CONSULTORIO PSIQUIATRICO - PARTE I

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 2734 palavras
Data: 16/12/2011 11:04:59
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Os relatos abaixo foram feitos em meu consultório psiquiátrico por um casal que fez terapia comigo durante algum tempo. Costumo gravar todas as seções de terapia de meus clientes e resolvi escrever esses relatos, por serem muito interessantes e inéditos.

Meus pacientes procuraram-me para que os ajudasse a resolver um problema que os afligia. Resolvi aceitar o caso e recebia-os separadamente uma hora por semana.

Transcreverei o que disseram literalmente, conforme me foi contado, mudando-lhes os nomes para resguardar suas identidades, mas antes farei uma descrição de ambos para que o leitor possa imaginá-los durante a leitura:

Monique tem hoje 25 anos, mas na época dos fatos que narrarei tinha 22 anos. É magra, muitíssimo bonita, dona de um corpo maravilhosamente bem proporcionado, de seios médios e bastante rijos, pernas longas e bem torneadas em seus 1.71m de altura, coxas maravilhosas e, acima de tudo, um bumbum arrebitado, carnudo e rijo de fazer inveja a qualquer mulata, embora seja branca de cabelos castanho escuros e olhos verdes.

Jorge tem hoje 29 anos, na época, 25. Tem 1.80m aproximadamente, sempre foi esportista e portanto possui um físico bem trabalhado. É um empresário de sucesso e, apesar de jovem, ganha muito dinheiro em seu ramo de negócios. Pode-se dizer que é um homem bastante bonito, embora tenha umas entradas acentuadas na testa, sinal de que a calvície logo o atingirá com severidade.

Formam um casal bastante bonito. Procurarem-me para que os ajudasse com um problema conjugal que tinham e certamente serão ainda muito felizes, já que o problema deles, conforme passarei a contar, parece estar superadoJorge

- Casados há dois anos, nossa vida sexual já estava muito fraca. Tínhamos relações uma ou duas vezes por semana em média, raramente com algum entusiasmo. Mas vivíamos bastante envoltos em nossos problemas do dia a dia para dar muita atenção a isso.

No entanto, um dia fomos jantar fora eu, minha esposa e um casal de amigos. No restaurante, tive uma discussão com minha esposa por um motivo bobo qualquer e ela saiu da mesa irritada dizendo que ia ao banheiro.

O tempo passou e ela não voltava. Quando já fazia meia hora que ela saíra, resolvi ver o que estava acontecendo e fiquei roxo de raiva quando a encontrei de pé ao lado do bar, conversando com um sujeito, no maior papo e rindo muito.

Ao ver-me, Monique ficou meio sem jeito, disse alguma coisa ao sujeito e veio em minha direção. Durante o resto da noite, mal nos falamos. Só o que eu queria era chegar logo em casa e dizer a ela tudo o que estava entalado na minha garganta.

Nossos amigos nos deixaram em casa, me despedi e entrei na frente, ela ficou um pouco falando com a esposa de Claudio. Servi-me de um uísque e sentei no sofá, de frente para a porta aberta. Podia ouvir minha mulher lá fora ainda falando alguma banalidade.

Minha cabeça começou a pirar. Fiquei imaginando pela primeira vez na vida, se minha esposa me traía. Seria ela capaz? Seria possível?

Ódio e insegurança me invadiam. Sentia que podia matá-la naquele instante.

Então Monique entrou, fechou a porta e com a graça costumeira com que se move, aproximou-se do bar, serviu-se de um uísque e sorrindo marota, aproximou-se.

- Fale, querido, - disse com ar de paciência. - Sei que você quer me dizer algo, então vamos acabar logo com isso.

Olhei para ela, seu rosto delicado e honesto de sempre, agora parecia chamar-me de idiota. Olhei para seu decote profundo que acentuava-lhe os seios, suas pernas cruzadas à minha frente com músculos esticados pelo uso de saltos altos, dando-lhes formas eróticas.

Imaginei se outro homem já havia colocado as mãos naquelas pernas. Comecei a imaginá-lo alisando-as, lambendo-as, abrindo-as.

Mas subitamente, a raiva intensa que eu sentia foi se transformando em outro sentimento e quase que involuntariamente atirei-me sobre ela, arranquei seu vestido com violência, sua calcinha, seu sutiã e passei a beijá-la com desejo e intensidade.

Depois a excitação foi aumentando ao mesmo tempo em que meus movimentos tornavam-se mais controlados, mais delicados, mais suaves e passei a beijar todo seu corpo com um amor e um desejo que nunca antes experimentara. Ela estava adorando visivelmente a forma como eu a tocava.

Eu a penetrei com cuidado e novamente os movimentos foram se intensificando até atingir o ápice, onde ela gozou alucinadamente por um longo período. Só então me permiti explodir dentro dela em um orgasmo como nunca antes experimentara.

Ficamos alí no sofá por um longo período, calados, abraçados, ausentes.

Então ela quebrou o silêncio:

- O que foi isso? - Disse com carinho na voz.

Olhei para ela. Todo ódio havia se dissipado, mas nada pude dizer. Apenas levantei-me, pegando-a pela mão, fui para o quarto. Ela foi ao banheiro e começou a tirar a maquiagem em frente ao espelho. Comecei novamente a observá-la alí, nua e de costas para mim, ligeiramente curvada sobre a pia e novamente imaginei outro homem beijando aquela bunda, as curvas de suas costas, beijando seu pescoço. E novamente senti ódio, e novamente o ódio transformou-se em desejo.

Transamos três vezes naquela noite, com um prazer que nunca antes havíamos sentido. Foi aí que comecei a perceber que imaginar minha esposa com outro me machucava e, ao mesmo tempo me excitava como nada mais o fazia. Durante um longo tempo, sempre que transávamos eu a imaginava com outro e meu prazer se intensificava. Após alguns meses, contei a elaMonique

Algumas de minhas amigas traem seus maridos descaradamente e vangloriam-se disso. Eu sempre me orgulhei de minha fidelidade. Não sentia a menor necessidade de ter outro homem que não fosse Jorge. No entanto, um dia estava distraída e bati na traseira de um homem parado no semáforo.

Preparei-me para ouvir um monte de palavrões, mas o homem desceu, perguntou se eu estava bem, e foi extremamente gentil comigo.

Espantei-me com aquilo e reparei que ele era extremamente atraente, bem vestido e educado.

Trocamos telefone para acertarmos o conserto de seu carro, mas ele nunca me ligou, o que também achei impressionante.

Por coisa do destino, cerca de dois meses depois, encontrei-o no super mercado, fazendo compras. Ele aproximou-se e me cumprimentou com um maravilhoso sorriso. Conversamos um pouco sobre a batida e as compras e ele me disse que seu nome era Gilberto, era separado, tinha 35 anos e fazia suas próprias compras. Fiquei envolvida, mas despedi-me e fui para casa. Uma hora depois ele me ligou e disse que ficara muito atraído por mim e que gostaria de me ver novamente.

Relutei um pouco, disse que era casada, que amava meu marido, etc,etc. e ele convenceu-me a encontrá-lo em um restaurante no dia seguinte, dizendo que seria só aquela vez, que nunca mais eu o veria.

De certo modo, achei que devia isso a ele, por sua gentileza e caráter, ou talvez essa tenha sido a desculpa que dei a mim mesma. O fato é que fui encontrá-lo e depois, envolvida pelo clima que ele criou, fomos a um motel.

Encontrei-me com ele umas cinco vezes, mas terminei por me sentir culpada e rompi com aquele relacionamento definitivamente.

Só o vi mais uma vez, meses depois em um restaurante, sentado no bar. Ficamos conversando um pouco e meu marido apareceu.

Fiquei gelada e achei que Jorge tinha percebido alguma coisa, que iria me esfolar viva. Mas, ao contrário, naquela noite ele se tornou o melhor amante que uma mulher pode ter. Tratou-me como uma jóia, amando-me como um louco e um romântico ao mesmo tempo. Nossa vida sexual melhorou muito, mas eu não sabia o porquê, até que ele me explicou que ficara excitado ao me imaginar com outro homem.

Fiquei perplexa, envergonhada e até mesmo um pouco ressentida com aquilo. Mas depois comecei a imaginar como seria trair Jorge novamente, com seu consentimento e joguei com ele para ver o que acontecia.

Uma noite, na cama, enquanto transávamos, confessei a ele que o havia traído. Falei de forma genérica, assim se ele ficasse bravo, diria que apenas havia dito aquilo para excitá-lo.

No primeiro momento, Jorge pareceu realmente ficar furioso, a expressão de raiva em seus olhos fazendo-me estremecer. Mas depois ele foi ficando mais e mais doce, mais manso e mais excitado.

Daí em diante, todas as vezes que transávamos eu falava nisso. Contava detalhes de como eu havia tocado em Gilberto, de como ele havia me tocado, das coisas que havíamos feito. Por vezes até inventava coisas. E Jorge se tornava mais homem, mais animal, mais caloroso e ao mesmo tempo, mais gentil, mais amoroso, mais apaixonado.

Foi assim que descobrimos uma nova forma de prazer sexual que entrou em nossas vidas de forma intensa.

Com o tempo, a coisa foi acalmando, diminuindo de intensidade. Por um lado, Jorge não parecia mais tão satisfeito apenas em imaginar-me com outro. Por outro, havia um desejo mútuo de mantermos aquela maravilhosa excitação recém descoberta. Numa noite, ao chegar em casa, abraçou-me, beijou-me e disse que queria me ver com outro homem. Queria eu ligasse para Gilberto e transasse com ele para que Jorge observasse.

Relutei por uma semana, dizendo que aquilo era absurdo, que não era possível... mas acabei cedendo, tamanha a intensidade de seus pedidos.

Gilberto entrou pela porta usando uma calça branca de linho e uma camisa marrom escura. Era muito alto, forte e seu rosto sereno e forte dava-lhe um charme quase irresistível. Olhar para aquela figura máscula e segura fazia-me desejar entregar-me imediatamente.

Ele aproximou-se, beijou-me carinhosamente, segurando-me pela nuca, seus braços fortes envolvendo-me.

Minha sala tem uma parede de vidro que dá para o jardim onde há uma piscina. Jorge estava escondido na vegetação perto da porta e tinha visão total da sala. Comprara quatro aparelhos de escuta, desses de detetive, e colocara em pontos da sala para escutar a conversa por um fone de ouvidos.

Eu havia preparado um jantar a luz de velas e convidara Gilberto, dizendo que Jorge estava viajando a negócios. Disse que estava com saudades e queria revê-lo.

Eu usava um vestido vermelho comprido e bem decotado, com uma abertura lateral em ambos os lados, que deixava aparecer as pernas até o meio da coxa, especialmente ao andar ou sentar. Usava uma cinta-liga vermelha e meias da mesma cor, um sapato de salto alto e um colar de pérolas e um par de brincos que foram da avó de Jorge. Ao usá-los imaginei que efeitos causariam em meu marido.

O jantar transcorreu normalmente, eu e Gilberto falando de amenidades, de casamento, e já no final, de sexo.

Mal havíamos acabado a sobremesa, Gilberto olhou fundo em meus olhos e percebi quanto desejo havia nos seus.

- Me mostre os peitos. - disse ele.

Fiquei alguns instantes hesitando e olhei de ralance na direção do jardim. Em minha mente, pensava em Jorge alí, sentado na terra, desconfortável, enquanto eu...

Na verdade, eu sabia que até alí, a coisa toda não passava de imaginação, de fantasias e que a partir daquele gesto, tudo seria real.

Gilberto interpretando mal minha hesitação, acrescentou:

- Ora, não precisa ter vergonha de mim, não é? Afinal, já faz algum tempo que não nos vemos, mas eu ainda sou o mesmo.

Olhei novamente para ele e encontrei um delicioso sorriso franco e maroto. Sorri e minhas mãos dirigiram-se lentamente para as alças do vestido, afastando-as para o lado e depois para baixo. Meus seios surgiram lentamente diante dos olhos de Gilberto que foi ficando sério e com ar de desejo. Então coloquei as mãos sob os seios e os forcei um pouco na direção dele. Meus seios são, modestia à parte, muito bonitos e firmes e, ao fazer isso, ficaram mais empinados, os mamilos saltados na direção de Gilberto, como se apontassem para ele convidativamente. Uma vez que estávamos à mesa de jantar, de frente um para o outro e de lado para os vidros do jardim, Jorge devia estar vendo, à luz tremulante e fraca das velas, apenas o contorno do perfil de meus seios sendo oferecidos por mim àquele homem. Senti um misto de vergonha e pena ao imaginar o que ele estava sentindo, mas logo isso começou a me excitar: Estava prestes a entregar-me a outro homem bem diante dos olhos de meu marido!!!

Gilberto olhava fixamente para meus peitos, como se quisesse guardar a imagem deles para sempre em sua mente. Então comecei a acariciar meus mamilos lenta e circularmente, fazendo-os ficar mais rijos e saltados ainda.

Depois de algum tempo, empurrei cuidadosamente a toalha da mesa com tudo o que havia sobre ela para o lado. Assim ele podia ver minhas pernas através do tampo de vidro. Descruzei as pernas afastei os joelhos e comecei a erguer o vestido lentamente. Aos poucos os olhos de Gilberto foram tendo acesso às minhas pernas, à minhas coxas e, quando recolhi o tecido todo à altura de minha cintura, estando sem calcinha, à minha vulva que já estava úmida de excitação, imaginando o que Jorge estaria sentindo.

Quanto mais eu me expunha, mais sabia que ele estava odiando e adorando aquilo e mais eu me sentia uma maldita cadela devassa, o que confesso que me excitava como nunca.

Fiquei um tempo rebolando sentada, as penas abertas, exibindo minha pombinha para aquele macho que só faltava babar. Então, escorreguei para debaixo da mesa e engatinhei até suas pernas, lenta e languidamente, olhando para seu rosto através do vidro.

Minhas mãos tiraram seus sapatos, suas meias e acariciaram seus pés. Depois subiram por suas pernas até se encontrarem sobre o membro que pulsava sob os tecidos, totalmente rijo. Lentamente, abriram seu cinto e sua calça, puxando-a juntamente com a cueca, até sair pelos pés.

Minhas mãos pousaram sobre suas coxas, acariciando seus pêlos másculos, enquanto minha boca aproximava-se solitária para lambiscar sua tora grossa perto da glande, fazendo o homem gemer deliciosamente.

Passei a lamber seu membro de leve durante algum tempo e ele pedia para eu enfiar na boca, mas eu não obedeci. Estava escuro e longe demais.

Saí debaixo da mesa, dei um beijo molhado em Gilberto e tirei sua camisa, acariciando-o e comentando como seu corpo era delicioso, como seus músculos eram fortes, como seu pau era gostoso.

Gilberto tentou algumas vezes tomar o controle da situação e me agarrar, mas não deixei. Eu é que queria ser a dona da situação, fazendo tudo por minha vontade, para que Jorge visse.

Puxei-o até a sala de estar, ascendi um abajur que há a um canto, iluminando o ambiente o bastante para que tudo pudesse ser bem observado, e ficamos bem próximos do vidro, de lado para ele, numa parte com bastante vegetação, onde eu sabia que Jorge devia estar. Assim, estava a menos de um metro e meio de meu marido, diante de um homem completamente nu, dono de um vigoroso cacete duro. Beijei-o calorosamente.

Fui descendo e beijando seu corpo, até ficar ajoelhada diante de seu membro que apontava para mim, sedento. Abocanhei-o e passei a sugá-lo com toda maestria que possuía, parando vez por outra, somente para comentar como gostava daquilo, que aquele pau era delicioso e que chupá-lo era divino. Eu estava tão excitada, que meu líquido vaginal escorria por minhas coxas.

Gilberto gozou profusamente em minha boca, a porra esguichando em minha garganta. Engoli tudo e o que escorreu eu apanhei com os dedos e lambi avidamente, olhando para cima a expressão de tesão em seu rosto.

Gilberto nem esfriou. Ergueu-me e terminou de tirar meu vestido, passando a lamber todo meu corpo, meus seios, minha barriga, minha virilha, minha vulva.

Abri um pouco as pernas para facilitar-lhe o acesso e atingi meu primeiro orgasmo ali mesmo, de pé, segurando-o pelos cabelos e pressionando meu clítoris contra seu rosto. Insaciável e percebendo que sua masculinidade estava novamente pronta, deitei sobre um “puf” e escancarei as pernas.

- Vem meu tesão. - Falei. - Vem que sou tua.

Gilberto aproximou o membro ainda rijo de mim e me penetrou lenta e firmemente, segurando em minhas pernas. Eu estava ensopada, pronta e desejosa, então a penetração foi fácil e profunda. Logo ele me virou e penetrou-me por trás, da forma como preferia. Eu sentia aquele instrumento bombeando dentro de minha vagina cada vez com mais força, segura fortemente pela cintura e gozava profusamente, gritando, gemendo e pedindo mais.

Nem sei quantos orgasmos tive antes dele gozar novamente, caindo sobre mim. Mas foram muitos.

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