Um sorvete contaminado e uma putaria de primeira - inicio

Um conto erótico de Astrogildo Cabeça
Categoria: Grupal
Contém 2015 palavras
Data: 17/12/2011 13:38:35
Última revisão: 26/04/2018 10:32:30

O cientista ligou nervoso para seu colega para passar a grande descoberta feita instantes atrás. Suas mãos estavam tremulas.

- Zequinha!.......velho....escuta bem....Aquele antidepressivo que estávamos testando, sabe? Pois é....aquele efeito colateral é real! Fiz o teste aqui na cobaia. Os ratinhos treparam por quase um minuto!!! Você sabe que camundongos só levam 20 segundos, e estes ficaram três vezes mais tempo!! Rapaz.....não é brincadeira.....sem querer, a gente criou o “remédio do sexo!”

O cientista se referia a um experimento em teste que terminou por estimular os hormônios sexuais a se potencializarem e com isso despertar no individuo que o ingere uma libido maximizada e um tesão avassalador.

- Imagina aí, bicho! Uma pessoa tomando uma zorra dessa que reação ela não teria! No mínimo, perderia a inibição, mas dependendo da situação, teria que disfarçar. Provavelmente ela teria mudanças de comportamento e apresentaria desvios de conduta para obter seus objetivos que seria trepar muito para aplacar sua fome de sexo! Parece que o remédio atua no sistema nervoso e com isso a pessoa vai agindo sem sentir, totalmente estimulada pelo princípio ativo do remédio. Sem dizer que a pessoa deve ficar tão eufórica que pode despertar seu lado mais sombrio e perverso! Já pensou uma porra dessas em mãos erradas? Seria uma tragédia! Você tá em casa? Tô indo praí agora! Daí a gente decide se destrói isso aí porque é uma bomba!

E assim o cientista pegou todo o produto, que estava em pó, e colocou numa embalagem de emulsificante e partiu para casa do amigo. Ansioso, dirigia em alta velocidade, fazendo ultrapassagens perigosas. Porém, em uma dessas ultrapassagens, bateu de frente com um caminhão baú. Após a chegada de uma ambulância para socorrê-lo, ele estava apenas com algumas fraturas e falava a todo instante “o remédio.....o remédio...meu remé....”. Mas foi colocado em uma maca e levado a um hospital. Agora a coincidência: o caminhão pertencia a uma fábrica de sorvetes que levava uma carga de emulsificantes. E assim, com o acidente, o frasco contendo o remédio foi parar na pista e era da mesma marca dos produtos que estavam no caminhão! Com a chegada de um novo veículo, toda a carga foi remanejada para o outro caminhão

- Ih, João, olha lá......tem uma embalagem ali na pista ó!

- Porra....como foi parar ai!!???

- Sei lá.....o acidente foi feio, brother! Pega lá e vamos partir logo.

Pegaram o recipiente contendo o remédio perigoso e colocaram no caminhão. Levado a uma fábrica de sorvetes, ele foi misturado a outros ingredientes e agora estava concentrado em um doce gelado em algum mercado do país.....

A iguaria erótica foi adquirida por uma bibliotecária divorciada de 42 anos, Helena, que morava com o filho único, Juninho, em uma residência confortável. Helena era uma loira nem alta nem baixa, nem gorda nem magra, totalmente proporcional, com seios e glúteos sem exageros. Trabalhava no local, Jacira, uma mulata de seios grandes que trabalhava como secretária do lar que estava noiva e se casaria em breve.

Em uma quinta feira, o banheiro da residência sofreu um vazamento. Jacira se prontificou a chamar dois profissionais para realizarem o concerto na sexta. Nesse mesmo dia, Juninho estudaria com dois colegas de faculdade – Claudinha e Felipe – para uma importante prova. Também nesse dia, Helena teria mais uma aula de piano na numa escola local, com a pianista Gildete, uma evangélica com cerca de 47 anos casada há mais de 20 e já avó de dois netinhos.

Chega a sexta. Helena ao dirigir-se à aula, encontra o local destelhado pelas fortes chuvas da madrugada, ficando sem condições de ter qualquer evento. Helena propôs a Gildete que a aula se realizasse em sua casa, mesmo a casa cheia, com a intervenção dos encanadores e com os colegas de Juninho. Quando as duas se dirigiam à casa de Helena, surge mais um aluno – Tiago – que também foi convidado por Helena para a aula na casa dela.

Quando todos estão alojados na casa de Helena, o tal sorvete é servido a todos – os encanadores, os colegas de Juninho, Helena, Gildete, Tiago, e Jacira, todos degustaram. A exceção foi Juninho, que reclamou estar com a garganta irritada e não apreciou o doce gelado.....

Depois da primeira degustação, todos se impressionaram com o sabor magnífico do sorvete. E mais uma rodada foi feita. E mais outra. Até que todo o soverte foi consumido pelas 8 pessoas que tomaram – Juninho não participou de nenhuma rodada de “sorvetada”. A mãe até o motivou:

- Hummm, Juninho.....você ta perdendo!o sorvete está uma delícia!!dê uma provada, tem certeza que não quer?

- Não, mãe......parece que ta bom, porque vocês detonaram tudo!

- Está demais, Juninho, hummm......nunca tomei algo assim tão maravilhoso! – exclamou sua colega Claudinha.

Passaram-se uns quinze minutos, até que aquela tarde não seria mais a mesma. A iguaria começava a fazer efeito.....Helena estava tocando o piano sendo orientada por Gildete. Tiago aguardava a sua vez estudando uma partitura. Eis que os diálogos e as cenas seguintes denunciavam que o remédio do sexo era um sucesso!

Helena: - vou ver como está o trabalho no banheiro....

Gildete: - Vai ver o trabalho mesmo?ou vai ver aqueles homenzarrões tesudos?

Helena: - Ahahahahahahah....tá louca, mulher?sou nenhuma periguete pra ficar dando mole pra homem assim?

Gildete: - Ahh,pensa que sou boba?Duvido que você não deu uma bela secada naqueles negros enormes!

Helena: - Olha sua louca.....até que não é má idéia dar uma flertada com aqueles gostosões!você viu como são másculos?noooooossa, agora fiquei doida também!

E lá foi Helena verificar a pequena obra em seu sanitário...

Helena: - tá tudo certo,aí?

Chefe: - Tá, senhora....já,já terminaremos

Helena: - Quero ver se vocês são bons de colocar o cano.....

Chefe: - pode deixar, senhora.....colocar o cano é com a gente mesmo (risada maliciosa)

Helena: Hummmmmm....essa parte eu quero ver, viu? (risos)

Na sala, os 3 estudam, porem, inesperadamente Felipe começa a apalpar as coxas de Claudinha. Essa se assusta no inicio, mas já com tesão, começa a abrir as pernas para que o caminho comece a ficar livre. Juninho estava atento ao material de estudo e não ia se dar conta de nada que aconteceria ali. O casalzinho começa a passar a mão um no outro discretamente, até cada um chegar nas partes intimas do outro.

Nisso, Jacira começa a observar Tiago estudando. Esse, cobria o pau com a mochila, cobiçando a professora e a colega logo mais a frente. Jacira percebe e começa a rir sozinha e se insinuar pro garotão. Gildete também foi ver o conserto no banheiro e também trocou sutilezas com os encanadores, cada vez mais ousados. Helena e Gildete eram só risos, comentando sobre os “homens dos canos longos”. Na sala a coisa pegava fogo. Claudinha e Felipe não se continham em bolinações discretas ao lado de Juninho. Jacira praticamente desfilava se insinuando pra Tiago, que já suava muito de tanto tesão. A empregada percebe o humor da patroa com a professora.

Jacira: - vocês duas estão demais,hein?qual o motivo de tanta piada?

Gildete: - Ahhhh, não vai me dizer que você também não tá secando aqueles gostosões do banheiro, sua boba!

Jacira: - Ah, é isso??kkkkkkkkkkk.......há muito tempo que vocês não devem dar uma pra estarem assim nesse alvoroço,ahahahahah (risos gerais)

Helena: - Nossa, você é cega?não viu nada?

Jacira: - Claro que vi aqueles roludos!!pensam que não vi a mala quando eles chegaram de viagem não?(gargalhadas)

Helena: - Nossa, estamos doidas!nunca conversei essas sacanagens tão abertamente assim!

Gildete: - Muito menos eu, respeitadora da palavra que sou!agora não to respeitando nem palavra, nem cano alheio (mais gargalhadas)

Jacira: - Seu aluninho também tá de olho em vocês logo aqui atrás......

Gildete: - Mesmo?!Puxa, já até tão querendo me comer,kkkkkkkkk

Helena: - Ahahahahaha.....Não se esqueça que a colega dele aqui também cairia na vara!!(risos)

Eis que Jacira nota a “movimentação” na sala, por uma greta do armado de vidro que separava a sala do área ao lado, onde elas estavam

Jacira: - Vixe!olhem praqueles dois!a putinha tá tocando uma pra ele!!e o danado tá quase enfiando o braço na buceta da piranha!

Helena: - E o Juninho não percebe nada!ele nem se dá conta da sacanagem que rola do lado dele!!

Gildete: Hihihihi....parece que ele tá fora de sintonia desse brega todo que rola aqui na sua casa,hihihihi...

Helena: - E tá mesmo!todo mundo aqui doido pra trepar e ele na dele, concentradão!

Jacira: - Ohhh, tadinho.......tá frigido!(gargalhadas)

Gildete: Olha, Helena...esse menino parece que vai atrapalhar nossos planos...

Helena: - Ai, é mesmo......tá na cara que todo mundo foi mordido por algum “bicho de puteiro”, menos ele......

Jacira: - Temos que fazer algo, dona Helena....minha buceta tá parecendo uma cachoeira aqui!!

Gildete: - Nossa, e a minha?menina, tô aqui quase que urinando de tanto tesão!!!nunca fiquei assim!

Helena: - Temos que agir...e rápido!

Em poucos minutos bolam um plano. Pouco depois, Helena e Gildete aparecem na sala.

Helena: - Desculpem interromper o estudo de vocês, mas preciso de um favor inadiável seu, filho!a Gildete precisa depositar um cheque no banco hoje ainda, mas ela tem algo importante pra passar pra gente agora, e não pode ir.....você pode ir até a casa dela pegar esse cheque e depositar?é algo urgente!a pessoa precisa desse dinheiro imediatamente!

Juninho: - Mas mãe!estou com visitas,não posso deixar eles aqui. Eu até que gostaria de ajudar, mas...

Gildete: - Por favor, Juninho!eu preciso muito, não sou de pedir essas coisas, mas é caso de vida ou morte, você precisa me ajudar!

Helena: - Não negue, Juninho!ela precisa, eles podem continuar aqui até você voltar não é pessoal?(Helena e Gildete piscam discretamente para Claudinha e Felipe, que entendem o ato).

Felipe: - Pode ir, Juninho. Na boa....

Claudinha: - Tá tudo bem, Juninho...você volta logo....

Juninho: - Puxa, se é assim, parece que a coisa é importante mesmo.

Gildete: - Obrigada, Juninho!nem sei como agradecer, aqui a chave!

Acontece que não havia cheque algum. O plano era manter Juninho fora o maximo possível de tempo. Tanto que Gildete deu a chave da casa da irmã, que estava viajando, e que ficava do outro lado da cidade!Helena, Gildete, e Jacira acompanharam Juninho até o carro. Não sem antes Helena e Gildete darem um recadinho para os profissionais:

Helena: - Daqui a pouquinho quero ver vocês meterem esse cano no buraco!

Gildete: - Tem que meter direito, viu?quero ver se vocês resolvem esse vazamento,hihihi

Aprendiz: - pode deixar, senhoras...a gente trabalha legal, vai meter o cano e resolver esse vazamento logo, logo.

Já no carro, as 3 conversam com o pobre rapaz, que estava sendo enganado.

Gildete: - O cheque deve estar na escrivaninha do quarto, Não devo ter guardado....mas se não tiver, tem permissão de revirar a casa toda!

Helena: - Não vai correr, hein rapaz!?

Juninho: - tsc, tsc....correr como?a cidade tá toda engarrafada, vou passar a tarde toda nessa!mas, enfim, tem que ajudar né......

Gildete: - Pode deixar, você será recompensado.

Juninho parte e as 3 reagem a um efeito neurológico causado pelo remédio: um cinismo crônico e perverso.

Helena: - tchau, filho...ninguém mandou você ser lerdo. Vai perder a fodelança! (risadas)

Gildete: - Eita que babaca!ahahahahah... a gente praticamente expulsou o bobão da casa...

Jacira: - Pode deixar, Juninho.......seus colegas vão estudar direitinho: meu cu e minha buceta (gargalhadas)

Entrando na casa, as 3 autorizam a abertura da “sessão da tarde”. Tiago já bate uma senhora punheta, enquanto o casal da sala já está em altos amassos

Helena: Venham, garanhões..venham trabalhar na sala agora, venham!e você coleguinha puto!acabou a bronha, seu pau donzelo vai conhecer é xoxota!!e vocês dois assanhados!já começaram hein!nem esperaram minha ordem...quem manda nessa porra aqui sou eu!!ahahahaahahahahah

Todos tiraram as roupas.....cada um ia pro canto com seu par, mas Jacira interveio

Jacira: - ah, vamos todos ficar aqui na sala mesmo...quero fuder com todos, o troca-troca pode rolar.

E a coisa começou pra valer....(continua)

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