COMENDO AS PUTINHAS DA FAMÍLIA 2 – A SOBRINHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1729 palavras
Data: 13/12/2011 16:34:32
Assuntos: Heterossexual

Durante o período em que minha cunhadinha Ana morou conosco (da gravidez até os 5 anos da filha Kelly), ela não só havia se transformado em minha amante como na minha putinha particular, realizando e compartilhando todas as minhas fantasias sexuais. Passei a comer Ana quando ela estava no quarto mês de gravidez, e continuamos nossas putarias após o nascimento de Kelly. Aliás, Ana me convidou para ser o padrinho de Kelly. Vi a menina nascer, batizei e realizei sua primeira festa de aniversário. Minha esposa ficava feliz com a atenção que eu dava pra sobrinha dela, e a tratávamos como nossa filha, tendo, inclusive comprando pra ela tudo o que comprávamos pra nossa. Desde novinha Kelly passou a me chamar de pai, e minha esposa de mãe Flávia. Quando Kelly completou 5 anos, sua mãe Ana se casou e foi morar com outro homem, num bairro próximo. A pedido da própria menina, Kelly passava os finais de semanas alternados em minha casa, ainda mais que já havia nascido minha primeira filha biológica. A diferença de idade entre as primas era de apenas 2 meses, fazendo que crescessem juntas e se tornassem quase como irmãs, e inclusive celebraram juntas as a festa de 15 anos. Tal como a mãe, Kelly era uma formosura de menina. Era quase uma cópia da Ana quando ela tinha 15 anos, sendo que a única diferença é que Kelly era mais branca, possuindo os mesmos seios volumosos da Ana (aliás, acho que peito grande era atributo de família, porque a avó, minha esposa, minha filha e Ana também possuíam seios volumosos). Kelly era criada como uma princesinha, tal qual minha filha. Meu relacionamento secreto com Ana havia se desgastado. Ao contrário da minha esposa que continuava com um corpo gostoso, depois que completou 30 anos Ana ficou um pouco fora de forma, acima do peso. Ela se insinuava pra mim, dizendo que sentia falta dos velhos tempos. Eu já estava com 45 anos de idade, com boa situação financeira, e já não mais sentia necessidade de comer mulher sem vontade, já que conseguia comer várias mulheres bem mais novas e gostosas, e o máximo que me deixava permitir fazer com ela era deixá-la chupar meu pau, gozando na boca dela (mais pelo fetiche de comer a cunhada). Por causa do trabalho tive que permanecer em casa uns dias sozinhos, enquanto minha mulher e filhos viajaram pra um resort no nordeste. Aproveitei para dar uma geral nos computadores de casa, removendo vírus e outros lixos. Estava mexendo no computador da minha filha quando o msn da prima Kelly piscou (o msn da minha filha entrava automático). Primeiro Kelly quis saber porque ela (minha filha) não havia viajado como planejado, e antes que eu respondesse dizendo que quem estava do outro lado não era minha filha, mas seu pai, Kelly se adiantou e completou dizendo que havia combinado sair com o professor Luis. Fiquei intrigado com aquilo. Fazendo-me passar por minha filha, fui dando corda ao assunto querendo mais detalhes, e a menina, bobinha, foi passando as informações. Fiquei sabendo que Kelly já tinha transado com alguns meninos do colégio, com um vizinho adulto em troca de dinheiro e que estava doida pra dar pro professor de educação física. Soube, também, que ela incentivava minha filha a dar, dizendo que transar era gostoso, que ela iria gostar, por fim disse que o vizinho com quem ela metia queria conhecer minha filha,e que inclusive daria um dinheiro pra ela, após ter mostrado pra ele as fotos que elas haviam tirado. “que fotos?”, perguntei, tendo ela dito as fotos tiradas no mês anterior. Ainda conversando com ela entrei nos arquivos e acabei encontrando as pastas com fotos. Custei a acreditar quando vi as fotos da minha princesa e minha afilhada apenas de calcinha e lingerie. Não tinham fotos peladas, mas eram bem sexy e provocadoras, ainda mais para a idade delas (16 anos). Contudo, aquela situação começou a mexer comigo, e ao invés de por um ponto final da putaria delas, acabei por apimentar a conversa. Passando-me por minha filha, pedi que ela abrisse a webcam e mostrasse a lingerie que estava usando naquele momento. Sem pedir pela segunda vez a sobrinha abriu e perguntou porque eu não abria a minha. Disse que havia dado um problema. Quando Kelly ficou apenas de calcinha e sutiã, disse que agora entendia porque “papai” havia comentado que a achava gostosa. Kelly quis saber mais sobre esse assunto, e eu disse que havia ouvido uma conversa do “papai” com um amigo dizendo que a sobrinha dele era um mulherão, gostosa e ainda por cima tinha cara de menina safada. “O que?”, disse ela. Não foi só isso, ouvi também “papai” dizer que se a sobrinha desse mole pra ele, ele a comeria todinha. “Que isso prima?”. “Seu pai tem tesão em mim?”, perguntou Kelly. Acho que sim, porque os homens mais velhos preferem as meninas novinhas. “E vc, prima, não fica enciumada com isso?”. Passando-me pela minha filha disse que no começo havia ficado sim, porque achava errado ele sendo casado ter interesse por outra mulher, mais que depois não mais ligou, porque descobriu que isso era normal nos homens, e além do mais era preferível o “papai” se interessar pela prima do que pela piriguetes da rua. “Prima, já que vc pensa assim, vou te relevar um segredo: acho seu pai um tesão de coroa e já me masturbei pensando nele”. Ao saber desse segredo e vendo minha sobrinha na webcam apenas de calcinha e sutiã, não me segurei e gozei vários jatos, voando porra pela mesa, teclado e monitor. Me levantei apressado e fui buscar um pano e produtos para limpar a melacada, e quando retornei a sobrinha já tinha saído do msm. Gravei o teor da conversa e as fotos, e deixei uma mensagem of line pra ela, pedindo pra ela vir a minha casa na manhã seguinte, porque ficaria sozinha e teria uma coisa importante pra me mostrar. Passei o resto do dia pensando naquele conversa e o que faria no dia seguinte. Por volta das 10 horas o telefone de casa tocou e ao atender minha sobrinha perguntou pela prima. Disse que ela estava no banho e que eu, a esposa iríamos sair e voltar somente a noite, e que iríamos deixar a porta da cozinha encostada, podendo ela entrar sem bater. Fiquei espiando pela janela e quando vi que ela havia chegado, me dirigi pra quarto da minha filha, liguei o computador e deixei as fotos apenas de lingerie, e impresso o teor da conversa no msn. Ela entrou no quarto chamando o nome da minha filha e quando viu sua foto apenas de calcinha e sutiã no monitor, se logo viu a conversa do msn. Quando terminou de ler ela se virou e me viu parado na porta. De forma brava e autoritária perguntei desde quando ela era putinha, e que também queria prostituir minha filha. Perguntei se a mãe dela sabia que a filha era piranha. Ela apenas chorava sem ter coragem de olhar pra mim. Falei que iria mostrar toda aquele putaria pra mãe e o padrasto dela. Ela suplicou pra que não falasse nada como eles. Me sentei na cama e pedi que explicasse porque fazia aquilo, já que ela tinha tudo o que precisava. Ela disse que nem era pelo dinheiro, mas depois que descobriu que algumas colegas transavam com homens mais velhos por dinheiro, ficou interessada e decidiu experimentar, tendo tomado gosto porque era algo proibido. “E essa revelação de que você tem tesão por mim? É verdade?”. “Sabe, tio, é verdade sim. Sempre senti admiração pelo senhor, e quando minha mãe disse que teve um caso com o senhor, passei a me masturbar pensando em minha mãe transando com o senhor, e logo passei a me imaginar transando no lugar dela”. “Sua mãe disse que tivemos um caso?”, perguntei. Ela respondeu que escutou uma conversa entre a mãe dela e uma amiga, onde elas comentavam que eu era um homem gostoso e que tinha cara de safado, tendo Ana acabado por relevar que já teve um caso comigo, porém não relevando os momentos mais sórdidos. Kelly então confrontou sua mãe e esta acabou relevando que foi antes dela se casar, mas deveria guardar segredo por causa da tia. Já excitado com aquela revelação, expliquei que na verdade a mãe dela era minha putinha até hoje, transando com ela desde quando tinha a idade da Kelly, e que inclusive Ana havia chupado minha pica por aqueles dias, e que ela havia puxado a safadeza da mãe. Com a pica latejando, abri a calça e liberei o falo bem na frente da sobrinha. Ela olhou fixamente pro pau. Perguntei se ela também queria virar minha putinha, tal qual a mãe. Ela nada respondeu, permanecendo imóvel, mas com o olhar fixo na rola. Mandei então que pegasse a pica. Como se tivesse saído do transe, ela falou “tio, a prima pode aparecer”. Falei que não se preocupasse porque ela estava no nordeste com toda a família. “Vem, pega”. Ela não sabia o que fazer. Queria pegar mas tinha medo. Fiquei em pé e mandei pegar pela última vez, iniciando o fechamento da calça. Então ele deu um paço pra frente e segurou a pica com as duas mãos. Segurou, cheirou e logo abocanhou, passando a chupar como uma profissional, demonstrando ter experiência no assunto. Segurei a cabeça da sobrinha e despejei vários jatos de porra. Quando ela se levantou com a boca cheia e se dirigiu pro banheiro, mandei que engolisse o leite como fazia a puta da mãe dela. Ela olhou pra mim e fazendo careta engoliu tudo. Me aproximei dela e beijei sua boca suja com minha porra, ao mesmo tempo em que tirava a roupa dela, deixando-na nua mo meio do quarto. Contemplei aquele delicioso corpo antes de deitá-la na cama da minha filha. Abri suas pernas e passei a chupar como um lobo faminto sua buceta juvenil, lavando-a a vários orgasmos. Após meia hora de chupação, e novamente com o pau enrijecido, ajeitei-me sobre ela e meti suavemente num papai x mamãe, beijando sua boca e seus seios, até gozar dentro dela. Só depois me lembrei do risco da gravidez. Naquela tarde ainda meti nela de quatro, combinando que ela retornaria na tarde seguinte. (dickbh@hotmail.com)

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