Médica safadinha e curiosa em Balada Sertaneja

Um conto erótico de Suzi Dermato
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 29/01/2012 17:44:49
Assuntos: Heterossexual

Tenho 33 anos, sou mineira, médica dermatologista, cabelos castanho-escuro, olhos castanho-esverdeados, 1,65m de altura, 56 Kg, corpo bem desenhado pela genética e esculpido pela malhação, seios hoje fartos (comprei, paguei, são meus, rsrsrs), bela, com todos os recursos que a cosmiatria pode oferecer. Vim para São Paulo com 24 anos cursar residência médica em dermato e acabei ficando por aqui. Hoje trabalho em uma conceituada clínica de dermatologia freqüentada pela alta sociedade e tenho um bom salário, que me proporciona uma vida confortável e sem privações. Talvez por ser tão independente, tenha dificuldade em fixar um relacionamento amoroso; mas nem por isso privo-me dos prazeres carnais, por vezes satisfeitos com namorados ocasionais, vezes por “brinquedinhos” em casa e, ocasionalmente, por aventuras as quais as mais picantes aqui relatarei.

Gosto de São Paulo, pois aqui todos podem ser anônimos. É só não se identificar ou dar referências que, no dia seguinte, ninguém te encontra ou sabe que é. Também adoro uma balada sertaneja. Gosto da música e da azaração que rola. Quando estou a fim de me divertir (e não perder a noite), boto aquele vestidinho, aquele salto alto e vou para uma conhecida casa sertaneja paulistana. Quarta dessas chamei uma amiga (cúmplice) e lá fomos nós. Do meio da noite em diante comecei a reparar um gato em uma roda de amigos. Como eu gosto: alto, másculo, jovem, mas com jeito de homem feito. Quando ele se desligou do grupo, segui-o e ele se direcionou ao banheiro masculino, que tem comunicação com os dois principais ambientes da casa. Obviamente fiquei do lado de fora, de copo na mão, apenas aguardando a sua saída. Acontece que pela porta contralateral entra um moreno, nem tão bonito, talvez uma beleza mais rústica. Calça jeans clara bem justa e camisa xadrez por fora da calça. Dirigiu-se às baias individuais sem divisórias e, pela disposição dos espelhos, de fora, pude ver tudo. Abriu o zíper e retirou uma bela ferramenta, pesada, com uma glande imensa que, mole, já impressionava. Fiquei pasma e, de lá, ele percebeu que eu o apreciava. Quando terminou, fez questão de balançar firme aquele troféu, certificando-se que eu continuava ali entreolhando, boquiaberta. Então fiquei constrangida. Até me esqueci o motivo pelo qual tinha ido até aquele local da casa. Voltei para junto de minha amiga, comentei o acontecido. Rimos muito.

Depois de algum tempo, sem que eu percebesse a aproximação, o dito-cujo chegou a mim. Frio na espinha. Bonito não era, mas já tendo visto parte do conjunto, era apreciável. Não que eu tenha tara por membros avantajados, mas era um atributo até então desconhecido por mim e, como mulher, fiquei curiosa. Bebemos mais um pouco, rimos os três juntos. Não que ele fosse muito bom de papo, mas a situação era cômica. Depois de um tempo minha amiga disse ter que ir, pois trabalharia no dia seguinte. Ele insistiu para que ficasse e “curtisse” conosco. Ela descartou a possibilidade. Chamei-a de canto e entreguei a chave do meu carro para que ela fosse embora. Certamente ficaria para ver onde ia dar aquilo tudo (obviamente até onde eu quisesse). Partiu me achando louca, pra variar. Logo em seguida ele me chamou de canto e foi direto ao ponto, perguntando se eu não gostaria de sentir o que eu já tinha visto. Maliciosamente insinuei que sim, mais fui clara que não passaríamos do ponto que eu quisesse.

Dirigimo-nos ao estacionamento da casa, para o carro dele: um golzinho antigo. Mas também não poderia ser perfeito. Um homem não seria abençoado com tantos atributos. O carro estava estacionado bem no canto do estacionamento. Entramos nos carro e começamos a nos beijarmos. Eram beijos quentes e molhados. Uma insanidade. Eram mãos que se perdiam. Ele insistiu para que saíssemos dali, mas insisti que não, pois não passaria muito daquilo. Na verdade eu me sentia mais segura ali, pois tinha medo que ele forçasse penetrar-me com aquilo tudo. Era apenas curiosidade. Ele percebeu minha resistência, estacionou o carro bem no fundo do estacionamento, numa parte mais escura e foi até o segurança, trocou algumas palavras e voltou. Sentimo-nos seguros. Retomamos a pegação do ponto que havíamos parado. Beijos quentes e eu, rapidamente, abrindo a camisa do afortunado. Botões de pressão que estouraram um a um, expondo um abdome sarado, moreno, com poucos pêlos no peito e o “caminho da felicidade”. No jeans apertado, o grande volume fazia saliência e “pedia para sair”. Ele, com a mão nas minhas pernas, quase alcançando minha calcinha. Em instantes meus peitos já estavam de fora do tomara-que-caia e ele, por vezes, mamava ou mordiscava meus mamilos. Sem muita cerimônia ele foi baixando o zíper e expondo a ferramenta. Uma massa pesada e pulsátil. Olhei assustada. Ele insinuou com os olhos para que eu pegasse. Assim o fiz, afinal estava ali para aquilo. Minhas mãos quase não contornavam a circunferência daquele pênis maravilhoso. Comecei com movimentos lentos, ainda sem coragem de mais nada. Então ele, carinhosamente disse para eu não ter medo e foi aproximando meu rosto da sua glande (ou seria grande). Meio encabulada, aproximei dos meus lábios e tentei abocanhá-la. Missão difícil, mas exeqüível. Só a glande já preenchia minha boca. Então percorri toda a extensão daquele membro salgado com minha boca, em direção às bolas, que eram proporcionais ao restante do produto e quase que também não cabiam em minha boca. Comecei a punhetá-lo com as duas mãos, abocanhando o que era possível daquela escultura. Nessa hora os bancos dianteiros do carro estavam quase que deitados, afastados para trás, vidros todos embaçados, ele com as calças na altura dos joelhos, sem camisa, eu, com os peitos de fora, vestido na altura da cintura e ele, ainda, acariciando minha bocetinha encharcada por sob uma minúscula calcinha rendada, curtindo os carinhos em seu membro, coxas e abdome. Uma loucura total. Depois de algum tempo já estávamos quase que no êxtase. Ele tirou de lado minha calcinha e introduziu apenas de um de seus dedos, que também era grossinho, continuando as carícias em meu grelinho. Esta enlouquecida. Acelerei os movimentos e chupadas, senti-o enrijecer e vibrar. Um jato forte e abundante de esperma quente e espesso inundou a minha boca, escorrendo por toda a extensão daquele pau enorme e acumulando-se por sobre os pentelhos e saco. Também não resisti e gozei gostoso, molhando a mão daquele desconhecido. Deleite total.

Após alguns minutos de relaxamento, eu disse ter que ir, pois estava na cidade para um congresso, em um hotel nos Jardins. Inventei também um nome e pedi para que ele me deixasse por lá. Ele ainda com o mastro “meia bomba”, todo melado, insistiu para algo mais, o que foi veementemente negado. Recompus-me rapidamente. Ele se limpou com a camisa, subiu a calça e cueca, vestiu uma camiseta branca que estava no banco de traz. Limpamos os vidros embaçados e saímos do estacionamento , satisfeitos, sorrindo para o segurança que, certamente, pelo sorriso sacana, tinha idéia do acontecido.

Ele me deixou no referido hotel, por sinal próximo de minha casa, despedindo-se com um beijo daqueles e um cartãozinho com seu telefone. Obviamente, a isto, não correspondi. Minha integridade é mais importante. Rasguei o cartão logo que entrei no hotel e solicitei ao recepcionista que me chamasse um taxi. Afinal, minha curiosidade em relação àquele grande atributo já estava saciada e, realmente, não tenho interesse em ter minhas preguinhas dilaceradas ou meu interior preenchido por tudo aquilo.

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Comentários

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Excelente conto,, fiquei curioso em conhecer vc, moro em Manaus- Amazonas, quando vir por aqui me manda um email.. amigaor@hotmail.com, esse é meu msn me add please...

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Que delicia de conto Suzi, parabéns!!!!!!!!!!!!!!!

Me add para conversarmos mais..............rs

eumesmoh@hotmail.com

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que delicia de conto!!

muito show doutora, adoror uma mulher madura e curiosa!!

nota dez!! me adcc no msn rogerbahia22@hotmail.com

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