Sexo casual entre amigos

Um conto erótico de JWest
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 28/01/2012 19:39:05
Assuntos: Heterossexual

Conhecemo-nos há 3 anos, desde o início da faculdade. Ela sempre namorou um cara da capital; eu namorei durante o segundo ano todo de faculdade. Por pura coincidência, terminamos nossos relacionamentos em momentos próximos, com uma diferença de meses. Éramos colegas até então; contudo, as aulas e as atividades nos aproximaram. Certo dia, uma amiga me contou que ela me achava bonito. Eu, não sei o porquê, não dei muita bola. Considerava-a bonita demais para o meu bico. Os dias passaram e nos aproximamos mais, a ponto dela frequentar meu apartamento em dias de reunião do pessoal. Um dia, conversando à toa com ela, ela me falou que era ex-professora de dança. De fato, o corpo fazia jus ao que ela dizia. Tinha a pele negra, rosto bonito, seios grandes, quadril médio e pernas torneadas.

Bom, marcamos para uma sexta-feira à noite nossa primeira aula de dança. Passei o dia pensando nisso, como não poderia deixar de ser. Ela chegou em torno de 21h; estava com uma roupa parecida com aquelas que se usa para ir à academia, apesar da blusa ser um pouco mais decotada. Seria difícil prestar atenção em seus passos. No começo, fiquei envergonhado porque realmente não sabia dançar. Até fiquei vermelho num dado momento, vindo ela a rir um pouquinho de mim. Alguns minutos depois, ela passou a me elogiar, dizendo que eu tinha facilidade e que já teve alunos bem piores. Dançamos bastante e bem de perto. Apesar de sentir que algo poderia rolar, ela era bastante tímida, assim como eu.

Após quase duas horas treinando, resolvemos dar um tempinho para descansarmos. Tomamos água e ficamos conversando. Disse para nos sentarmos no sofá. Ficamos bem perto um do outro e aproximamos nossas mãos. Um pouco envergonhado, disse que alguém havia me falado que ela me achava bonito. Para minha surpresa, ela confirmou sorrindo. Senti que era o momento e a beijei. Nesse momento, meu tesão já estava a mil e não via a hora de tirar sua roupa. Contudo, ela pediu para irmos devagar, já que tinha um tempo que não tinha intimidades com alguém. Eu disse que tudo bem, mas não parei de beijá-la, pois queria ver até onde resistiria. Ela disse que estava com vergonha, mas que queria continuar. Por isso, pediu para que eu apagasse a luz da sala. Levantei o mais depressa possível e apaguei.

Voltamos a nos beijar, mas senti que ela estava totalmente travada por conta de sua vergonha. Parei e disse a ela que não precisávamos fazer aquilo. Na mesma hora, ela disse que queria, mas que fôssemos devagar. Concordei prontamente e percebi que ela ficou satisfeita. Por conta disso, passamos aquela noite apenas nos amassos.

Meu colega de apartamento havia ido embora para sua cidade naquele final de semana. Apesar disso, não esperava muita coisa para aquele sábado. Contudo, depois do almoço, enquanto assistia um pouco de TV, ela me ligou perguntando se havia gostado da aula e se queria repetir aquela noite. Fiquei surpreso e respondi que sim. Marcamos para às 20h. Chegada a hora, ela tocou o interfone e subiu. Estava exuberante; era um vestido branco com desenhos em verde e rosa. Sem dúvida, realçava maravilhosamente seus seios. Curiosamente, ela esqueceu o CD para a aula. Disse que não tinha problema, que tinha um em meu quarto. Peguei e começamos a dançar, porém era uma música que nos obrigava a dançar mais próximos um do outro. Durante os movimentos, passei a roçar minha perna na dela e a encostar meu peito em seus seios. Ela brincava dizendo naquela noite estávamos dançando bem mais próximo um do outro e que estava gostando daquilo. Desse momento em diante, passamos a nos beijar e não paramos mais. Fomos para o sofá, mas não sem antes apagar a luz, como ela passaria a pedir sempre que ia no meu ap. Enquanto a beijava, coloquei uma de minhas mãos em sua coxa e senti certo susto da parte dela. Apesar disso, ela correspondeu colocando sua mão na minha coxa. Passei a beijar seu pescoço e sentia que ela ficava arrepiada. Vendo que ela estava envolvida com a situação, passei a beijar cada vez mais para baixo, chegando seu colo e seus seios. Nisso, ela assustou e se afastou um pouco de mim. Disse que não sabia se queria e que estava com muita vergonha. Eu disse que estava tudo bem e só faríamos o que ela quisesse. Ela disse que queria continuar, mas estava envergonhada. Voltamos a nos beijar e passei a deixá-la mais à vontade. Havia encontrado a melhor forma daquilo continuar, pois noite que havia dado certo. Ela passou a me beijar, beijar meu pescoço, colocar sua língua em minha orelha. Resolvi esperar como ela continuaria. De repente, passou a mão em meu pau por cima da calça e ficou com a mão nele. Abriu o zíper, segurou-o enquanto me beijava. Ela ficou me punhetando; meu pau já estava extremamente duro e ela pediu para irmos até o quarto.

Assim como aconteceu na sala, ela pediu para eu fechar a janela e apagar a luz, dada sua timidez. Fiz isso e em pé, voltamos a nos beijar. Alguns minutos depois, eu já estava quase sem roupa, mas ela resistia. Apesar dessa postura, ela me puxou até a cama, sentou nela e começou a abrir totalmente o zíper da calça. Meu pai rígido ficou em sua frente, muito perto de seu rosto. Percebi seu nervosismo – mais tarde ela me confessaria que havia transado poucas vezes durante seu relacionamento. Disse para ela ficar tranquila; coloquei minhas mãos em volta de sua cabeça e, fazendo carinho em seus cabelos, aproximei meu pau de sua boca. De início, ela começou a beijá-lo, beijar a cabeça e toda sua extensão. Logo após, passou a chupá-lo, ainda que com alguma inexperiência. Ficou assim alguns minutos. Eu estava louco para tirar sua roupa e descobrir suas curvas deliciosas. Por isso, disse para ela subir um pouco, até o outro lado da cama. Nisso, deitei ao seu lado, voltamos a nos beijar e ela voltou a me punhetar. Ela ficou deitada de costas para mim, talvez um pouco por causa da vergonha. Enquanto ela continuava a me punhetar com sua mãe direita, passei a apertar seus seios com as minhas mãos e beijando seu pescoço. Nisso, passei a baixar sua calcinha e ela mesma terminou de baixá-la. Vi que sua calcinha, assim como seu soutien, era da cor amarela. Não conseguia parar de observar aquela bunda redonda e perfeita. Passava meu pau nela e ela correspondia, forçando sua bunda em meu pau. Para minha alegria, ela mesma resolveu tirar o resto do vestido e pude ver seus lindos seios envoltos na lingerie. Deitado na cama, ela resolver subir em mim, sentando-se um pouco atas do meu pau. Voltou a punhetar meu pai; notei que ela queria transar, mas estava insegura. Enquanto punhetava, eu passava as mãos em seus seios, em sua barriga, em suas costas e em suas pernas. Ela se afastou e passou a chupá-lo novamente.

Dada sua timidez, disse para ela se deitar ao meu lado e de costas para mim. Ela concordou. Devagar, passei a tocar em sua vagina, enquanto a beijava. Um ou dois dedos massageando o clitóris durante um tempo e notei que ela gostava daquilo. Apertava suas coxas e ela pedia para eu não parar. Virei ela para mim e comecei a chupar seus seios e seus mamilos. Eles estavam duros, o tesão estava em todo o seu corpo. Percebi que sua perna tremia, possivelmente pela mistura de tesão e nervosismo. Voltei a ficar atrás dela e pedi para que ficasse tranquila. Ela disse que sim, que estava tranquila e que queria continuar. Aproximei-me bastante dela, puxei para junto de mim seu quadril e comecei a enfiar meu pau lentamente em sua vagina. Ela se assustou no começo, mas acostumou, pedindo para continuar. Essa posição, de lado, era maravilhosa. Era uma delícia ver meu pai sendo enterrado em sua vagina, controlar este movimento, além de poder beijar seu pescoço e sua nuca. Ficamos assim um bom tempo, com estocadas mais ou menos rápidas e intensas. Ela parecia gostar, apesar de pouco falar.

Após essa posição, pedi para ela levantar e fomos até a cadeira de minha escrivaninha. É uma cadeira simples de escritório. Sentei e pedi para que ela se sentasse de frente para mim. Senti sua vagina engolir meu pau vagarosamente. Fiquei de frente para ela; enquanto enterrava meu pau, podia me deliciar em seios, em seu colo e em sua barriguinha. Chupei e suguei por vários minutos seus seios enquanto ela fazia aquele movimento maravilhoso de sobe e desce. Pedia para ela não parar e fazer cada mais depressa. Estava a ponto de explodir e gozar, porém me segurava ao máximo para prolongar aquele momento. Depois, pedi que ela se virasse e ficasse de costas para mim. Não exatamente em cima de mim, mas apoiada em mim, pude vê-la enterrar sua bunda em meu pau; uma bunda linda, redondinha. Ela gostou quando disse para que rebolasse um pouco, intensificando os movimentos. Estava perfeito; não conseguia aguentar mais e disse a ela que iria gozar. Neste momento, meio que sem pensar direito, pedi para que deixasse gozar em seus seios. Foi uma das melhores sensações de minha vida pode fazer isso em seios que tanto já havia pensado durante muitas noites. Depois, ela foi ao banheiro se limpar, voltamos para a cama e ficamos conversando. Um tempo depois, em torno de meia hora, repetimos a dose.

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