Descobrindo o Cafetão da mãe II

Um conto erótico de Helgta
Categoria: Heterossexual
Contém 1937 palavras
Data: 23/01/2012 20:20:13

Ingha sempre fora linda e muito sensual. Desde cedo fora bailarina clássica e mesmo quando a partir dos treze anos ficou evidente que suas belas curvas e seios fartos atrapalhavam o desempenho, ela ainda participou dos concertos como a bailarina substituta e líder do corpo de balé de apoio.

Agora, trinta e poucos anos depois, ela ainda mantém o mesmo corpo e continua dando aulas de aperfeiçoamento ao corpo de balé. Há o fato de Ingha ter conhecido Manfredo quando tinha quinze aninhos e daí o começo de sua vida sexual ativa.

Eles casaram quando ela tinha dezoito anos e ele quase trinta. Ingha deu a luz a Eduardo um ano depois. Durante vinte e dois anos de casamento, só uma vez Ingha se viu tentada a trair Manfredo de forma total e explicita, já que nesta ocasião ele praticou somente sexo oral, permitindo a ejaculação em sua boca. Mas, há três anos ela tem um amante que a deixa completamente louca com a realização de todas as suas fantasias, incluindo aí as depravações a que ele a submete.

Agora, vamos encontra-la deitada meio de lado, ou seja, seus quadris estão de lado com as coxas abertas o bastante para que seu amante tenha a cabeça entre elas, pois assim ele pode ter acesso fácil a toda extensão do monte de vênus até o final do rego, onde se esconde o franzido cuzinho.

O resto do corpo está deitado de costas e a cabeça dela vai de um lado pro outro devido a serpenteada que a língua do amante se insinua por entre as lábias da xaninha ou, volta e meia, a ponta dela se introduz o mais que pode em seu anus. O rosto dele brilha de tanta saliva e de suco dela.

Ingha soluça mais demoradamente quando seu macho cola os lábios na aberta de sua xaninha, invade com a língua o mais profundo que pode o baboso canal vaginal. O corpo dele está perto o suficiente para que Ingha estique seu braço e consiga segurar o pulsante cacete. Um desejo excruciante de abocanhá-lo se torna urgente.

- Me dá... me deixa te chupar... me deixa!! Eu... eu estou... quase... quase gozando! Eu quero gozar com ele na minha boca! Me dá, me dá!!

O amante costuma se masturbar enquanto faz a chupação nela. Ingha se acaba de tesão quando vê os frenéticos movimentos masturbatório e o vulcão de esperma que o cacete expele enquanto a língua dele dá lambidas elétricas em sua xota e no cusinho. Dessa vez, Ingha não quer ver os jatos de esperma voando no ar. Literalmente ela puxa o cacete do amante com força na direção de seu rosto. Em vez de sentir dor, isso aumentou o ponto de não retorno do orgasmo dele. A boca de Ingha foi encontrar a meio caminho a bolotuda glande, já despejando a alma ejaculatória dele, ainda com os lábios escancarados em forma oval.

Horas antes, naquela manhã, Ingha desceu para o café vestindo ainda o robe de chambre, encontrando o marido e o filho vestidos prontos pro trabalho. Eles a olharam interrogativamente, já que ultimamente ela vinha se dedicando a própria agencia de viagem, saindo junto com eles.

- Trouxe umas planilhas que pretendo analisar sem ser interrompida volta e meia por dona Zizi. Além disso, o Rafer estará me substituindo até eu chegar.

- Pô, Inggeline! Tudo bem que ele tenha, uma pequena participação na tua agencia. Mas, ele ainda é meu empregado, cacete! Assim não dá!

- Cuidado com suas palavras! Se dê por feliz por ele ainda trabalhar pra você! E chega, não quero mais falar sobre isso!

- Chega, porra nenhuma! Nesta casa ninguém levanta voz pra mim! Se esse babaca do Rafer não estiver lá na firma, será despedido imediatamente por justa causa! Agora sim, o assunto está encerrado!

A bela mãe e esposa se levanta abruptamente e vai para seu aposento. Durante toda a discussão, Eduardo não teve coragem de fitar sua mãe nos olhos. A razão disso é que recentemente ele tinha descoberto que Ingha tinha um amante. Um amante que a cafetinava. Ainda ele não sabia quem era o amante, pois não chegara a ver-lhe o rosto quando, sem querer, vira sua mãe oferecer todos seus orifícios como uma puta devassa, uma semana antes. O incidente se deu por acaso quando ele, que já desconfiava da infidelidade, vasculhava a bolsa dela e foi obrigado a esconder-se dentro de um armário por quase foi flagrado pela mãe e o amante.

Eduardo tem certeza que sua mãe vai se encontrar com o amante naquela manhã. Ele fica na dúvida se vai ser de novo no escritório dela como da última vez. “ Não, não! Lá não vai ser porque o Rafer vai estar lá! Pô... a não ser que o pai o obrigue a voltar pro nosso escritório! Cacete! É melhor eu ficar de tocaia do lado de fora pra ver onde ela vai.”

E assim, depois de deixar o pai na firma, Eduardo disse que precisava resolver uns assuntos com um cliente. Levou uns quarenta minutos desde quando ele deixou a casa e voltou pra ficar na espreita numa rua que dava a vista pro portão de entrada. A governanta chegou primeiro, depois o limpador da piscina. Logo em seguida um funcionário que parecia ser da companhia telefônica. Passa quase uma hora e nada de Ingha sair. “ Será que ela saiu enquanto nós estávamos indo pro trabalho?”

Eduardo passa acreditar que sua mãezinha, dessa vez, está dizendo a verdade. Ele vai até um orelhão e disca pra casa. Quem atende é a governanta.

- Bom dia, Nilce. Minha mãe? Ela está aí?

- Bom dia, seu Edu. Ela está na biblioteca. Mas, disse pra não ser incomodada. Quer que eu passe a ligação assim mesmo?

- Ah, não, não. A propósito, o que esse funcionário da telefônica está fazendo aí?

- Ué... não tô sabendo de nada! Aqui dentro de casa ele não está!

- Ok, ok! Deixa estar, deixa estar. Não precisa incomodar a mamãe. Depois falo com ela.

Mas, as últimas palavras de Eduardo estavam tremulas de raiva. Agora ele ia tirar tudo a limpo. Iria dar uma surra no tal amante que ele nunca mais iria olhar pra sua mãezinha. Estava claro pra ele, que sua mãe havia sido forçada a tal comportamento. Ele pegou a chave de trocar pneu e cautelosamente chegou até a porta da frente, usando a própria chave. Parou do lado de dentro, observando se a Nilce estava por perto. Em seguida chegou à frente da porta da biblioteca. Silenciosamente coloca a chave na fechadura e a abre bem devagar.

Rafer foi quem o viu primeiro. A boca da mãe de Edu engolia mais da metade de sua rola que segundos atrás tinha ejaculado quase nada, mas o suficiente pra deixar melada em volta da boca e do queixo. Quando a porta se fechou com estrondo as costas dele, foi que Ingha se assustou, deixando escapar a rola que ainda estava endurecida e espantou-se quando olhou por cima do ombro e viu seu filho.

Eduardo, no primeiro momento, não aceitou que seu melhor amigo fosse o amante e cafetão de sua mãezinha. Pensou que Rafer também era vitima do cafetão, por uma razão ou por outra.

Mas a certeza veio como uma martelada na testa quando toda a rola dele deslizou pra fora da boca de sua mãe e ele a reconheceu devido o anormal tamanho dela. Ele viu também que as nádegas de sua mãe estavam com traços de esperma tanto quanto escorriam do meio delas.

- É você! É você, então! Por que? Por que? Vou te matar, Rafer! Vou te matar!

Estabanadamente, Edu tenta pular o sofá que está entre eles, e cai, largando a chave de trocar pneu, perto de Rafer. Ato reflexo, ele imobiliza o filho de sua amante, lhe tapando a boca.

- Calma, Edu, calma! Todos somos adultos e civilizados. Voce tem visto como teu pai trata a Ingha e a nós também. Tua mãe estava sendo levada a loucura e se eu não aparecesse... ela cairia nas mãos de algum canalha que estão sempre de olho em mulheres maduras frustradas com o mau tratamento do marido. Eu te prometo que Ingha será sempre bem tratada e, acima de tudo respeitada, por mim. Posso te soltar agora? Promete que vamos conversar civilizadamente?

Rafer, não alivia a chave que imobiliza Edu, apenas tira a mão que lhe cobre a boca.

- Não fode, Rafer! Você induziu minha mãe a se prostituir! Tenho certeza que ela não queria fazer isso! Voce e esse teu poder maléfico de convencer as pessoas! Sim, pode me largar, porra! Não farei nada, mas quero que você vá embora daqui agora! E nunca mais fale com minha mãe!

- Hei, um momento! Quem é você pra decidir por mim, fedelho! Vou resumir tudo e bota nessa cabecinha de filho mimado! Voce vai ficar caladinho e deixar as coisas como estão! Caso contrário, eu mesmo farei um tremendo escândalo e todo mundo, isso inclui clientes, vão saber que teu pai é um tremendo corno! Entendeu!?

Eduardo parecia o filhinho assustado sendo ralhado pela mãe. Lentamente balançou a cabeça afirmativamente, dando entender que Rafer poderia soltá-lo. A situação era estranha pra todos ali. Eduardo encostado perto do corpo nu de seu ex-melhor amigo e sua mãe, esplendidamente nua, na sua frente. Ingha notou que o olhar de seu filho pelo seu corpo era o de homem cheio de tesão.

A inibição tomou conta de si e ela procurou por seu robe de chambre. Ela teve que virar-se e agachar-se para apanhá-lo do chão. A xotinha e o anus dela se mostraram em todo esplendor avermelhados. O cuzinho tinha suas preguinhas inchadas e vestígios de esperma saiam dele.

Ele se controlou pra não emitir qualquer som que demonstrasse prazer, mas não pode evitar o endurecimento de seu pênis. De repente um pensamento masoquista passou por sua cabeça. Era melhor ele aceitar aquela situação e que talvez pudesse dar uma de voieur. Rafer seria seu alter-ego.

Já vestida com o robe de chambre, Ingha se dirige ao filho, desconfiada que ele já soubesse do caso dos dois.

- Volte pro escritório e diga a teu pai que Rafer estava te ajudando. E não esqueça, meu filho, que tua paz de espírito depende exclusivamente do teu silencio e que nada aconteça ao Rafer.

- Está bem, mãe. Eu só acho que vocês dois não deveriam se encontrar aqui em casa. Caso isso aconteça, seria bom que eu soubesse, pra não acontecer esse tipo de flagra.

Após o horário do almoço, Manfredo abre a porta de seu escritório e encontra sua bela esposa Ingha, sentada confortavelmente o esperando.

- Tranque a porta, precisamos conversar.

Ingha se aproxima do marido e candidamente lhe toca a parte genital. Manfredo prende a respiração ao mesmo tempo em que toda a tensão daquela manhã vai se esvaziando. Sua mulherzinha abre um largo sorriso e passa a língua pelos lábios conforme vê o desconforto do pênis dele ir endurecendo.

- Ah... que saudade! Que saudade de sentir esse pauzão em minha boca! Você me deixa eu chupar ele agora, deixa?

- Essa é a minha Ingha! A minha esposinha obediente e safadinha!

Em minutos os dois estavam nus em pleno escritório do presidente da empresa, onde ele mesmo se regozija de ver sua bela esposinha acocorada a sua frente e extraindo todo o semem que estava acumulado.

Em casa, durante o jantar, Edu busca com os olhos que sua mãe lhe encare. Mas em vão, ela só tem olhos pro maridinho que demonstra toda sua felicidade segurando a mão dela em cima da mesa enquanto bebe uma taça de vinho.

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