No dia seguinte a Dª Carla recebeu-nos normalmente, vestia uma saia de ganga, que lhe ficava ligeiramente acima dos joelhos e uma t-shirt do mesmo material com um revelador decote em V, a saia apertava e empinava o seu belo rabo, a t-shirt realçava as avantajadas mamas,como não trazia soutien os mamilos pareciam querer furar o tecido. O Chicão e o Carlos ficaram de volta da churrasqueira, eu mais o Rui e o Filipe fomos para o sotão, passado um bocado desci, a Milf estava na cozinha, quando me viu entrar recuou -Sr. Ricardo o que se passou ontem foi um erro e...- não lhe dei tempo de continuar, agarrei-a pelo longo cabelo louro e tapei-lhe a boca com a minha, enfiei a outra mão debaixo da saia e comecei a massajar-lhe a xana por cima das calcinhas, ainda protestou debilmente mas por pouco tempo, introduziu a sua lingua na minha boca, movia a sua pélvis contra os meus dedos e sua mão apertava o meu pau por cima das calças -aqui não, no quarto- gemeu ela entre dentes, levantei-a pelas nádegas, rodeou-me o pescoço com os braços, assim abraçados e beijando-nos e mordendo-nos sofregamente chegámos ao quarto, caímos em cima da cama, enrolhei-lhe a saia na cintura, puxei as calças para baixo, arranquei-lhe as calcinhas com um puxão e enterrei-lhe o pau de um só golpe, comecei a martelar aquela gostosura, levantei a t-shirt expondo as tetas que comecei a amassar e a lamber de imediato, ela gemia e acelerava o ritmo das ancas, nesse momento, ouviu-se a voz do Rui -PAI! onde estás- separámo-nos de sopetão, ela arfava e olhava-me com ar de frustração, compus a roupa e saí, até ao almoço mantive-me junto do pessoal, uma vez ou duas chamei a Dª Carla para ver "uns pormenores", via-se que ela estava cheia de tesão, de faces vermelhas, mamilos erectos e os olhos fugiam constantemente para nós, em especial para o volume que se notava entre as pernas, em especial para o negro Chicão, que com o seu 1.90 e 110 kg apresentava um volume asustador por baixo das surradas calças de ganga.Fomos almoçar ás 12 horas e na volta preparei-me para dar o bote.
Vindos do almoço perguntei á Dª Carla se nos arranjava um café,ela acedeu de imediato, sentámo-nos na cozinha, sentia-se a tenção no ar,ao servir inclinava-se mostrando a quase totalidade das mamas, quando chegou junto de mim agarrei-a pela cintura e sentei-a no meu colo -Sr. Ricardo que atrevimento é esse ? Largue-me!- em vez de obedecer beijei-lhe a orelha e agarrei-lhe as mamas com a mão livre -não te faças de difícil,sabemos que estás cheia de tesão- enquanto dizia isto puxei-lhe a t-shirt para cima e comecei a estimular os mamilos -não, Ricardo pára, aqui não, por favor- suplicava baixinho, sem perder tempo o meu cunhado ( o Filipe ) colocou-se de cócoras junto dela, subiu-lhe a saia e começou a lamber-lhe as coxas, o Chicão tirou o pau para fora, era uma tora enorme! agarrou a mão da loura e colocou-a á volta dele -meu Deus! é enorme- exclamou a Carla de olhos esbugalhados, o Rui e o Carlos juntaram-se á festa e as suas mãos apalpavam a boazona por onde podiam, levamo-la em peso para o quarto, ela tentou um ultimo protesto -deixem-me! que julgam que estão a fazer?deixem-me!- ninguém lhe ligou, o Chicão puxou-a para cima dele e foi-a empalando lentamente naquele majestoso rolo de carne -urghhh, não, não urghhh,é muito grande, PÁRA! não cabe, não- a pouco e pouco o pau entrou todo, os protestos foram virando gemidos de prazer -oh sim, siiimm, meu Deus,é bommm, urgghhhh- arqueou as costas e cxomeçou a ter um orgasmos, sem perder tempo o meu cunhado e o meu irmão ( o Carlos ) enfiavam-lhe alternadamente os caralhos na boca, diluidas todas as inibições a Carla chupava e lambia com gosto, o Rui punhetava-se com a mão dela numa das tetas, eu aproveitava para discretamente filmar tudo com o telemóvel, a minha mulher nunca foi sexualmente muito activa, aquela era a minha oportunidade de arranjar uma mulher para satisfazer todas as minhas fantasias, o pessoal começou a vir-se enchendo-lhe a boca,cara, mamas e cona de esperma, ela parecia estar a ter orgasmos ineterruptos. Não lhe demos descanso, o Filipe montou-a e penetrou-a de um só golpe, com os seus 95 Kg ele tem um pau de uma grossura fora do comum, a putinha grunhiu de dor - arghhh, devagar seu bruto- como é obvio ninguém lhe ligou nenhuma, fiz sinal ao meu cunhado para a virar para cima, de seguida coloquei-me atrás dela cuspi-lhe no cu e comecei a forçar aquele cuzinho apertado com a ponta do pau, ela tentou fugir -não, não, aí não, não quero, nunca fiz isso, PÁRA!- arregacei-lhe as nádegas e enfiei o pau até aos tomates -cala-te puta mal fodida, querias macho vais ter- ela iniciou um grito de dor que foi abafado pela descomunal rola do Chicão, era impressionante, a boca ficava toda esticada, ele socava violentamente segurando-a pelos cabelos, ela mal conseguia conter os vómitos, o negro chingava-a de tudo -puta, puta branquela, vou-te foder até ao estômago, vais engolir tudo vacarrona- o Rui e o Carlos puxavam-lhe as tetas para fora e obrigavam-na a masturbá-los contra elas, a putona levou nova dose de porra por todos os lados, gozou igualmente como uma cadela no cio, o Chicão foi impressionante, lançou-lhe golfadas e golfadas de esperma para dentro da garganta, ela engoliu o que pode, estava um espectáculo, quando a largámos ficou ali desfalecida escorrendo langonha por todos os lados, aproveitei para filmar mais um bocado. Nesse dia a obra pouco avançou, fizemos rodízio da putinha, todos nós provámos os 3 buracos, o momento grande aconteceu no fim, quando o Chicão resolveu comer-lhe o cu, ela montava mais uma vez o meu cunhado, o grosso caralho já tinha a cona bem esticada, nós 3 fodiamos-lhe alternadamente a boca, o negro colocou-se atrás dela -prepare-se dona vou comer o seu cu- a putinha começou a espernear e a chiar -não, nãoooo, é muito grosso, não, não, Ricardo por favor, não deixes- não lhe ligámos nenhuma, todos estávamos curiosos para ver aquilo, foi um espectáculo, o Chicão foi metendo, quando a cabeça entrou toda ela berrou como se a estivessem a matar, as pregas rasgaram ligeiramente e ela sangrava, o negrão foi metendo, metendo, até que a empalou até ás bordas, ele e o meu cunhado martelavam-na ferozmente, a puta era sacudida como se fosse uma boneca de trapo, finalmente vieram-se encharcando-a de porra, quando o Chicão retirou o pau o cu ficou ali a escorrer sangue e porra, ainda bem que o corno não lhe comia o cu senão toparia tudo. Vestimos a roupa, e fomos saindo, afaguei-lhe a cara -foste maravilhosa querida, estás satisfeita ?- ela acenou vagamente que sim.
Nos restantes 8 dias que durou a obra íamos fodendo a Carla revezadamente, enquanto 3 trabalhavam dois montavam a putinha, terminada a obra mostrei-lhe as filmagens, ficou indignada mas acabou por ceder ao que eu queria, agora tenho uma bela mulher á disposição para satisfazer todas as minhas fantasias.
