puteiro de dona Rozinha

Um conto erótico de Vernitz
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 23/12/2011 11:23:48

Meu nome é Jonas, sou casado, tenho dois filhos, sou moreno claro, e meu corpo é enxuto, pois sempre pratiquei esportes.Casei novo e constitui família cedo, logo depois de seis meses de casado,minha esposa já estava grávida e quando o bebe tinha 1 ano ela engravidou novamente,por isso curtimos muito pouco nosso casamento a dois, pois éramos quatro, e filhos pequenos são um verdadeiro trabalho, minha esposa ficava exausta e nunca tinha disposição para transarmos, uma vez ou outra quando ela percebia que já fazia muito tempo que estávamos sem transar, ela fazia um esforço e dávamos uma rapidinha mas sempre um dos garotos chorava chamando a mãe.Quando os meninos foram crescendo eu é que estava trabalhando demais para garantir o futuro deles e sempre estava cansado demais para procurar minha esposa, e como ela era muito recatada nunca me procurou, então as coisas foram esfriando.Quando nos casamos estávamos apaixonados, ela era moça de família tradicional, muito recatada e cheia de pudores, casou virgem e eu jamais a vi nua completamente, pois sempre vestia umas camisolinhas fininhas, mas na hora de tirar mandava eu apagar as luzes e jamais permitiu que eu tomasse banho com ela.Apesar de tudo ela era a mulher que eu amava e mãe de meus filhos e apesar de sentir muito tesão eu não podia pegar minha mulher a força, para não ter que forçá-la a nada, comecei a freqüentar umas casas de prostituição para me aliviar sem forçar a barra em casa.Minhas saídas eram discretas eu ia apenas quando estava com muito tesão acumulado, pois não queria fazer disso um habito,minha esposa fingia não perceber, mas no fundo sei que ela sabia o que estava acontecendo, mas jamais ela tocou no assunto. A primeira vez que estive numa dessas casas, foi na casa de dona rozinha, uma senhora já de idade avantajada que cuidava das meninas que faziam a alegria de homens que procuram fora o que não têm em casa, esta casa era a mais bem freqüentava, só iam lá homens de uma boa posição social e tudo era de boa qualidade, inclusive as meninas, dizem que dona rozinha ia até os interiores mais pobres oferecendo dinheiro as famílias mais carentes em troca da mocinhas virgens com a promessa de emprego na cidade.Ela as trazia para sua casa e leiloava suas virgindades para os homens que oferecessem mais.Jamais cheguei a presenciar esses leilões, mas realmente as meninas da casa de dona rozinha eram bem novinhas.Ao chegar na casa de dona rozinha sentei e pedi uma bebida, fui durante o dia em horário de trabalho para não ter que inventar nem uma desculpa para minha esposa, pois assim sem ter que dar explicações me sentiria menos culpado de estar buscando uma puta.tomei um drinque e fiquei mais relaxado, logo dona rozinha veio ao meu encontro, se apresentou e me perguntou o que eu estava procurando, um pouco sem jeito falei que estava afim de sexo e por isso estava ali, ela sorriu e me perguntou qual tipo de mulher eu estava procurando,me disse que tinha mulheres maduras,magras, gordas, loiras , morenas, novas e etc... Minha imaginação já ia a mil e como eu podia escolher, disse que queria uma bem novinha, ela me disse que tinha muitas afilhadas que vinham do interior morar com ela e que algumas estavam disponíveis, mas que como eram quase virgens o preço era mais alto, eu estava a muito tempo sem transar com minha esposa, que depois que as coisas esfriaram nunca mais tivemos uma vida sexual ativa, então falei para ela que queria a melhor e que o preço realmente não me importava.Ela abriu um grande sorriso e me pediu que a acompanhasse, subimos uma escada e ela abriu a porta de um quarto, pediu que eu entrasse e que esperasse um pouquinho e que já eu teria uma grande surpresinha.O quarto era bonito, tinha uma cama grande,ao lado um pequeno balcão com bebidas e gelo e um banheiro com porta de vidro que dava para ver quem estava dentro.Me servi outro drinque e aguardei, logo a porta se abre e uma linda jovem entra. Era uma menina linda, magra, cabelos longos e cacheados, rosto muito jovem, olhar penetrante, seios pequenos de uma ninfetinha, mas ancas largas de mulher o que dava para perceber que sua bunda era bem roliça.Fiquei realmente surpreso, ela veio para perto de mim e sentou ao meu lado me dizendo seu nome “ Jessica”, eu me apresentei também e fui passado a mão em seus cabelos, mandei que ela trancasse a porta, e enquanto ela trancava dei uma boa olhada naquela bundinha, pensei em quanto tempo eu estava sem transar e naquela belezinha que estava ali prontinha pra mim, meu pau endureceu rapidamente, eu estava com muito apetite, durante muitos anos tive que ficar a mercê de minha esposa que regulava nosso sexo e que eu tinha que quase implorar para transar e sempre com muito pudores, nunca me satisfez realmente. Resolvi satisfazer todas minhas vontades ali com aquele ajinho que estava ao meu lado, Jessica novamente sentou-se ao meu lado e meio que esperando minhas ordens me olhou,fiquei mais exitado e mandei que tirasse as roupas em pé na minha frente, ela foi tirando sua blusa, ela não estava com sutiem, seus peitinhos eram pequeninos e durinhos, ela tirou o short , sua calcinha era vermelha e transparente, ela me olhou, tipo perguntando se queria que tirasse também e fiz um sinal para ela se aproximar, eu estava sentado na beira da cama de frente para ela, ela se aproximou, eu seguerei em sua ancas, admirei aquela coisinha linda toda nua para mim, apalpei seus peitinhos, minha esposa não queria nem que eu encostasse em seus peitos, a coloquei bem próxima de mim e comecei a passar minha língua naqueles dois monumentinhos, mamei os peitinhos com muito tesão,desabotoei minha calça e coloquei meu pau para fora antes que eu furasse as calças de tanto tesão, meu pau já estava melado, tirei a calcinha dela, ela não tinha uma expressão de sofrimento, mas também não sorria muito, apenas se deixava levar pelas minhas vontades, chupei aquela xotinha novinha e doce com muita vontade, ela ali em pé e eu chupando sua xana sem parar, senti que ela se contorcia de tesão, então sentei ela em meu colo e comecei a beijar sua nuca, a novinha ficou muito arrepiada, apalpei novamente os peitinhos, chupando suas orelhas, desci uma das mãos até sua xota,coloquei um dedo , sentindo que a sua xoxotinha estava muito molhadinha a deitei na cama e fiquei de pé para me despir totalmente, em quanto eu tirava minha própria roupa, admirava aquele anjinho, ela estava deitadinha com as pernas meio abertas os braços apoiados na cama, aquele corpo lindo aguardando o meu, subi naquele corpinho, posicionei meu cacete na entrada da xotinha,meti com tudo até o talo, percebi que a novinha tomará um baita susto, acho até que sentiu um pouco de dor com a força que eu soquei, mas com minha esposa era tudo na calminha, que tava afim de extravasar não iria fazer serimonias com uma putinha, bombei a xoxotinha com vontade, quanto mais eu estocava, mais ela gemia, eu ficava doido com gemidos, minha esposa não expressava nem um tipo de sentimentos ao transar, ficava ali estática até eu gozar, mas a novinha gemia com muito ardor, eu chupava a lingua dela como se a fosse arrancar enquanto enfiava meu pau todinho nela, que apesar de estar em um puteiro, parecia uma mocinha de tão apertadinha, continuei no vai e vem e senti uma vontade louca de fuder aquela bundinha roliça, eu a virei dei uma boa cúpida no cuzinho dela e mandei ver,a novinha gritou, mas logo se acostumou,pois eu enfiava e tirava e quando percebi que já tava alargada, comecei a socar aquela bunda freneticamente, e sem parar mandei ela ficar de quatro, sem tirar de dentro ergi meu corpo e coloquei minhas pernas mais acima dela para que minha rola entrasse lá fundo.....comi a novinha igual um cachorro fode uma cadelinha no cio, quando a novinha começou a gemer novamente, senti que eu iria gozar, mas eu queria era uma boa safadeza e não uma foda somente, foi então que tirei do cu e batendo uma, virei a novinha e esporrei aquele rostinho de anjo. uhuuuuuuuuuuuu......ssssssssss. que delicia!

Gozei como nunca!

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Comentários

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Rapaz vc faiz muito rodeios conta coisa que nao tem nada haver falou.

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