Escurinho do cinema e pau duro... difícil resistir... (real)

Um conto erótico de Clau
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 21/12/2011 13:54:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Escurinho do cinema e pau duro... difícil resistir... (real)

Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país.

Os que já acompanharam meus contos sabem do fascínio que minha mulher tem por mamar numa benga. Sem exageros, me considero um cara de muita sorte, pois Fer goza só de chupar meu pau. E não é só chupar... A Fer cospe, baba, chupa, esfrega na cara, esfrega nos peitos, morde... Ela realmente adora brincar com um cacete o que despertou minha curiosidade por provar essa iguaria.

No ultimo conto, me aventurei sozinho, tendo coragem de abordar um Travesti e ter minha primeira experiência mamando num pau. E não é que eu gostei.

Residimos no interior do RS e ontem realizei mais uma fantasia individual. Planejei uma viagem a capital Porto Alegre, onde, por meio da Internet havia me interessado por 2 ou 3 cinemas pornôs antigos que ainda resistem na cidade. Deixei meu carro no estacionamento. Troquei de roupas colocando uma bermuda e uma camiseta leve e rumei ao Cine Atlas, que segundo relatos da net, rolavam encontros entre operários em intervalo de trabalho e gays. Minha meta era chupar um pau de um homem desconhecido pra saber como é.

Entrei no cinema eram 11h da manhã, o ingresso dava direito a entrada e pode-se ficar o tempo que quiser e não somente por sessão. O lugar era velho e com pouco estrutura. Já na sala de cinema, pouquíssima luz, bancos antigos e uma meia dúzia de espectadores. Sentei na ponta de uma das fileiras, logo ao fundo. O sistema de exibição era emendar um filme no outro e as pessoas circulando. Cenas fortes na tela e um bando de punheteiros relaxando e gozando.

Já estava lá a cerca de 30 min e até o momento nada interessante. O lanterninha nem dava o ar da graça e o publico de agora, não mais do que 10 pessoas, se continha em cada um cuidar do seu próprio pau.

Ao chegarmos próximos aos meio dia o movimento aumentou. Logo a sala estava bastante agitada, na minha fileira, a umas duas poltronas da minha, sentou um moreno bronco, baixinho mas forte. Em poucos minutos sacou seu pau pra fora e iniciou uma punheta. Parecia bem a vontade e devia ser freqüentador assíduo. Tirei meu pau pra fora da bermuda e ritmei minha punheta também. Ao contrario dele, que mirava a tela do cinema, eu mirava ele a bater punheta, focalizando seu pau. Ele logo percebeu. Virou pra mim e fez sinal. Sentei-me a seu lado. Agora pude ver melhor. Devia ter uns 30 anos, pele catisgada pelo sol, mãos grandes e calejadas. Possivelmente um operário da construção civil. Ele pegou minha mão e colocou no seu pau. Meu coração disparou. Agarrei aquele pau e comecei uma bela punheta. Lá estava eu, servindo a outro homem. Que loucura. Eu sou casado, eu adoro trepar com minha mulher, eu sou hetero. Eu adoro ver uma gostosa, eu já comi muita mulher boa nessa vida. Será que to aviadando? Ou será que não? Agora nem sei mais, só sabia que estava bom demais estar ali fazendo o que estava fazendo. Ele jogou o braço por trás da poltrona como quem fosse me abraçar e pousou a mão sobre meu ombro. Olhou para um lado e para o outro e forçou meu corpo para baixo em direção ao seu pau. Abaixei meio incrédulo e iniciei uma bela chupada no seu pau. Suas veias eram saltadas e o pau latejava na minha boca. Percebi que alguém havia sentado próximo a nós. Levantei a cabeça e pude ver um mulato nos observando e punhetando. Mudei de posição, ajoelhando no chão e reiniciei minha chupada. Babei, cuspi, chupei, bati com o pau na minha cara. Fiz tudo que eu tinha vontade com aquele pau. Olhei para cima e percebi que o dono do pau que eu brincava já estava se contorcendo na cadeira.

Acelerei os movimentos. Ele segurou firme minha cabeça e começou a movimentar o quadril fodendo minha boca tal qual uma bucetinha. Recebi o primeiro jato de porra na boca. Deixei o resto escorrer pelo pau e esfreguei o que sobrou na minha cara. Delicia ver aquele pau gozar. Gostoso demais dar prazer a alguém, seja esse alguém mulher ou homem.

Sentei de volta no meu lugar limpando o rosto na manga da camisa. Ele levantou e se foi sem nada dizer. Me senti um pouco perdido, mas realizado. Sem saber o que fazer, rumei para o banheiro para me lavar e seguir meu caminho. Já estava no banheiro lavando o rosto quando entrou alguém. Levantei o rosto e percebi que era o mulato que momentos atrás nos observava. Ele já estava com o pau pra fora e me disse: “adorei ver vocês...tem um pouco pra mim também?”

Entramos num box e fechamos a porta. Sentei na latrina e coloquei seu pau na minha boca. Chupei deliciosamente mais uma pica. Dava pra ouvir gemidos vindos de outras portas, o sexo rolava solto naquele lugar. Mamei por mais alguns minutos e então ele me puxou, me girou de costas e disse no meu ouvido: “preciso foder esse rabo”. Gelei, não havia previsto aquilo, não estava nos meus planos. Em transe e pensando no que fazer fui surpreendido pela habilidade do mulato. Ele sacou uma camisinha do bolso, vestiu o bicho, cuspiu na minha bunda, cuspio na cabeça do pau e encostou a cabeça no meu rabo. Tentei escapar mas ele me segurou forte, a cabeça entrou e com ela uma puta dor...realmente doeu muito...sem muito esperar ele começou a movimentar o quadril metendo um pouco mais a cada estocada. Forçou então minha cabeça para baixo. Eu de joelhos sobre o vaso e ele de pé com metade da sua vara enfiada no meu rabo. Segurou firme em meus braço e socou ate o fundo. Vi estrelas, não estava confortável, mas estava hipnotizado pelo que estava acontecendo. Era incrível estar ali refém da situação e ter alguém te segurando forte, gemendo, babando no seu cangote. Senti seus pelos e suas bolas batendo na minha bunda, ele já socava todo o pau e aumentava o seu ritmo. Um urro...e senti seu corpo pesar sobre o meu. Suas pernas enfraqueceram e ele gozou intensamente. Aguentei seu corpo sobre o meu o tempo suficiente dele retomar suas forças e ficar novamente de pé. Olhei para baixa e vi que eu havia gozado sem ele pegar no meu pau... eu não me reconhecia. Ele se recompôs rapidamente e se foi, sem nada dizer.

Fiquei sem identificar o que sentia. Aquele lugar era o inferno? ou aquele lugar era o céu?

Dirigi o carro de volta para casa e fashs do que havia acontecido ficavam pulando em minha cabeça. Uma aventura diferente. Não seu se vou repeti-la. Não digo que sim nem que não, vou apenas seguir meu caminho. Adoro comer minha mulherzinha, adoro ver a Fer em ação. Vou curtir a vida e ver o que mais ela me reserva. hehehehehe

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marvincx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Dizem que todo Côrno sabido é viado. Um dia vai imitar sua esposa dando, chupando e não vai parar mais.

0 0
Foto de perfil genérica

Olá sou casado e adoro comer um cuzinho, trato com carinho tenho um dote bem gostoso, sou de porto alegre. caragordinho@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Clau, vá em frente, coma sua mulherzinha e, vez ou outra, chupe uma rola e der a bundinha. Curta a vida. Bom conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu querido Clau, voce está finalmente se descobrindo. Não se reprima. Continue comendo sua mulher e dando esse rabinho uma vez ou outra, cuidando sempre de transar com total segurança.

0 0