Boas memórias da Flórida!

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 14/12/2011 14:35:23
Assuntos: Heterossexual

Esses contos eróticos são realmente excitantes, e sempre que leio um desses contos fico com vontade de dividir com vocês as minhas aventuras sexuais. Mas vamos lá! Meu nome é Pedro (na verdade não é), tenho 21 anos, 1,86m, 82 kg, branco, loiro (mesmo), olhos claros (depende do dia fica verde, cinza e às vezes até azul), faço faculdade de medicina em São Paulo, mas nasci em Santa Catarina. Eu não sou atlético, com o abdômen tanquinho e definido ou coisas desse tipo, mas não sou gordo e cuido muito da minha aparência. Tenho mania de depilar algumas partes essenciais do meu corpo (higiene sempre). O meu membro está bem na média do brasileiro, 18 cm duro. Tenho uma namorada linda de mais e que amo de mais também. Ela sabe que eu escrevo aqui (já que esse não é o meu 1º conto), mas eu jurei que nunca iria contar os nossos causos!

Isso, que vou relatar, aconteceu há quatro anos, eu estava no 3º Colegial. Eu estudava numa escola particular de Florianópolis e desde o início do ano de 2007, a minha sala estava se preparando para a nossa tão esperada viagem de formatura. A grande maioria dos formandos daquele ano queria viajar para Porto Seguro, BA – mas, como sempre acontecia naquela “maldita” escola, a opinião dos alunos não foi levada em consideração e a direção da escola resolveu fazer um pacote para a cidade de Orlando nos Estados Unidos. A princípio eu não me interessei pela viagem, e cheguei até dizer que não iria de jeito nenhum para a Disney, mas depois de muitos amigos, e principalmente as amigas, terem falado comigo e muita insistência deles (a nossa sala era muito unida – aliás, saudades deles) eu acabei convencido a querer viajar. O segundo passo era convencer os meus pais a pagar pela viagem que, vocês sabem bem, não é nada barato. Mas, felizmente, meus pais concordaram a pagar a viagem.

A viagem foi marcada para o mês de Setembro, e teria a duração de 16 dias. Tudo para não atrapalhar o vestibular. E quanto mais a data da viagem se aproximava, mais eu ficava ansioso para ir. Seria a minha primeira vez saindo do Brasil. Uma noite antes da viagem, estava eu no meu quarto arrumando a minha mala, reservando bons espaços para as compras (claro!). O meu irmão mais novo, aqui chamado de Lucas e a quem eu sempre fui bem ligado, me ajudava. Foi ele quem me deu a idéia de colocar na mala algumas camisinhas – “nunca se sabe” disse ele. E ele estava mais do que certo! Segui o conselho do meu irmão e coloquei algumas camisinhas na minha mala e uma na carteira. No dia da viagem, um sábado, meus pais me levaram ao aeroporto de Florianópolis. A viagem de avião ia ser longa (Floripa – Guarulhos – Miami – Orlando), mas mesmo assim todos nós estávamos super empolgados. No avião, para a viagem de Guarulhos para Miami, eu tive a sorte de sentar ao lado da guria mais linda da minha sala, a Ana Beatriz. Bia e eu fomos conversando a viagem inteira, cerca de 8 horas. Conversamos sobre a escola, sobre o vestibular, sobre faculdades, sobre namoro e claro um pouco sobre sexo. Bia era uma guria muito gente boa, não tinha frescuras, e tudo que eu perguntava ela respondia.

“Bia, tu não é mais virgem né?”

“Não, e você é?”

“Claro que não po!”, uma garota ser virgem no 3º Colegial era OK. Mas um cara jamais!

Conversa vai, conversa vem – acabamos ficando no avião. Comecei passando a mão no ombro dela, meio que puxando ela para mais próximo de mim e no fim acabamos nos beijando no escurinho do avião, sem que as pessoas conseguissem ver (para não sermos zuados). No meio do nosso amasso, comecei a descer a mão em direção aos seus peitos, eu, aliás, estava louco de vontade de mamar naqueles peitos gigantes. Fui aproximando a minha mão de seu peito e percebi que ela não se importava, então resolvi seguir em frente e colocar a minha mão lá. Foi muito bom, toda aquela sensação de excitação mais o medo de ser pego por alguém só fazia aumentar o tesão. Ela começou a descer uma de suas mãos em direção a minha cintura. A posição não era muito favorável, mas ela conseguiu achar o meu pau, que já estava duro como pedra, e começou a alisá-lo por cima da minha calça. Ela não era louca de ir além disso, sabia que era arriscado de mais, mas mesmo assim, ela desabotoou a braguilha e começou a descer o zíper da calça. A nossa única salvação era um pequeno cobertor que eu coloquei em cima de nossas pernas. Mas mesmo assim, ela abriu um pouco da minha calça e pegou no meu pau por cima da cueca. Ela ficou com a mão ali por uns 10 minutos, pelo menos, pareceu para mim 10 minutos. Infelizmente, uma turbulência mais forte atrapalhou e quebrou todo o prazer, a turbulência fez com que os comissários de bordo da American acordassem uma boa parte do avião para pedir que colocassem os cintos de segurança. Aliás, teve até uma hora bem constrangedora que a aeromoça pediu para eu tirar a coberta para ver se eu estava usando o cinto de segurança, e eu ainda de pau duro e com a calça jeans meio aberta tive que colocar a minha mão para dentro da coberta e fechar tudo para mostrar para a aeromoça que eu estava com o cinto. Quando tirei a coberta de cima da minha perna, a aeromoça percebendo que o meu pau estava duro deu uma risadinha meio sem graça e saiu de perto. Aquilo tudo quebrou o clima e não tentamos novamente.

Quando chegamos em Orlando, todos já estavam sabendo que eu e a Bia estávamos ficando. O nosso hotel era dentro da Disney, e claro, os garotos não poderiam dormir no mesmo quarto das garotas. Uma noite, lá pelo 5º dia na verdade, eu com a desculpa de ir pegar o carregador do meu celular, fui até o quarto da Bia que era no 2º andar (o meu era no térreo). Chegando lá, vi que a Bia estava sozinha (cada quarto ficavam 4 pessoas)

“Bia, cadê as meninas?”

“Elas estão no bar da piscina com uns americanos que elas fizeram amizade”

“Humm, você tá sozinha então?”

“Sim, e estava indo tomar banho!”

“Banho? Que gostoso! Posso ir também?” perguntei brincando! Mas a resposta...,

“Pode, aliás, eu ia mesmo ligar pro seu quarto pra te chamar!”

Eu tranquei a porta do quarto, de um jeito que, nem quem tem o cartão, conseguiria abrir. Começamos a nos beijar, ali na porta mesmo. Ela estava usando uma bermudinha jeans curtinha e a camiseta da viagem, estava descalça. Eu estava de bermuda e camiseta. Eu comecei a tirar a camiseta dela, pela primeira vez conseguia ver claramente o formato delicioso dos seus seios. Eram grandes e ainda estavam cobertos pelo sutiã. Coloquei ela na cama mais próxima, não me importava se era a cama dela ou não, comecei a beijar e lamber aquela barriguinha rosada (ela era branquinha, e por causa do sol estava meio rosada, bem do jeito que eu gosto). Fui subindo do umbigo até chegar à base do sutiã. Não resisti, caí de boca em cima daquele peito, mesmo com o sutiã. Ela gemia, acariciava os meus cabelos da parte de trás da cabeça. Sentei ela na cama e tirei seu sutiã, os biquinhos estavam acesos e eram lindos e rosadinhos. Comecei a mamar naqueles peitos como uma criança morrendo de fome. Ela gemia cada vez mais forte e mais alto. Tirei a minha camiseta, e voltamos a nos beijar deitados na cama. Ela me arranhava na região do baço, e aquilo me deixava louco de tesão. Fomos para o banheiro, liguei o chuveiro. Ela começou a tirar a minha bermuda. Só de cueca, ela começou a alisar o meu pau, que estava duro como rocha. Ela deu umas mordidinhas no meu pau, por cima da cueca. Tirou a minha cueca com a boca. Com o meu pau totalmente pra fora, ela começou um boquete delirante. Intercalava as chupadas, com lambidas na cabeça do meu pau e chupadas nas minhas bolas lisas. Aquilo estava tão bom que quase gozei. Quando percebi que, se ela continuasse, eu ira gozar, eu levantei ela e tirei a sua bermudinha e sua calçinha. A bucetinha dela era linda. Ela depilava deixando só o moicano. Aqueles pelinhos castanhos me deixaram louco. Não pensei duas vezes, me ajoelhei e comecei a lamber, chupar e dar umas linguadas na sua buceta e naquele clitóris. Entramos na banheira (não tem box nos chuveiros como aqui no Brasil, é uma banheira com um chuveiro em cima e uma torneira em baixo para encher a banheira). Na banheira, a água correndo nos nossos corpos, eu mamava os peitos dela e ela, ao mesmo tempo, me punhetava. Sai da banheira para pegar a camisinha, que estava na minha carteira. Coloquei a camisinha. Ela desligou o chuveiro. Sentou na beira da banheira com as pernas abertas e disse: “Vem!”. Comecei a esfregar o meu pau na entrada da sua buceta. Com movimentos para cima e para baixo, na entradinha da buceta. Coloquei! Enfiei aos poucos o meu pau dentro daquela bucetinha. Assim que entrou ela gemeu e fez aquela cara de prazer. Comecei a bombar. Bem de vagar, mas fui aumentando a velocidade até uma hora que as minhas bolas batiam nela e faziam aquela barulinho! Ela começou a escorregar, então fomos para a cama. Na cama comi ela de quatro, papai e mamãe, ela por cima cavalgando no meu pau. Mas foi no papai e mamãe de cada dia, que ela gozou. Logo depois foi a minha vez, tirei o meu pau de dentro dela. Tirei a camisinha. E ela começou a me punhetar. Gozei em cima dos peitos dela.

Depois disso, fomos para o banheiro e tomamos um banho delicioso. Nos trocamos, limpamos o quarto e fomos para o bar da piscina encontrar o resto do pessoal. Não conseguimos repetir a dose naquela viajem. Mas fizemos muito mais quando voltamos para Floripa. Ficamos nessa de amizade colorida até eu me mudar para São Paulo. Hoje, infelizmente, não tenho mais contato com a Bia. Mas sempre que me lembro dessa vez, em especial, bato uma punheta gostosa.

Espero que vocês tenham gostado, o meu próximo conto eu vou contar da vez que eu comi uma professora da faculdade para não ficar de DP. Abraços!

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