Pedrinho de Novo

Um conto erótico de Rickmg18
Categoria: Homossexual
Contém 977 palavras
Data: 29/01/2012 13:47:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 18 anos, sou claro, olhos e cabelos castanhos claros, corpo liso, 1,76 de altura e 67 kg. Outro dia entrei no lotação que me levava da escola para casa e adivinhem que eu vi lá dentro: o Pedrinho.

Pedrinho tem 19 anos, deve medir 1,90 metros e deve pesar uns 80 Kg, tem cabelos castanhos bem claros, quase loiros e é um cara lindo. Quando me viu ele logo mudou de lugar pois o ônibus tava vazio, e sentou ao meu lado. Perguntou umas bobagens e eu respondi. Depois ele falou assim: Você bem que podia ir lá prá casa. Eu tou sozinho hoje, o Dudu viajou. Eu pensei um pouco, mas como sempre o tesão falou mais alto. Eu respondi: OK.

Saltamos no ponto e seguimos para seu apartamento. Logo que entrei no apartamento ele deu um tapa na minha bunda e disse: Tava com uma saudade dessa bundinha gostosa. E me empurrou para o sofá. Sentei no sofá e ele veio e assentou ao meu lado passando o braço no meu ombro. Ele pegou meu braço e colocou minha mão em cima do pau dele. Mesmo por cima da roupa dava pra sentir que o pau dele ainda não tava durão não. Logo que dei o primeiro aperto no pau dele já senti crescendo.

Ele deu uma gemidinha e falou bem no meu ouvido: Vc quer dar gostoso pra mim? Eu consenti com a cabeça. Ele foi e deu uma mordida na minha orelha. Eu fiquei louco na hora, adorava aquilo e ele sabia que ali era meu ponto fraco. Ele começou a tirar minha camisa e a morder meus mamilos Depois da camisa, ele tirou meu tênis e minha bermuda. Já nu, ele me pediu pra deitar no sofá de barriga pra baixo. Quando me virei senti sua mão percorrendo meu corpo e ficava mais acariciando minha bunda. Ele disse: Sua bundinha é muito linda, melhor que de muitas garotas que conheço.

Pelo barulho eu sabia que ele tava tirando sua roupa. Aí eu senti ele vindo pra cima de mim. Ele deitou por cima de meu corpo e senti seu pau já durão encostado em minha bunda. Ele afastava um pouco e vinha com o pau na direção de meu cu, mas não conseguia enfiar, pois o pau resvalava pra cima. Na vez que resvalou pra baixo ele forçou e enfiou ele entre minhas coxas e com as duas pernas ia apertando-as. Mas o que mais deixava louco era sua boca no meu pescoço e orelha, ele mordia, chupava, passava a língua.

Meu pau já tava duraço quando senti que ele tentava me virar. Eu virei, ele voltou a deitar sobre meu corpo. Com a mão ele colocou seu pau entre minhas coxas de novo e começou a movimentar como se estivesse me comendo. Eu sentia meu pau duro em sua barriga. Olhava seu rosto que era lindo, ele me mordia, me lambia. Aí ele começou a lamber meu rosto. Quando menos espero sinto seus lábios junto aos meus. Eu abri um pouco a boca e senti sua língua entrando nela. Eu não agüentei e comecei a chupar sua língua. Ele começou a gemer e senti seu pau latejando. Logo depois senti sua porra me molhando entre as coxas.

Ele ficou deitado em cima de mim. Depois ele levantou a cabeça e me disse: Gostou? Eu disse: Foi bom, mas não gozei. Ele: Fica tranqüilo que vou te fazer gozar hoje. Ele levantou foi na cozinha voltou com um copo de refrigerante e me deu. Olhei para o sofá e vi parte da porra dele lá. A sorte que o sofá é daquele material que imita couro e ele limpou com papel higiênico. Ele voltou e sentou no sofá e ficamos conversando, mas a porra dele nas coxas me incomodava muito. Eu disse: Posso tomar um banho? Ele: Claro. Espera um pouco que vou te bar um banho legal.

Depois de uns vinte minutos ele disse: Vamos lá ao banheiro. Entrei no box e ele entrou logo depois. Ele abriu a torneira. Como a água tava fria dei um pulo pra trás e encostei minha bunda no pau dele. O pau dele começou a dar resposta. Quando a água já estava morna eu entrei debaixo do chuveiro e ele passou sabão nas mãos e lavava minhas coxas. Sempre sua mão desviava e passava dentro do meu rego. Aí comecei a sentir ele tentando enfiar o dedo. Ele colocou um dedo e começou a me dedar como se estivesse me fudendo.

Depois de dedar bem ele falou: Chupa meu pau cara. Eu só abaixei e comecei a chupar. Fazia o melhor que sabia e ele só gemia. Quando o pau ficou bem duro ele me levantou e me encostou na parede. Ele veio por trás e me abraçou dizendo: Coloca dentro vai. Eu peguei o pau dele, passei sabão nele e coloquei na portinha de meu cu. Senti ele forçando. Senti a cabeça entrando. Doía mas era bem suportável. Ele continuava a forçar e seu pau foi me abrindo.

Quando senti que ele tinha colocado tudo, ele parou. Deixou lá dentro e depois começou a bombar. Ele me abraçava pela barriga, bombava , beijava meu pescoço e me pedia para rebolar. Eu tentava mexer a bunda. Aí eu senti a mão dele pegar no meu pau e começar a me punhetar. Eu fiquei louco. Era prazer demais. Rapidinho em comecei a gozar. Ele continuou batendo, e eu gemendo. Ele ainda demorou uns dez minutos pra gozar. Quando gozou me apertou parecendo que queria me enfiar na parede.

Enquanto me vestia pra ir embora eu pensei: Poxa quando os caras tão sozinho com a gente eles se liberam. E de fato é uma verdade. Depois disso encontrei o Pedrinho algumas vezes, mas isso é assunto para outros contos.

Me escrevam: rickmg18@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rickmg18 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que deliciaaaaaaaa de conto!!!! Conta mais!!

0 0