturzinho está a sua espera...

- O que?

Ele simplesmente balançou o pau e disse:

- Ele é todo seu... só por hoje...

Era tudo que eu desejava, meio sem jeito cheguei perto e peguei naquele pau pulsante e brilhoso. Artur mandou:

- Chupa...

Comecei a chupar com muito gosto, lambia como se fosse o sorvete mais desejado do mundo. Eu chupava aquele pau como nunca tinha chupado nenhum dos paus que já tinha colocado na boca. Eu saboreava a cabecinha vermelha com muito prazer e ele urrava e delirava de tanto prazer. Nem sei quanto tempo fiquei chupando, chupei até ele gozar injetando fortes jatos de esperma no meu rosto, na boca e em toda minha cara. Artur me puxou e começou a beijar minha boca como se estivesse querendo aproveitar todo o esperma dele que escorria sobre meu rosto. Depois de uns minutos me beijando ele disse:

- Agora quero comer esse cuzinho...

Ele falou já passando a mão na minha bunda. Tirei a cueca que ainda estava vestido. Artur foi me beijando até chegar no meu pau . Ele chupou um pouco meu pau e depois abriu minhas pernas me fazendo ficar na posição de frango assado. O primão passou a chupar meu cu até que eu não consegui me controlar e gozei só com as linguadas que ele dava. Ele aproveitou meu esperma para lubrificar meu cuzinho. Ele começou a enfiar seu pau no meu cu, que piscava de tesão e desejo. Artur não teve dó, meteu de vez seu pauzão. Eu gemi alto enquanto aquele pauzão me abria todo. E pensar que a minutos atrás eu nem consegui por inteiro na minha boca aquele cacete.

Artur começou um vai e vem frenético, eu quase não sentia dor e só prazer. Seu pau era tão grande que quando ele tirava por inteiro de dentro de mim parecia que eu estava com tudo vazio por dentro. Artur meteu seu pau no meu cu por quase uma hora, meteu em varias posições e só gozou se masturbando na minha boca, fazendo eu engolir todo seu esperma.

Depois de gozar ele me beijou loucamente e fomos ao banheiro tomar banho. Ao voltarmos ele pediu o café, já eram 7:00 da manhã. Depois do dejejum ele disse:

- Agora vamos dormir...

Deitei com ele me abraçando por trás e adormeci. Já eram 15:00h quando fui acordado da melhor forma, com a pica dele forçando meu cu. Quando percebeu que eu já tinha acordado, ele levantou minha perna e senti aquele pauzão entrando meu cu novamente, me preenchendo da melhor maneira. Artur foi socando com firmeza e prazer, eu só gemia com vontade. Ele me beijava nas costas e no pescoço e socava o pau de uma forma que parecia nunca ter comido um cu. Eu estava adorando ser acordado dessa forma. Artur me chamava de viadinho safado, me batia na bunda, na cara e socava com vontade. Quando ele segurou meu pau eu gozei.

Artur enfiava com força, socou até que eu senti seu pau crescendo mais ainda. Ele deu um grito de macho, um urro, e preencheu meu cu com sua porra e permaneceu com o pau dentro do meu cu até amolecer. A pica dele foi saindo naturalmente de dentro do meu cu, eu sentia escorrer pelas minhas pernas o suco do prazer.

Fomos ao banheiro, tomamos banho. Artur me tratava com muito carinho, me beijando ele me desejou feliz aniversario. Depois que saímos do banho nos trocamos e na saída do motel ele disse:

- Olha lá, não é pra ninguém ficar sabendo do que aconteceu...

Eu simplesmente disse:

- Concordo... eu também não quero que ninguém saiba que sou gay...

Ele riu e me deu o ultimo beijo na boca e saímos do motel. Chegamos em casa quase as 18:00h, foi quando percebi que minha mãe havia combinado com o Artur dele me deixar o dia todo fora de casa pra fazer uma festa surpresa pelos meus 18 anos...

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Comentários

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Lindo amei amanhã e meu aniversario espero que seja assim que nem o seu com muito sexo amei seu conto nota 10

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