Ninfetinha bêbada

Um conto erótico de Mario Ivanov
Categoria: Heterossexual
Contém 1307 palavras
Data: 22/12/2011 17:08:19
Última revisão: 22/12/2011 21:40:09

Não sou um cara bonito e nem mesmo jovem. Sou apenas um tarado, um velho tarado. O dilema em envelhecer é que você não percebe. Você não chega aos quarenta e diz que são bem merecidos, você apenas diz que não percebeu que chegou lá – embora eu já não tenha 40. Porque de fato não percebeu, mas tudo bem, meu objetivo aqui não é desabafar, mas apenas relatar um acontecido. Então, comecemos de um começo.

Fui a um destes bares próximos às universidades, sabe? O motivo é que eu simplesmente adoro ninfetas, garotas jovens – e gostosas, obvio. Nada é tão satisfatorio quanto comer uma gatinha de 18 aninhos. Não me refiro à idade apenas, mas ao jeitinho meigo e sapeca destas garotas. Elas podem ter mais de dezoito anos, mas a aparencia de um corpinho novo...humm... não há nada que substitua. E talvez por ter uma aparencia feia (eu!) nunca fiz muito sucesso em meu tempo com estas garotas, mas felizmente a idade me trouxe experiencia e um pouco de lábia e inteligencia. Ou seja, hoje minhas chances de comer uma garota assim parecem ser maiores.

Era sexta-feira, então o lugar estava lotado. Precisava esperar vagar uma mesa. E foi o que eu fiz. Após mim, haviam alguns garotos esperando também – universitarios provavelmente. Logo toquei uma conversa nos garotos. Sem intenções, só para fazer amizade mesmo – sou tarado mas não sou “pau-no-cu”, eu gosto de fazer amizades. Eram 3 rapazes bem humorados, então acabamos dividindo a próxima mesa que vagou. Na mesa ao lado haviam três garotas e um rapaz, que por sorte parecia ser o par da “menos atraente”. E eu obviamente comecei a mastigar uma das garotas com os olhos. Era um novinha loirinha de cabelos curtos e sorriso facil que estava bem entretida em sua própria mesa, mas eu sabia que ela havia me percebido. Não sou muito discreto quando se trata de olhar para uma garota. Após umas quatro rodadas de cerveja decidi ir ao banheiro dar uma mijada. E adivinhem só, era um banheiro unisex.

Vou contar como eracaminho para o banheiro: Havia uma ala onde estavam todas aquelas mesas de quatro lugares, mais para dentro estava o caixa e após o caixa a cozinha. Para ir ao banheiro, era nescessário passar pelo caixa, pela cozinha (por fora, é obvio!) em uma espécie de corredor e ao fundo algo que parecia um depósito. Seguia-se este corredor de uns 5 metros e então encontrava o banheiro.Espero ter sido claro. Muito bem...

Atrás de mim (na fila) surgiu uma garota, visivelmente bêbada, e falando pelos cotovelos. Apesar de seu rosto estar bem ocupado pelas espinhas ela tinha um corpinho delicioso. Cabelos negros lisos até os ombros, peitos médios e quadris na medida. Acho que ela deveria ter no máximo uns vinte e quatro, vinte e cinco anos de idade. Seus olhos eram castanho claros, e sua pele bronzeada mostrava marquinhas de biquine pela gola (bem larga!) da blusinha que caía pelos ombros. Ela começou a me conversar para passar a minha frente e eu comecei a conversar para comer sua bocetinha. Quando chegou minha vez eu lhe disse, lhe dou minha vaga e você me dá uns beijos. Ela riu – risada de bêbada. E por incrivel que pareça não haviam outras pessoas na fila após ela, então eramos apenas nós. E são nestes momentos que um homem sente a pressão de ser homem. Perder uma garota em uma oportuidade como estas é imperdoável, impronunciável... enfim, eu teria que comê-la, ou pelo menos tentar exaustivamente.

- Talvez...- ela disse e passou a minha frente. Esperei. Quando abriu a porta para sair, veio conversar algo e eu simplesmente a beijei. Mas eu a beijei com uma fome... logo já a empurrei para dentro do WC novamente e comecei a apalpa-la. Ela não deixou por menos e agarrou meu pau por cima da calça. Tirei sua mão e a prendi na parede sobre sua cabeça. Menina tarada, não pode ficar passando a mão em mim assim – eu disse. Ela riu.

Abri minha camisa e meu cinto. Para desprender o cinto precisei olhar para baixo e, quando olhei para aquele chão nojento e úmido (de mijo provavelmente) confesso que pensei em parar tudo e sair dali imediatamente. Juro pra você que quase brochei quando imaginei que poderia escorregar e cair sentado naquela nojeira toda. Mas pensei comigo, acho que isso pelo menos pode me render uma boa história e esta garota pode ter uma bocetinha bem apertada, então não parei.

Ainda de pé a virei de costas e levantei sua blusa enquanto beijava seu pescoço. Abri seu sutiã na primeira oportunidade. É fato que ela no inicio ela parecia estar bebada, mas estava esperta demais para uma garota embriagada. Ela não estava apenas facilitando, ela estava praticamente encaminhando o crime. Virei-a de frente outra vez e caí de boca naqueles peitos. QUE DELICIA! Bem durinhos, consistente e entumecidos pareciam apontar para dois lugares opostos. Uma das coisa que mais me deixa excitado é chupar mamilos entumecidos, excitados... caralho! Só de lembrar já fico de pau duro outra vez.

Perdi a noção do tempo entre aquele mamilos deliciosos. Derepente do nada ela diz: - Acho que é melhor a gente parar.

- O quê?

- Eu estou com meu namorado... desculpe... eu tenho que voltar.

- Você está louca?! Agora você vai ter que dar um jeito nisso e apontei para minha ereção.

Ela ficou sem jeito. E entre sair e ficar. Agarrei-a novamente, mas agora ela parecia um pouco relutante. Talvez ela estivesse mesmo com um namorado. Pouco me importava, agora eu iria comer sua bocetinha e pronto. Entre remungos, gemidos e falsas tentativas de me deixar ela acabou se envolvendo outra vez.

Depois disso o resto foi muito facil porque ela estava de saia jeans curta. Virei-a para a parede e comecei a esfregar meu pau já para fora da calça em sua bundinha sob a saia. A menina estava pirando de tesão. Ela gemia e tentava pegar no meu pau para encaixar em sua bocetinha mas eu não deixava. Então me baixei um pouco e comecei a beijar sua bunda. Beija e lhe dava alguns chupões que ela parecia estar adorando. Como minha calça estava nos pés, isto foi um truque para alcançar meus bolsos e pegar o preservartivo.

Encapei o bicho e penetrei-a lentamente por trás. Fui aumentando a velocidade gradativamente. Mas em pé é complicado, eu até consigo meter forte, mas não muito rápido. Problemas tecnicos à parte, ela tinha uma bocetinha bem apertada. Quando meti meu pau inteiro, fiquei com vontade de deixá-lo lá dentro guardadinho, apertadinho, quentinho. Ela voltou a choramingar, ai, ai, se meu namorado descobrir, vai me matar...Então a segurei firme pelos quadris e comecei a bombar naquela bocetinha apertada e ela gemia. Era um gemidinho tão gostoso que adoraria gravar e usar como toque de celular. É uma musica linda, o gemido de uma mulher fodendo. Eu adoro isso.

Viramos de frente e ergui uma de suas pernas com o braço e voltei a meter vara. Mas desta vez nos beijávamos enquanto eu bombava. Nossos corpos estavam coladinhos e como ela tinha quase a mesma altura que eu, estavamos praticamente compativeis. Sua boceta era tão apertadinha que não aguentei muito tempo. Parei, tirei a camisinha e antes que ela percebesse o que eu estava fazendo, já estava recebendo um bela gozada dentro da boca. Ficou espantada. Quando terminei, ela não sabia o que fazer. Fui bozinho e apenas disse: - engula tudinho, você vai gostar! (hahahahaha) ela fez cara de nojinho, mas acabou por engolir. Seu celular tocou... Então nos ajeitamos. E eu voltei para minha mesa e ela para a sua. Difarçadamente olhei e vi que ela estava acompanhado de uma garoto com roupas de marca, estilo aqueles rappers ou skatista ou sei lá que moda é essa da atualidade...

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Comentários

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Também adoro essas ninfetas safadas

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a vai bater punheta velho babão!!! merda de conto

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boa Ivanov! nada como a experiência! nota dez!

leia os meus tb.

gostaria da sua avaliação.

maximus0357

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